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Aviso 4946/2005, de 10 de Maio

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Texto do documento

Aviso 4946/2005 (2.ª série). - 1 - Nos termos do disposto nos Decretos-Leis 204/98, de 11 de Julho e 427/89, de 7 de Dezembro, torna-se público que, por despacho de 8 de Abril de 2005 da presidente em exercício do Instituto Politécnico de Castelo Branco, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, concurso interno de acesso geral para o preenchimento de três lugares na categoria de técnico superior de 1.ª classe, da carreira técnica superior, para a área funcional de agricultura, alimentação e desenvolvimento rural, em regime de contrato administrativo de provimento ou comissão de serviço extraordinária, para o Instituto Politécnico de Castelo Branco:

Referência do concurso ... Área funcional de agricultura, alimentação e desenvolvimento rural ... Lugares

1 ... Produção agrícola ... 1

2 ... rodução animal ... 1

3 ... Produção florestal ... 1

Prazo de validade - o concurso é válido para os lugares indicados, caducando com o seu preenchimento.

2 - Legislação aplicável - Decretos-Leis 204/98, de 11 de Julho, 248/85, de 15 de Julho, 427/89, de 7 de Dezembro e 307/87, de 6 de Agosto, de 18 Dezembro, alterado pela Lei 44/99, de 11 de Junho, e despacho 5765/2005 (2.ª série), de 11 de Fevereiro, do Ministro da Ciência, Inovação e Ensino Superior, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 17 de Março de 2005.

3 - Local de trabalho:

3.1 - O local de trabalho é na cidade de Castelo Branco.

4 - Métodos de selecção - os métodos de selecção a utilizar serão os seguintes:

a) Avaliação curricular;

b) Prova de conhecimentos específicos;

c) Entrevista profissional de selecção, caso o júri entenda ser necessária.

4.1 - A avaliação curricular visa avaliar as aptidões profissionais dos candidatos, considerando e ponderando, de acordo com as exigências das funções, os seguintes factores: habilitações académicas de base, formação profissional, experiência profissional e, se o júri o entender, classificação de serviço.

4.1.1 - A avaliação curricular tem carácter eliminatório para os candidatos que obtiverem classificação inferior a 9,5 valores.

4.2 - A prova de conhecimentos visa avaliar o nível dos conhecimentos académicos e ou profissionais dos candidatos.

4.2.1 - Concursos com as referências n.os 1 e 3 - a prova de conhecimentos específicos a realizar é escrita e de natureza teórica, com a duração de uma hora e trinta minutos, valorada de 0 a 20 valores, e versará os temas constantes do programa aprovado pelo despacho conjunto 18/2001, do director-geral da Administração Pública e do presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 9, de 11 de Janeiro de 2001.

4.2.2 - Concurso com a referência n.º 2 - a prova de conhecimentos específicos a realizar é de natureza teórico-prática, tendo a parte escrita a duração de uma hora e a parte oral a duração de trinta minutos, valorada de 0 a 20 valores, e versará os temas constantes do programa aprovado pelo despacho conjunto 18/2001, do director-geral da Administração Pública e do presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 9, de 11 de Janeiro de 2001.

4.2.3 - A prova de conhecimentos é eliminatória para os candidatos que obtiverem classificação inferior a 10 valores, considerando-se como tal, por arredondamento, a classificação inferior a 9,5 valores.

4.2.4 - A documentação base essencial à realização das provas de conhecimentos consta do presente aviso.

4.3 - A entrevista profissional de selecção visa avaliar, numa relação interpessoal e de forma objectiva e sistemática, as aptidões profissionais e pessoais dos candidatos.

5 - Classificação final - a classificação final será expressa na escala de 0 a 20 valores, resultando da média aritmética ponderada das classificações obtidas nos métodos de selecção.

6 - Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação curricular, da prova de conhecimentos e da entrevista profissional de selecção, bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa, constam de actas de reunião do júri do concurso, sendo as mesmas facultadas aos candidatos, sempre que solicitadas por estes.

7 - Formalização das candidaturas - as candidaturas deverão ser formalizadas através de requerimento, dirigido ao presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco, podendo ser entregue pessoalmente ou remetido pelo correio registado com aviso de recepção, expedido até ao termo do prazo fixado para a apresentação das candidaturas para a Avenida de Pedro Álvares Cabral, 12, 6000-084 Castelo Branco, atendendo-se, neste último caso, à data do registo.

