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Despacho 12790/2024, de 28 de Outubro

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Sumário

Declara a utilidade pública, com caráter de urgência, relativa à constituição de servidão administrativa necessária à execução da rede primária de faixas de gestão de combustível, correspondente ao Troço 0736 do Lote 5, na freguesia de Carvalhal, do concelho de Abrantes.

Texto do documento

Despacho 12790/2024 O Decreto-Lei 82/2021, de 13 de outubro, na sua redação atual, que estabelece o Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR) no território continental e define as suas regras de funcionamento, determina que, nos terrenos abrangidos pela rede primária de faixas de gestão de combustível, são constituídas servidões administrativas, através da tomada de posse administrativa pela entidade responsável para execução das faixas de gestão de combustível, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P., podendo aplicar-se, com as devidas adaptações, o regime das expropriações previsto no Decreto-Lei 123/2010, de 12 de novembro, na sua redação atual. As faixas de gestão de combustível constituem redes de defesa primárias, secundárias e terciárias, tendo em consideração as funções que podem desempenhar. De acordo com os n.os 1, 2 e 4 do artigo 48.º do SGIFR, as faixas de gestão de combustível que integram a rede primária cumprem a função de diminuição da superfície percorrida por grandes incêndios, permitindo e facilitando uma intervenção direta de combate ao fogo e visam o estabelecimento, em locais estratégicos, de condições favoráveis ao combate a incêndios rurais, implantando-se em territórios rurais; têm uma largura padrão de 126 m e compartimentam áreas que devem, preferencialmente, possuir entre 500 e 10 000 ha; e, como estabelece igualmente o artigo 33.º do SGIFR, são definidas nos programas regionais de ação e obrigatoriamente integradas nos programas sub-regionais de ação. Ao abrigo do artigo 7.º e do n.º 5 do artigo 48.º do SGIFR, cabe ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.), coordenar as ações de infraestruturação no âmbito da rede primária de faixas de gestão de combustível e assegurar a sua execução, sendo a entidade responsável pela execução e monitorização da rede primária de faixas de gestão de combustível. Estabelece a alínea a) do n.º 1 do artigo 56.º do SGIFR que nos terrenos abrangidos pela rede primária de faixas de gestão de combustível são constituídas servidões administrativas, através da posse administrativa pelo ICNF, I. P., para execução das faixas de gestão de combustível determinadas nos termos do n.º 4 do artigo 48.º do SGIFR, isto é, as faixas de gestão de combustível definidas nos programas regionais de ação e obrigatoriamente integradas nos programas sub-regionais de ação. De acordo com o n.º 2 do artigo 30.º do SGIFR, as regras técnicas de elaboração, consulta pública e aprovação e o conteúdo documental e material dos instrumentos de planeamento do SGIFR são estabelecidos por regulamento elaborado pela Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais, I. P. (AGIF, I. P.), em articulação com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o ICNF, I. P., e com audição da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), aprovado pela Comissão Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais e publicado no Diário da República. Através do Despacho 9550/2022, de 4 de agosto, deu-se cumprimento àquela disposição, determinando-se, designadamente, que os instrumentos de planeamento se distribuem por cinco Programas Regionais de Ação (PRA) - Programa Regional de Ação Norte, Programa Regional de Ação Centro, Programa Regional de Ação Lisboa e Vale do Tejo, Programa Regional de Ação Alentejo e Programa Regional de Ação Algarve -, que transportam para as regiões plano os projetos inscritos no Plano Nacional de Ação (PNA); que os PRA são elaborados pelas Comissões Regionais de Gestão Integrada de Fogos Rurais, em articulação com a AGIF, I. P.; que são aprovados pelas referidas Comissões Regionais, após parecer da Comissão Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais; que são publicados no Diário da República; e que os PRA incluem, obrigatoriamente, o planeamento (calendário de execução, recursos materiais e financeiros) e cartografia da rede primária de faixas de gestão de combustível, em cumprimento do artigo 33.º do SGIFR. O Programa Regional de Ação Lisboa e Vale do Tejo (PRA - Lisboa e Vale do Tejo) foi aprovado em reunião da Comissão Regional de Gestão Integrada de Fogos Rurais de Lisboa e Vale do Tejo, em 19 de dezembro de 2022, nos termos do disposto na alínea b) do n.º 2 do artigo 27.º, conjugada com o n.º 4 do artigo 33.º do SGIFR, e publicado pelo Aviso 4211/2024, de 2 de fevereiro, no Diário da República, 2.ª série, n.