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Decreto-lei 47206, de 16 de Setembro

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Sumário

Institui os Serviços Sociais da Universidade de Lisboa e os Serviços Sociais da Universidade Técnica de Lisboa, e estabelece os seus órgãos e serviços e respectivas competências.

Texto do documento

Decreto-Lei 47206

Considerando que no Porto existe e vem funcionando há vários anos, com excelentes resultados, um organismo, integrado na respectiva Universidade, que tem por fim colaborar na formação integral dos alunos, proporcionando-lhes boas condições para se consagrarem ao estudo e a outras actividades complementares;

Considerando que a esse organismo, denominado Centro Universário do Porto, foi dada, recentemente, adequada estrutura jurídica, através do Decreto-Lei 46667, de 24 de Novembro de 1965;

Considerando que o mesmo decreto-lei prevê a criação de organismos paralelos nas outras Universidades;

Considerando a necessidade que há, realmente, de proceder a essa criação nas Universidades de Lisboa, em ordem a assegurar a gestão regular e permanente de serviços universitários já existentes ou a estabelecer;

Considerando que não se tem em vista excluir outras entidades que exerçam actividades análogas;

Considerando que deve persistir o Centro Universitário que funciona em Lisboa, mas no âmbito da Mocidade Portuguesa, pois há lugar para as duas espécies de organismos, os primeiros - a criar agora - votados mais a uma acção social (problemas de saúde, de alojamento, de alimentação, etc.) e o segundo principalmente a uma acção cultural, embora sem exclusivismos que não se justificariam;

Considerando, assim, a necessidade de as novas organizações receberem denominação diferente da da sua congénere portuense;

Considerando, finalmente, o condicionalismo próprio das Universidades de Lisboa;

Usando da faculdade conferida pela 1.ª parte do n.º 2.º do artigo 109.º da Constituição, o Governo decreta e eu promulgo, para valer como lei, o seguinte:

SECÇÃO I

Instituição, fins e atribuições dos Serviços Sociais da Universidade de Lisboa e

dos Serviços Sociais da Universidade Técnica de Lisboa

Artigo 1.º - 1. São instituídos os Serviços Sociais da Universidade de Lisboa e os Serviços Sociais da Universidade Técnica de Lisboa.

2. Os Serviços Sociais constituem, em cada Universidade, um organismo que fica na dependência da respectiva reitoria e tem por fim colaborar na formação integral dos alunos, proporcionando-lhes boas condições para se consagrarem ao estudo e a outras actividades complementares, dentro de um espírito de perfeita cooperação e harmonia entre os membros do corpo docente e os do corpo discente.

3. Os Serviços Sociais têm personalidade jurídica e governam-se autònomamente, nos termos do presente diploma, mas sem prejuízo da faculdade que assiste ao reitor de lhes dar instruções para o seu bom funcionamento e perfeita realização dos seus fins.

4. Os referidos Serviços poderão ocupar-se também dos estudantes das escolas superiores não universitárias, se os directores destas assim o solicitarem e mediante autorização da Direcção-Geral do Ensino Superior e das Belas-Artes.

Art. 2.º - 1. As actividades dos Serviços Sociais destinam-se, de modo primacial, a assegurar o funcionamento regular e permanente dos serviços considerados essenciais para a realização dos fins previstos no artigo anterior.

2. Esses serviços, que constituem objecto de secções, serão definidos em despacho do Ministro da Educação Nacional, mediante prévia audiência do reitor.

Art. 3.º Os Serviços Sociais procurarão chamar os membros do corpo docente e os do corpo discente a colaborarem nas suas actividades, de modo a realizar-se o ideal assinalado no artigo 1.º e proporcionar-se aos segundos uma experiência directiva e de organização.

SECÇÃO II

Órgãos dos Serviços Sociais

Art. 4.º Os Serviços Sociais têm os seguintes órgãos:

a) Direcção;

b) Conselho administrativo.