7.1 - Dos requerimentos deverão constar os seguintes elementos:

a) Identificação (nome, data de nascimento, número e data de validade do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emitiu, residência, código postal e telefone);

b) Habilitações literárias;

c) Categoria, serviço e local onde desempenha funções;

d) Lugar a que se candidata, indicando o número do aviso e o Diário da República onde vem publicado;

e) Declaração, sob compromisso de honra, nos termos do n.º 2 do artigo 31.º do Decreto-Lei 204/98, de 11 de Julho, de que reúne os requisitos gerais para admissão ao concurso constantes do artigo 29.º do referido decreto-lei.

7.2 - Os requerimentos deverão ser acompanhados da seguinte documentação:

a) Fotocópia ou certificado comprovativo das habilitações literárias;

b) Fotocópias ou certificados comprovativos de acções de formação frequentadas;

c) Declaração passada pelos serviços de origem, devidamente autenticada com o selo branco ou carimbo, da qual constem a natureza do vínculo à função pública, a categoria que detém, a respectiva antiguidade na categoria, na carreira e na função pública, bem como a classificação de serviço nos anos relevantes;

d) Curriculum vitae actualizado;

e) Fotocópia do bilhete de identidade;

f) Quaisquer outros elementos que o candidato entenda dever apresentar por considerar relevantes para a apreciação do seu mérito ou por constituírem motivo de preferência legal, os quais serão tidos em conta pelo júri se devidamente comprovados.

7.3 - É suficiente a instrução da candidatura a que se refere o número anterior com fotocópias simples, nos termos do Decreto-Lei 135/99, de 22 de Abril, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei 29/2000, de 13 de Março.

7.4 - Em relação à experiência profissional referida no curriculum vitae, deve ser feita indicação dos períodos temporais para cada função exercida, sob pena de os mesmos não serem contabilizados.

7.5 - Todos os documentos a apresentar pelos candidatos que revistam a natureza de declaração ou prova deverão ser confirmados pelo serviço que os emite.

8 - Aos candidatos pertencentes ao Instituto Politécnico de Castelo Branco e suas unidades orgânicas não é exigida a apresentação dos documentos que se encontrem arquivados nos respectivos processos individuais.

9 - Em caso de dúvida, o júri poderá exigir aos candidatos a apresentação dos documentos comprovativos das suas declarações.

10 - A publicitação da relação de candidatos admitidos e a lista de classificação final será feita de acordo com o preceituado nos artigos 33.º e 40.º do Decreto-Lei 204/98, de 11 de Julho.

11 - Em tudo o não expressamente previsto no presente aviso, o concurso rege-se pelas disposições previstas no Decreto-Lei 204/98, de 11 de Julho.

12 - As falsas declarações serão punidas nos termos da lei.

13 - Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

14 - O júri terá a constituição que a seguir se refere, sendo o respectivo presidente substituído nas suas faltas e ou impedimentos pelo 1.º vogal efectivo:

a) Concurso com a referência n.º 1:

Presidente - João Pedro Martins da Luz, professor-coordenador da Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Vogais efectivos:

José Pereira Ribeiro Coutinho, professor-adjunto da Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Fernanda Manuela Nunes Fernandes, técnica superior de 2.ª classe do Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Vogais suplentes:

Maria Paula Albuquerque Figueiredo Simões, professora-adjunta da Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Fernanda Maria Grácio Delgado Ferreira de Sousa, professora-adjunta da Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Castelo Branco.

b) Concurso com a referência n.º 2:

Presidente - Luís Pedro Mota Pinto de Andrade, professor-coordenador da Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Vogais efectivos:

António Manuel Moitinho Nogueira Rodrigues, professor-coordenador da Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Castelo Branco.