º 38, de 22 de fevereiro de 2024, encontrando-se aí definida a respetiva implementação territorial da rede primária de faixas de gestão de combustível. Considerando que a Decisão de Execução do Conselho relativa à aprovação da avaliação do Plano de Recuperação e Resiliência de Portugal inclui o Investimento "RE-C08-i03: Quebras na gestão de combustível - Rede Primária"; Considerando que o Decreto-Lei 15/2021, de 23 de fevereiro, alterado pela Lei 5/2023, de 20 de janeiro, estende o âmbito de aplicação do regime especial de expropriação e constituição de servidões administrativas para a execução de projetos integrados no Programa de Estabilização Económica e Social aos projetos abrangidos pelo Plano de Recuperação e Resiliência; Considerando que, de acordo com a alínea a) do n.º 1 do artigo 56.º do SGIFR, à tomada de posse administrativa pelo ICNF, I. P., para execução das faixas de gestão de combustível, pode aplicar-se, com as devidas adaptações, o regime das expropriações previsto no Decreto-Lei 123/2010, de 12 de novembro, na sua redação atual, aplicando-se subsidiariamente o Código das Expropriações em tudo o que não se encontrar previsto no mencionado decreto-lei; Considerando que, de acordo com o n.º 1 do artigo 2.º do mencionado Decreto-Lei 123/2010, são consideradas de utilidade pública e com carácter de urgência, nos termos do artigo 15.º do Código das Expropriações, as expropriações aí referidas; Considerando que, da conjugação do artigo 3.º com o n.º 1 do artigo 7.º do mesmo Decreto-Lei 123/2010, é da competência do membro do Governo da tutela determinar por despacho, sob proposta da entidade responsável, a constituição das servidões administrativas, valendo aquele despacho como declaração de utilidade pública, nos termos do n.º 2 do artigo 13.º do Código das Expropriações; Considerando que, de acordo com o n.º 2 do artigo 7.º do referido Decreto-Lei 123/2010, a proposta de concretização dos bens a sujeitar a servidão administrativa deve mencionar a largura e o comprimento da faixa da servidão, bem como os ónus ou os encargos que a sua constituição implica; Considerando, por fim, que a constituição destas servidões administrativas é urgente e inadiável e que a sua não publicação provocaria constrangimentos à implementação do Investimento "PRR RE-C08-i03: Quebras na gestão de combustível - Rede Primária" que conta com uma dotação de 120 M€; que este investimento prevê para o seu subinvestimento "Implementação e pagamento de servidões administrativas" um montante de 87,01 M€; e que no contrato de financiamento celebrado entre o ICNF, I. P., e a Estrutura de Missão "Recuperar Portugal" (EMRP) se prevê um marco intermédio destinado à recolha sistemática de informação relativa à constituição de servidões administrativas: Considera-se que a constituição da servidão administrativa necessária à execução da rede primária de faixas de gestão de combustível é um ato de estrita necessidade, pela sua prática ser urgente para garantir o interesse público e pela solução que prescreve ser proporcional a fazer valer os interesses em causa à luz da necessidade de atuação do Estado. Assim: Sob proposta do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P., ao abrigo do disposto no artigo 56.º do Decreto-Lei 82/2021, de 13 de outubro, e no artigo 7.º do Decreto-Lei 123/2010, de 12 de novembro, aplicável ex vi da alínea a) do n.º 1 do artigo 56.º do Decreto-Lei 82/2021, e do n.º 3 do artigo 8.º e do artigo 13.º do Código das Expropriações, e na alínea a) do ponto 4.3 do Despacho 6739/2024, de 22 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 115, de 17 de junho de 2024, o Secretário de Estado das Florestas: 1 - Declara a utilidade pública, com carácter de urgência, da constituição da servidão administrativa necessária à execução da rede primária de faixas de gestão de combustível, correspondente ao Troço 0736 do Lote 5, na freguesia de Carvalhal, do concelho de Abrantes, identificada no mapa de servidões administrativas e respetivas plantas parcelares anexos ao presente despacho. 2 - A servidão a que se refere o número anterior, com uma área total de 81 392,56 m2, incide sobre uma faixa de 126 m de largura, implicando para os atuais e subsequentes proprietários, usufrutuários, superficiários e para os arrendatários ou detentores a outro título a tomada de posse administrativa das parcelas oneradas com a constituição da servidão administrativa referida no n.º 1 pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P., para execução das faixas de gestão de combustível. 3 - Os encargos com a constituição da servidão administrativa serão suportados pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P., para os quais dispõe de cobertura financeira orçamental, podendo os elementos mencionados no n.º 1 ser consultados na respetiva sede, na Avenida Dr. Alfredo Magalhães Ramalho, 1, 1495-165 Algés, nos termos previstos na Lei 26/2016, de 22 de agosto, na sua redação atual, que regula o acesso aos documentos administrativos e à informação administrativa, incluindo em matéria ambiental. 3 de setembro de 2024. - O Secretário de Estado das Florestas, Rui Miguel Ladeira Pereira. MAPA DE ÁREAS Constituição de servidões administrativas no âmbito da instalação da rede primária de faixas de gestão de combustível Lote 5/Troço 0736

