Aviso 2780/2000 (2.ª série). - 1 - Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º do Decreto-Lei 427/89, de 7 de Dezembro, a Comissão de Coordenação da Região do Algarve faz público que pretende admitir, de acordo com a alínea e) do n.º 2 do artigo 18.º do mesmo diploma, com a redacção dada pelo Decreto-Lei 218/98, de 17 de Julho, por contrato a termo certo, um indivíduo para exercer funções equiparadas a técnico de 2.ª classe.
2 - Prazo de duração do contrato - um ano, que poderá ser renovável, tendo como duração a data de conclusão do Programa Operacional do Algarve.
3 - Local de trabalho - na Comissão de Coordenação da Região do Algarve, Praça da Liberdade, 2, em Faro.
4 - Vencimento - o correspondente ao de técnico de 2.ª classe, escalão 1, índice 285, da tabela salarial da Administração Pública, acrescido dos subsídios de refeição, de férias e de Natal.
5 - Horário de trabalho - o que se encontra em vigor na Administração Pública, fixado pelo Decreto-Lei 259/98, de 18 de Agosto.
6 - Requisitos gerais e especiais:
6.1 - Requisitos gerais:
a) Habilitações equivalentes a bacharelato numa das seguintes áreas: engenharia civil, engenharia topográfica ou outras áreas de planeamento urbanístico e ambiente.
6.2 - Requisitos especiais:
a) Experiência na área de planeamento e ordenamento do território;
b) Conhecimentos de informática na óptica do utilizador, nomeadamente de sistemas de gestão de bases de dados e de redes.
7 - Funções a desempenhar - executar trabalhos que se inserem no âmbito de um projecto candidato ao Programa Operacional do Algarve (PROA), nomeadamente consulta e selecção da informação de todos os processos de loteamento existentes nas câmaras municipais do Algarve.
8 - As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requerimento, dirigido ao presidente da Comissão de Coordenação da Região do Algarve, Praça da Liberdade, 2, 8000-164 Faro, no qual devem constar os seguintes elementos:
a) Identificação completa (nome, filiação, estado civil, nacionalidade, naturalidade, data de nascimento, número e data do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emitiu, situação militar, residência, código postal e telefone onde pode ser contactado);
b) Habilitações literárias;
c) Experiência profissional, se a houver, ou qualquer outro elemento que considere relevante;
d) Referência expressa de que possui os requisitos especiais exigidos.
8.1 - O requerimento deverá fazer-se acompanhar de:
a) Curriculum vitae detalhado, datado e assinado;
b) Documento comprovativo das habilitações literárias;
c) Fotocópia do bilhete de identidade;
d) Documentos comprovativos dos cursos de formação que possui (se os houver).
9 - Prazo para apresentação das candidaturas - 10 dias úteis a partir da data da publicação do aviso no Diário da República.
10 - Métodos de selecção - serão utilizados os seguintes métodos de selecção:
a) Avaliação curricular;
b) Entrevista.
11 - Na selecção serão ponderados os seguintes factores:
a) Habilitações académicas de base e respectiva classificação;
b) Formação profissional;
c) Qualificação e experiência profissionais.
12 - A ponderação de todos os elementos atrás referidos levará à escolha do candidato, a qual será objectivamente fundamentada, dando origem à elaboração de uma lista ordenada dos mesmos.
13 - Constituição do júri:
Presidente - Engenheira Maria Catarina Pires Brito da Cruz, directora regional do Ordenamento do Território, em regime de substituição.
Vogais efectivos:
1.º Arquitecta Isabel Maria de Mendonça d'Aragão e Moura, técnica superior principal.
2.º Arquitecto Manuel José Fernandes Vieira, chefe de divisão de Estudos e Ordenamento.
Vogais suplentes:
1.º Engenheira Maria do Rosário Cristóvão Nunes, assessora.
2.º Engenheira Clarisse Gonçalves Guerreiro, técnica superior principal.
13.1 - O 1.º vogal efectivo substituirá o presidente do júri nas suas faltas e impedimentos.
28 de Janeiro de 2000. - O Presidente, João Pinto Guerreiro.