João dos Santos Lourenço, chefe de secção do Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Vogais suplentes:

João Pedro Várzea Rodrigues, professor-adjunto da Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Edgar de Santa Rita Vaz, professor-adjunto da Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Castelo Branco.

c) Concurso com a referência n.º 3:

Presidente - Cristina Maria Martins Alegria, professora-adjunta da Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Vogais efectivos:

Luísa Fernanda Ribeiro Gomes Ferreira Nunes, professora-adjunta da Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Ana Cristina Pereira Reis de Matos Romãozinho, assessora do Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Vogais suplentes:

José Pedro Pestana Fragoso de Almeida, professor-coordenador da Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Maria Margarida Chagas de Ataíde Ribeiro, professora-adjunta da Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Documentação base essencial para a realização da prova de conhecimentos específicos

1 - Concurso com a referência n.º 1

Agrios, G. N. (1997). Plant Pathology, Academic Press, 4.ª ed., San Diego, Califórnia, 635 pp.

Amaro, P. (2003). A Protecção Integrada, ISA Press, 446 pp.

Amoros Castañer, M. & Amoros Castañer, J. (1984). Horticultura: Guia Prática, Dilagro, Lérida, 533 pp.

Carvalho, J. P. (1986). Introdução à Entomologia Agrícola. Ed. Fundação Gulbenkian, Lisboa, 361 pp.

Diehl, R.(1989). Agricultura Geral, 2.ª ed., Clássica Ed., Lisboa, 576 pp.

Guimarães, J. M. (1986). Apontamentos de Entomologia Agrícola, Instituto Politécnico de Castelo Branco/Escola Superior Agrária, Castelo Branco, 156 pp.

2 - Curso com a referência n.º 2

Buxadé Carbó, Carlos (1995-1997). Ed. lit. - Zootecnia: Bases de Producción Animal, Madrid: Mundi-Prensa, t. VIII.

Frandson, R. D.; Spurgeon, T. L. (1995). Anatomía y Fisiología de los Animales Domésticos, 5.ª ed., México: lnteramericana, 560 pp., ISBN 968-25-2127-0.

Hafez, E. S. E. (1993). Reproduction in Farm Animals, 6.ª ed., Philadelphia: Lea & Febiger, 573 pp., ISBN 0-8121-1534-1.

Luquet, F. M. (1990). O Leite - Do Úbere à Fábrica de Lacticínios, Publicações Europa-América.

McDonald, P.; Edwards, R. A.; Greenhalgh, J. F. D.; Morgan, C. A. (1990). Animal Nutrition, Essex: Longman.

3 - Curso com a referência n.º 3

Agrios, G. N. (1997). Plant Pathology, 4.ª ed., Academic Press. San Diego, Califórnia, 633 pp.

Alves, A. A. M. (1988). Técnicas de Produção Florestal, 2.ª ed., Instituto Nacional de Investigação Científica, Lisboa.

Avery, T. E.; Burkhart, H. E. (1983). Forest Measurements, 3.ª ed., McGraw-Hill Book Company, Nova Iorque.

Bachiller, G. C. (1991). Semillas de Arboles y Arbustos Forestales, ICONA, Madrid.

Baker (1996). Principles of Forest Pathology, John Wiley and Sons, Inc. Nova Iorque, 803 pp.

Bary-Lenger, A.; Evrard, R.; Gathy, P. (1999). La forêt, Editions du Perron, Liège.

Bernatzy, A. (1978). Tree Ecology and Preservation, Elsevier, Nova Iorque, 357 pp.

Berryman, A. A. (1989). Forest Insects. Principles and Practice of Population Management, Plenum Press, Nova Iorque & Londres, 279 pp.

Browse, P. McMillan (1979). A Propagação das Plantas, 3.ª ed., Colecção Euroagro, Publicações Europa-América, Lisboa.

Butin, H.; D. Lonsdale (ed.) & R. Strouts (1995). Tree Diseases and Disorders: Causes, Biology and Control in Forest and Amenity Trees, Oxford Univ. Press.

Cabral, M. T. (1992). Introdução à Protecção Integrada da Floresta, Estação Florestal Nacional e Instituto Superior de Agronomia, Lisboa, 122 pp.

Chanes, R. (1984). Deodendron. Arboles y Arbustos de Jardín en Clima Templado, Blume, Barcelona.

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Daniel, P. W.; Helms, V. E.; Baker, F. S. (1979). Princípios de Silvicultura, Ed. McGraw-Hill, Nova Iorque.

Decreto-Lei 205/2003, de 12 de Setembro (normas a aplicar para a comercialização de materiais florestais de reprodução, as suas características e a sua certificação).