Parcela

Nome do interessado

Concelho

Freguesia

Artigo

Secção

Tipo de prédio

Descrição
predial

Planta de ordenamento

Planta
de condicionantes

Confrontações

Área
declarada
(m2)

Área total
(m2)

Área total
da servidão
(m2)

1.1

Fernando Maria Luís

Abrantes

Carvalhal

241

BR

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural

REN

N.A

4 670

5 053,38

757,84

2.1

Fernanda de Aguiar Pires

Adelino de Aguiar Pires

Abrantes

Carvalhal

242

BR

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural

REN

N.A

3 900

3 886,12

2 495,33

3.1

Câmara Municipal de Abrantes

Abrantes

Carvalhal

NA

N.A

N.A

N.A

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

NA

651,71

651,71

4.1

José Paulo Salgueiro Pereira

Abrantes

Carvalhal

226

BH

Rústico

2041

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

15 800

15 742,77

7 792,03

5.1

José Henriqueta Duarte

Abrantes

Carvalhal

236

BR

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

2 540

2 600,83

3,59

6.1

Maria de Jesus Rodrigues

Manuel Batista da Silva - Cabeça de Casal da Herança de

Abrantes

Carvalhal

20

BQ

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

10 800

10 503,01

783,77

7.1

Maria dos Santos - Cabeça de Casal da Herança de

Rosa do Rosário Soares

Conceição do Rosário Soares

António do Rosário Soares

Manuel do Rosário Soares

Abrantes

Carvalhal

225

BH

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural;
Estradas Municipais

REN: Estradas Municipais

N.A

4 760

5 249,95

3 973,75

8.1

António Machado

Florinda Rosa Machado

Olívia da Conceição Machado - Cabeça de Casal da Herança de

Florinda Francisca machado

Abrantes

Carvalhal

228

BH

Rústico

706

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural;
Estradas Municipais

REN; Estradas Municipais

N.A

6 000

6 582,97

5 077,37

9.1

Deolinda da Ascensão Moura Santos

Abrantes

Carvalhal

10

BM

Rústico

1662

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

13 120

13 027,71

1 691,28

10.1

Laurindo Henriqueta Duarte

Abrantes

Carvalhal

419

BH

Rústico

Não descrito

Espaço Natural;
Caminhos Municipais

REN: Caminhos Municipais

N.A

3 450

3 587,21

31,41

11.1

Luís Filipe Estriga Faia

Carmelinda Albertina Estriga Faia

Abrantes

Carvalhal

229

BH

Rústico

19

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural;
Estradas Municipais

REN: Estradas Municipais

N.A

1 280

1 700,33

1 693,55

12.1

Joaquim Florêncio Frade

Abrantes

Carvalhal

230

BSH

Rústico

2208

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural;
Estradas Municipais

REN; Estradas Municipais

N.A

1 520

1 572,93

1 450,09

13.1

Augusto Dias Salguero -Cabeça de Casal da Herança de

Abrantes

Carvalhal

11

BM

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

7 000

6 921,48

1 261,00

14.1

Hermenegildo Henriqueta Duarte - Cabeça de Casal da Herança de

Abrantes

Carvalhal

420

BH

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural

REN

N.A

3 030

2 816,46

1 973,06

15.1

Câmara Municipal de Abrantes

Abrantes

Carvalhal

NA

N.A

N.A

N.A

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural

Estradas
Municipais; REN

N.A

NA

1 413,63