Art. 5.º A direcção tem a seu cargo a orientação das actividades dos Serviços Sociais e compõe-se dos seguintes membros:

a) Director dos Serviços Sociais, que presidirá;

b) Subdirector dos Serviços Sociais;

c) Directores das secções.

Art. 6.º Compete em especial à direcção deliberar:

a) Sobre os planos de acção, orçamento e relatório dos Serviços Sociais, a submeter à aprovação do reitor;

b) Sobre o modo de execução dos referidos planos;

c) Sobre qualquer outro assunto que o director dos Serviços Sociais lhe apresente.

Art. 7.º - 1. Compete ao director dos Serviços Sociais:

a) Convocar as reuniões da direcção e orientar os seus trabalhos;

b) Comunicar ao reitor, por escrito, as deliberações da direcção, imediatamente após o termo das reuniões respectivas;

c) Promover o cumprimento dessas deliberações;

d) Superintender na administração de todas as secções dos Serviços Sociais.

2. O reitor pode convocar as reuniões da direcção e participar nelas, caso em que assumirá a respectiva presidência.

Art. 8.º Compete ao subdirector coadjuvar o director dos Serviços Sociais e substituí-lo nas suas faltas ou impedimentos.

Art. 9.º - 1. Compete aos directores das secções administrar as mesmas.

2. Os directores das secções podem ter adjuntos, que os coadjuvarão e substituirão nas suas faltas ou impedimentos, cabendo a substituição, quando na secção haja mais de um, àquele que o director dos Serviços Sociais designar para o efeito.

Art. 10.º - 1. Os planos de acção, orçamento e relatório dos Serviços Sociais consideram-se aprovados pelo reitor se este não se pronunciar sobre eles dentro de quinze dias, a contar da data em que derem entrada na reitoria.

2. Quanto às demais deliberações da direcção dos Serviços Sociais e actividades não especificadas nos planos aprovados, observar-se-á regime igual estabelecido no artigo 5.º e seu § único do Decreto-Lei 38692, de 21 de Março de 1952.

Art. 11.º O conselho administrativo auxilia o director dos Serviços Sociais na superintendência da administração e compõe-se dos seguintes membros:

a) Director dos Serviços Sociais, que presidirá;

b) Duas pessoas com competência em assuntos administrativos e financeiros.

Art. 12.º - 1. Compete em especial ao conselho administrativo:

a) Elaborar o projecto de orçamento a submeter à direcção;

b) Organizar a contabilidade e fiscalizar a sua escrituração;

c) Apreciar as contas mensais das secções, apresentadas pelos respectivos directores;

d) Elaborar as contas anuais dos Serviços Sociais.

2. A aprovação das contas anuais dos Serviços Sociais é da competência do conselho administrativo da Universidade.

Art. 13.º Tanto a direcção como o conselho administrativo das Serviços Sociais reunirão, ordinàriamente, uma vez por mês e, extraordinàriamente,\ sempre que sejam convocados pelo seu presidente.

Art. 14.º - 1. O director dos Serviços Sociais é nomeado pelo Ministro da Educação Nacional, ouvido o reitor.

2. O subdirector dos Serviços Sociais, os directores das secções e os vogais do conselho administrativo são nomeados pelo reitor, ouvido o director daqueles Serviços.

3. Os adjuntos são nomeados pelo director dos Serviços Sociais, ouvidos os directores das correspondentes secções.

4. As nomeações do director e do subdirector dos Serviços Sociais devem recair em membros do corpo docente ou em graduados da respectiva Universidade, e as dos directores das secções e seus adjuntos em membros daquele corpo ou do corpo discente da mesma Universidade ou em diplomados com um curso superior.

5. As nomeações, que terão por objecto pessoas de reconhecida competência para o desempenho dos cargos, serão feitas pelo período de três anos, ou de um quanto aos directores das secções e seus adjuntos, podendo ser renovados por iguais períodos, uma ou mais vezes, e podendo os nomeados ser livremente exonerados em qualquer momento.