Direcção-Geral das Florestas (1999). Sementes e Plantas Florestais - Importância da Sua Qualidade, Lisboa.

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Ferreira, M. C. (1998). Manual dos Insectos Nocivos às Plantações Florestais, Edições Técnicas Plátano, 381 pp.

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Manion, P. D. (1991). Tree Disease Concepts, 2.ª ed., Prentice-Hall. Englewood Cliffs, Nova Jérsia, 402 pp.

Nicolas, J. P.; Roche-Hamon, Y. (1988). El Vivero, Ediciones Muni-Prensa, Madrid.

Philip, M. S. (1994). Measuring Trees and Forests, 2.ª ed. Cab International, Wallingford, U. K., 310 pp.

Ribeiro, M. M. (1993). Maturação e Propagação Vegetativa em Espécies Florestais, Escola Superior Agrária de Castelo Branco, Castelo Branco.

Ribeiro, D.; Ribeiro, H.; Louro, V. (2001). Produção em Viveiros Florestais, Direcção-Geral de Desenvolvimento Rural, Lisboa.

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Santos, M. L. (1994). Sementes e Plantas Florestais, Escola Superior Agrária de Coimbra/Estação Florestal Nacional, Coimbra/Lisboa.

Santos, M. L. (1994). Sementes Florestais - Germinação e Conservação, Estação Florestal Nacional, Lisboa.

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Tattar, T. A. (1997). Diseases of Shade Trees, Revised, Academic Press.

21 de Abril de 2005. - A Presidente, em exercício, Ana Maria Baptista Oliveira Dias Malva Vaz.

Anexos

  • Extracto do Diário da República original: https://dre.tretas.org/dre/2308298.dre.pdf .

Ligações deste documento

Este documento liga aos seguintes documentos (apenas ligações para documentos da Serie I do DR):

  • Tem documento Em vigor 1985-07-15 - Decreto-Lei 248/85 - Presidência do Conselho de Ministros

    Reestrutura as carreiras da função pública.

  • Tem documento Em vigor 1987-08-06 - Decreto-Lei 307/87 - Ministério da Educação e Cultura

    Estabelece a possibilidade de contratação de pessoal pelos estabelecimentos de ensino superior politécnico durante o período de instalação.

  • Tem documento Em vigor 1989-12-07 - Decreto-Lei 427/89 - Presidência do Conselho de Ministros

    Define o regime de constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego na administração pública.

  • Tem documento Em vigor 1998-07-11 - Decreto-Lei 204/98 - Presidência do Conselho de Ministros

    Regula o concurso como forma de recrutamento e selecção de pessoal para os quadros da Administração Pública.

  • Tem documento Em vigor 1999-04-22 - Decreto-Lei 135/99 - Presidência do Conselho de Ministros

    Estabelece medidas de modernização administrativa a que devem obedecer os serviços e organismos da Administração Pública na sua actuação face ao cidadão, designadamente sobre acolhimento e atendimento dos cidadãos em geral e dos agentes económicos em particular, comunicação administrativa, simplificação de procedimentos, audição dos utentes e sistema de informação para a gestão.

  • Tem documento Em vigor 1999-06-11 - Lei 44/99 - Assembleia da República

    Altera o Decreto-Lei n º 404-A/98, de 18 de Dezembro que estabelece regras sobre o regime geral da estruturação de carreiras da Administração Pública. Republicado em anexo.

  • Tem documento Em vigor 2000-03-13 - Decreto-Lei 29/2000 - Ministério da Justiça

    Estabelece que a fotocópia simples de documento autêntico ou autenticado seja suficiente para a instrução de processos administrativos graciosos.

  • Tem documento Em vigor 2003-09-12 - Decreto-Lei 205/2003 - Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas

    Transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva nº 1999/105/CE (EUR-Lex), do Conselho, de 22 de Dezembro, relativa à comercialização de materiais florestais de reprodução, e estabelece as normas gerais aplicáveis à produção e comercialização de materiais florestais de reprodução não abrangidos por esta directiva.

Ligações para este documento

Este documento é referido no seguinte documento (apenas ligações a partir de documentos da Série I do DR):

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NOTA IMPORTANTE - a consulta deste documento não substitui a leitura do Diário da República correspondente. Não nos responsabilizamos por quaisquer incorrecções produzidas na transcrição do original para este formato.

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