1 413,63

16.1

Olímpio da Silva Anastácio

Abrantes

Carvalhal

13

BM

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural;
Estradas Municipais

Estradas
Municipais; REN

N.A

9 680

9 567,54

4 129,24

17.1

António Falcão

Abrantes

Carvalhal

12

BM

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

8 920

8 875,53

3 105,19

18.1

Abigal Filipa Figueiredo de Jesus Carneiro

Abrantes

Carvalhal

221

BH

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural

REN

N.A

4 240

4 301,75

66,17

19.1

Ilídio Alberto da Natividade Salgueiro

Abrantes

Carvalhal

223

BH

Rústico

558

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural

REN

N.A

1 120

1 065,48

115,14

20.1

Elisa Jorge Pires Marques

Manuel Maria Pires

Abrantes

Carvalhal

234

BH

Rústico

1919

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural;
Estradas Municipais

REN; Estradas Municipais

N.A

9 400

9 316,71

2 133,37

21.1

Narciso Maria Jorge - Cabeça de Casal da Herança de

Abrantes

Carvalhal

338

BH

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural;
Estradas Municipais

REN; Estradas Municipais

N.A

3 760

3 663,26

1 817,20

22.1

Elisa Jorge Pires Marques

Manuel Maria Pires

Abrantes

Carvalhal

340

BH

Rústico

1918

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural;
Estradas Municipais

REN; Estradas Municipais

N.A

4 400

4 432,28

3 955,97

23.1

Maria Clara dos Anjos Anastácio

Abrantes

Carvalhal

14

BM

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural;
Estradas Municipais

REN; Estradas Municipais

N.A

4 120

4 453.40

3 834,39

24.1

João Maria Passarinho

Abrantes

Carvalhal

341

BH

Rústico

Não descrito

Espaço Natural;
Estradas Municipais

REN; Estradas Municipais

N.A

1 240

1 163,45

623,53

25.1

Maria Cecília Jorge Estriga Alves

Idalino de Jesus Espiga

Abrantes

Carvalhal

15

BM

Rústico

113

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural;
Estradas Municipais

REN; Estradas Municipais

N.A

3 520

3 958,44

3 911,69

26.1

José Bento Lourenço - Cabeça de Casal da Herança de

Abrantes

Carvalhal

17

BM

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

5 160

5096,24

2832,99

27.1

Vitalina Augusta Alves Pedro

Abrantes

Carvalhal

342

BH

Rústico

342

Espaço Natural;
Estradas Municipais

REN; Estradas Municipais

N.A

1 280

1 331.43

790,32

28.1

Marília da Silva Alves Salgueiro

Abrantes

Carvalhal

343

BH

Rústico

765

Espaço Natural; Estradas Municipais

REN; Estradas Municipais

N.A

1 520

1 437,32

512,34

29.1

José Adriano Rodrigues Bouça

Luís Maria Bouça

Maria Angélica Bouça Anastácio

Iria Maria Bouça

Adriano Rodrigues Bouça -Cabeça de Casal da Herança

Abrantes

Carvalhal

344

BH

Rústico

675

Espaço Natural;
Estradas Municipais

REN; Estradas Municipais

N.A

3 400

3 262,15

29,10

30.1

António da Conceição Martins

Abrantes

Carvalhal

16

BM

Rústico

1693

Espaço Agro-Florestal; Espaço Natural;
Estradas Municipais

REN; Estradas Municipais

N.A

5 880

6 219,44

4 582,35

31.1

Rafael Lobato Correia - Cabeça de Casal da herança de

Abrantes

Carvalhal

64

BM

Rústico

859

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

4 680

5 382,81