6. Os períodos previstos no número anterior começam em 1 de Outubro e findam em 30 de Setembro; mas os nomeados devem continuar no exercício das funções enquanto não forem substituídos.

7. As nomeações feitas no decurso do período de três anos ou de um, conforme os casos, entendem-se feitas até ao termo desse período.

Art. 15.º - 1. As funções directivas dos Serviços Sociais são cumuláveis com outros cargos universitários, respeitada a correspondente hierarquia; mas quanto ao reitor e ao vice-reitor aplicar-se-á o preceituado no artigo 17.º 2. Pode a mesma pessoa, inclusive o director e o subdirector dos Serviços Sociais, dirigir mais de uma secção.

Art. 16.º - 1. Sobre a actuação do vice-reitor como colaborador ou delegado do reitor, em relação aos Serviços Sociais, observar-se-á o regime geral constante do Decreto-Lei 45749, de 3 de Junho de 1964.

2. O director dos Serviços Sociais também pode delegar competências no subdirector e nos directores das secções, mediante prévia autorização do reitor.

Art. 17.º - 1. As funções de director dos Serviços Sociais podem ser desempenhadas pelo reitor ou pelo vice-reitor, e as de subdirector por este último quando director seja o primeiro, em qualquer dos casos mediante prévia autorização do Ministro da Educação Nacional e até determinação em contrário.

2. Sendo director dos Serviços Sociais o reitor, observar-se-á, quanto a todas as deliberações da direcção, regime igual ao estabelecido no artigo 5.º e seu § único do Decreto-Lei 38692, de 21 de Março de 1952; e as restantes disposições do presente diploma sofrerão as adaptações necessárias.

Art. 18.º - 1. Poderá haver em cada escola uma delegação dos Serviços Sociais.

2. Compete à delegação representar os Serviços Sociais na escola respectiva, tomando iniciativas dentro do plano geral de acção aprovado e formulando propostas a submeter à direcção daqueles Serviços, no interesse dos estudantes da mesma escola.

SECÇÃO III

Receitas e despesas dos Serviços Sociais

Art. 19.º - 1. Constituem receitas dos Serviços Sociais:

a) A dotação que, como subsídio, lhes for consignada no Orçamento Geral do Estado;

b) Os demais subsídios que lhes forem concedidos por outras entidades públicas ou privadas;

c) O produto de quaisquer liberalidades que lhes forem feitas em vida ou por morte;

d) As receitas provenientes da exploração de quaisquer serviços ou da realização de quaisquer actividades;

e) As contribuições dos amigos dos Serviços Sociais;

f) Os rendimentos dos capitais próprios;

g) Outras receitas atribuídas por lei, por contrato ou por diverso título.

2. As contribuições dos amigos dos Serviços Sociais serão definidas no regulamento interno dos mesmos Serviços.

SECÇÃO IV

Disposições diversas

Art. 20.º - 1. O director dos Serviços Sociais ajustará pessoal segundo o regime aplicável nas empresas privadas, ficando pois esse pessoal com estatuto idêntico ao do que trabalha nestas empresas, quanto a direitos e obrigações, e podendo designadamente ser despedido nos mesmos termos.

2. O disposto no número anterior deve entender-se sem prejuízo do preceituado no Decreto-Lei 47205, desta data.

Art. 21.º O director dos Serviços Sociais pode autorizar a realização para estes, por quaisquer pessoas, de trabalhos eventuais, em regime de prestação de serviço, mediante a renumeração que fixar caso a caso.

Art. 22.º Os membros da direcção e do conselho administrativo dos Serviços Sociais, bem como os adjuntos dos directores das secções, poderão perceber gratificações ou senhas de presença, cujo montante será fixado pelo Ministro da Educação Nacional.

Art. 23.º - 1. O tempo de serviço prestado aos Serviços Sociais pelo pessoal docente de qualquer estabelecimento de ensino dependente do Ministério da Educação Nacional é considerado, para todos os efeitos legais, como serviço docente, uma vez que a dispensa deste seja prèviamente autorizada por despacho ministerial.

2. A referida dispensa poderá ser total ou parcial.

Art. 24.º - 1. Podem inscrever-se como amigos dos Serviços Sociais da Universidade de Lisboa ou da Universidade Técnica de Lisboa os membros do seu corpo docente e os seus antigos alunos.

2. Os amigos dos Serviços Sociais pagarão as contribuições previstas no artigo 19.º e gozarão dos direitos estabelecidos no regulamento interno dos mesmos Serviços.

Art. 25.º - 1. Os centros de alojamento criados pelo Decreto-Lei 46834, de 11 de Janeiro de 1966, ficam, em cada Universidade, integrados nos Serviços Sociais, em conformidade com o disposto no artigo 9.º, n.º 2, primeira parte, e n.º 3, desse decreto-lei.

2. Cada centro de alojamento constitui uma secção dos respectivos Serviços Sociais, estando como tal sujeito às disposições do presente diploma, nomeadamente no tocante à nomeação do director e dos adjuntos do director e ao regime do pessoal.

3. Os centros de alojamento das duas Universidades devem estabelecer entre si colaboração estreita, de modo a alcançar-se a indispensável coordenação, cabendo à Direcção-Geral do Ensino Superior e das Belas-Artes assegurar essa coordenação, quando assim se mostre necessário.

Art. 26.º - 1. Os Serviços Sociais podem assegurar o exercício das respectivas actividades ou directamente ou mediante concessão feita a outra entidade.

2. A concessão depende de prévia autorização e aprovação das suas condições pelo Ministro da Educação Nacional.

Art. 27.º Os Serviços Sociais podem adquirir ou alienar bens imobiliários, por qualquer título, e dá-los ou tomá-los de arrendamento, mediante prévia autorização do Ministro da Educação Nacional, concedida caso a caso.

Art. 28.º Os Serviços Sociais estão isentos de encargos fiscais e de licenças administrativas, nos mesmos termos do Estado.

Art. 29.º São alargadas aos Serviços Sociais vantagens de que goza a Manutenção Militar em matéria de aquisição de géneros alimentícios e outros produtos.

Art. 30.º A aplicação das verbas dos Serviços Sociais depende de despacho do respectivo director, sem sujeição aos preceitos da contabilidade pública.

Art. 31.º Às publicações, periódicas ou não, editadas pelos Serviços Sociais é aplicável regime igual ao estabelecido no artigo 445.º, n.º 4, do Decreto 36508, de 17 de Setembro de 1947.

Art. 32.º - 1. Durante o prazo de três anos, a partir da entrada em vigor deste decreto-lei, poderá o Ministro da Educação Nacional estabelecer, por meio de portaria, as providências necessárias para adaptar a organização e funcionamento dos Serviços Sociais às circunstâncias que forem ocorrendo.

2. As portarias deverão ser assinadas também pelo Ministro das Finanças se envolverem aumento de despesa.

Art. 33.º Dentro de seis meses, a contar da entrada em vigor do presente diploma, a direcção dos Serviços Sociais submeterá à aprovação do Ministro da Educação Nacional um regulamento interno.

Publique-se e cumpra-se como nele se contém.

Paços do Governo da República, 16 de Setembro de 1966. - AMÉRICO DEUS RODRIGUES THOMAZ - António de Oliveira Salazar - António Jorge Martins da Mota Veiga - Manuel Gomes de Araújo - Alfredo Rodrigues dos Santos Júnior - João de Matos Antunes Varela - Ulisses Cruz de Aguiar Cortês - Joaquim da Luz Cunha - Fernando Quintanilha Mendonça Dias - Alberto Marciano Gorjão Franco Nogueira - Eduardo de Arantes e Oliveira - Joaquim Moreira da Silva Cunha - Inocêncio Galvão Teles - José Gonçalo da Cunha Sottomayor Correia de Oliveira - Carlos Gomes da Silva Ribeiro - José João Gonçalves de Proença - Francisco Pereira Neto de Carvalho.