5 382,81

32.1

Georgina da Silva Frade Lopes

Abrantes

Carvalhal

18

BM

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

13 120

13 072,64

2 221,55

33.1

Joaquim Maria Bouça - Cabeça de Casal da Herança de

Cecília Maria

Abrantes

Carvalhal

20

BM

Rústico

952

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

6 120

5 985,51

3 755,10

34.1

Câmara Municipal de Abrantes

Abrantes

Carvalhal

NA

N.A

N.A

N.A

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

N.A

426,99

426,99

35.1

Amadeu de Jesus Salgueiro

José João Passarinho - Cabeça
de Casal da Herança de

Abrantes

Carvalhal

19

BM

Rústico

2133

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

5 680

5 653,34

3 970,94

36.1

Augusto Dias Salgueiro -Cabeça de Casal da Herança de

Abrantes

Carvalhal

22

BM

Rústico

Não descrito

Espaço Agro-Florestal; Estradas Municipais

Estradas
Municipais

N.A

9 320

9 662,65

2 144,77

81392,86

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318260579

Anexos

  • Extracto do Diário da República original: https://dre.tretas.org/dre/5945664.dre.pdf .

Ligações deste documento

Este documento liga aos seguintes documentos (apenas ligações para documentos da Serie I do DR):

  • Tem documento Em vigor 2010-11-12 - Decreto-Lei 123/2010 - Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento

    Cria um regime especial das expropriações necessárias à realização de infra-estruturas que integram candidaturas beneficiárias de co-financiamento por fundos comunitários, bem como das infra-estruturas afectas ao desenvolvimento de plataformas logísticas, no uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 31/2010, de 2 de Setembro.

  • Tem documento Em vigor 2016-08-22 - Lei 26/2016 - Assembleia da República

    Aprova o regime de acesso à informação administrativa e ambiental e de reutilização dos documentos administrativos, transpondo a Diretiva 2003/4/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de janeiro, e a Diretiva 2003/98/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de novembro

  • Tem documento Em vigor 2021-02-23 - Decreto-Lei 15/2021 - Presidência do Conselho de Ministros

    Cria um regime especial de expropriação e constituição de servidões administrativas para a execução de projetos integrados no Programa de Estabilização Económica e Social

  • Tem documento Em vigor 2021-10-13 - Decreto-Lei 82/2021 - Presidência do Conselho de Ministros

    Estabelece o Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais no território continental e define as suas regras de funcionamento

  • Tem documento Em vigor 2023-01-20 - Lei 5/2023 - Assembleia da República

    Estende o âmbito de aplicação do regime especial de expropriação e constituição de servidões administrativas para a execução de projetos integrados no Programa de Estabilização Económica e Social aos projetos abrangidos pelo Plano de Recuperação e Resiliência

Aviso

NOTA IMPORTANTE - a consulta deste documento não substitui a leitura do Diário da República correspondente. Não nos responsabilizamos por quaisquer incorrecções produzidas na transcrição do original para este formato.

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