Anexos

  • Texto integral do documento: https://dre.tretas.org/pdfs/1966/09/16/plain-254363.pdf ;
  • Extracto do Diário da República original: https://dre.tretas.org/dre/254363.dre.pdf .

Ligações deste documento

Este documento liga aos seguintes documentos (apenas ligações para documentos da Serie I do DR):

  • Tem documento Em vigor 1947-09-17 - Decreto 36508 - Ministério da Educação Nacional - Direcção Geral do Ensino Liceal

    Aprova o Estatuto do ensino liceal.

  • Tem documento Em vigor 1952-03-21 - Decreto-Lei 38692 - Ministério da Educação Nacional - Direcção-Geral do Ensino Superior e das Belas-Artes

    Concede autonomia administrativa às Universidades de Coimbra, Lisboa e Porto e reorganiza os serviços das suas secretarias-Constitui um quadro único com o pessoal administrativo das secretarias das referidas Universidades, exceptuados os secretários e os dactilógrafos, para efeito de ingresso, transferência e promoção.

  • Tem documento Em vigor 1964-06-03 - Decreto-Lei 45749 - Ministério da Educação Nacional - Direcção-Geral do Ensino Superior e das Belas-Artes

    Atribui aos vice-reitores das Universidades, além da substituição dos reitores na sua falta ou impedimento, exercer as competências que a título permanente lhes sejam delegadas pelos reitores, sendo-lhes concedido o direito a gratificação igual à que é abonada aos directores de escolas superiores.

  • Tem documento Em vigor 1965-11-24 - Decreto-Lei 46667 - Ministério da Educação Nacional - Direcção-Geral do Ensino Superior e das Belas-Artes

    Regula o funcionamento do Centro Universitário do Porto.

  • Tem documento Em vigor 1966-01-11 - Decreto-Lei 46834 - Ministério da Educação Nacional - Gabinete do Ministro

    Promulga disposições destinadas a definir os requisitos a que devem obedecer os alojamentos destinados a estudantes.

  • Tem documento Em vigor 1966-09-16 - Decreto-Lei 47205 - Ministério da Educação Nacional - Direcção-Geral do Ensino Superior e das Belas-Artes

    Generaliza a todas as Universidades o regime definido no artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 44922, de 18 de Março de 1963, segundo a redacção constante do Decreto-Lei n.º 46274, e no artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 45174, de 1 de Agosto de 1963, que permitem contratar pessoal além do quadro necessário para auxiliar a gestão de serviços afectos às respectivas reitorias.

Ligações para este documento

Este documento é referido nos seguintes documentos (apenas ligações a partir de documentos da Série I do DR):

  • Tem documento Em vigor 1967-03-23 - Decreto-Lei 47601 - Ministério da Educação Nacional - Gabinete do Ministro

    Esclarece que as remunerações correspondentes ao desempenho efectivo de funções próprias ao pessoal docente, seja qual for a modalidade do seu provimento, que preste serviço nos organismos do Ministério regulados pelos Decretos-Leis n.os 46667, de 24 de Novembro de 1965, 47206, de 16 de Setembro de 1966, 47303, de 7 de Novembro de 1966 e 47311, de 12 de Novembro de 1966, continuam a ser abonadas pelos respectivos serviços.

Aviso

NOTA IMPORTANTE - a consulta deste documento não substitui a leitura do Diário da República correspondente. Não nos responsabilizamos por quaisquer incorrecções produzidas na transcrição do original para este formato.

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