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Louvor 1286/2025, de 16 de Julho

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Sumário

Concessão de louvor ao Chefe Coordenador M/140525, Jorge Cardoso Farinha.

Texto do documento

Louvor 1286/2025

Louvo o Chefe Coordenador Jorge Cardoso Farinha, M/140525, do efetivo do Núcleo de Apoio Operacional do Departamento de Investigação Criminal pelas excelentes qualidades profissionais e humanas demonstradas ao longo dos anos que desempenhou serviço na Polícia de Segurança Pública.

O Chefe Coordenador Jorge Farinha deixa na instituição uma marca indelével que é reconhecida por todos com quem trabalhou ao longo do seu percurso profissional. Conseguiu granjear igualmente, fruto do seu trabalho, um reconhecimento por parte de variadas entidades externas. Neste âmbito, destaca-se a sua extraordinária capacidade de criar parcerias que em muito beneficiaram e continuam a beneficiar a PSP.

É um elemento dotado de extraordinárias qualidades humanas, demonstrando uma preocupação constante com os Polícias que chefia, sacrificando inúmeras vezes o seu tempo pessoal por necessidade do serviço ou dos Polícias que tem sob a sua coordenação. Revela de forma persistente uma enorme iniciativa, contribuindo ativamente na elaboração de propostas para a melhoria das condições de trabalho dos Polícias, participando depois na concretização destas.

Adota diariamente uma postura positiva e construtiva no trabalho. Com uma motivação contagiante dinamiza as equipas de trabalho em que se insere e soluciona os problemas com que se depara com uma capacidade muito acima da média, por ser uma pessoa de pensamento rápido e eficaz.

Durante o seu percurso policial desempenhou funções na 3.ª Divisão Policial do Comando Metropolitano de Lisboa, passando pela 42.ª EsquadraCarnide entre 1992 e 1993, pela Equipa de Mandados da 3.ª Divisão Policial entre 1993 e 1998 e integrando posteriormente, em 1998, as BAC/BIC da 3.ª Divisão Policial que mais tarde se converteram na 3.ª Esquadra de Investigação Criminal da DIC de Lisboa, onde permaneceu até 2010. Pelo meio, entre os anos de 1999 e 2000 frequentou o 35.º curso de promoção a 2.º Subchefe, passando a desempenhar funções de chefia e coordenação como aconteceu na 3.ª EIC da DIC de Lisboa em que foi adjunto do Comandante de Esquadra.

Em 2010 foi colocado no Departamento de Investigação Criminal, mais especificamente no Núcleo de Apoio Operacional e aí permaneceu até 2025 quando passa à situação de préaposentação. Neste período, desempenhou sempre a função de adjunto do Chefe de Núcleo demonstrando características ímpares para estas funções, desde logo pela sua capacidade de gestão de equipas, pela criatividade, pela inovação, pela liderança pelo exemplo e pela lealdade hierárquica.

Prestou serviço na área da pesquisa encoberta de informações criminais, sendo o seu contributo essencial para o desenvolvimento tanto da vertente da pesquisa técnica como da pesquisa humana de informações criminais. Através da implementação de fortes dinâmicas de trabalho levou a que fossem atingidos resultados de destaque no serviço prestado por esta subunidade de investigação criminal.

Como se percebe, numa carreira policial com 33 anos de serviço, destacam-se os 27 anos em que integrou o sistema de investigação criminal da PSP, tornando-se uma referência a nível nacional. Prestou um contributo essencial na área da formação ministrada no âmbito da investigação criminal da PSP, onde foi formador dos Cursos de Investigação Criminal (CIC) entre os anos de 2012 e 2025 transmitindo o seu vasto conhecimento relativo aos procedimentos policiais e a sua vasta experiência na área da investigação criminal, participando como formador do módulo de operações técnicas:

buscas domiciliárias e do módulo de pesquisa encoberta. Foi ainda formador dos Cursos de Pesquisa Encoberta de Informações Criminais (CPEIC) entre os anos de 2013 e 2025 e dos Cursos Avançados de Pesquisa Encoberta de Informações Criminais entre os anos de 2022 e 2025.

Participou também em diversas formações a nível internacional como formador e como formando, representando sempre a PSP com excelente imagem institucional, dignidade e espírito de missão.

Pelo conjunto das excelentes qualidades pessoais e profissionais que disponibilizou em permanência em prol da instituição é de elementar justiça que o seu desempenho profissional seja reconhecido publicamente e os serviços prestados devem ser considerados extraordinariamente importantes e distintos.

4 de julho de 2025.-O Diretor Nacional, Luís Miguel Ribeiro Carrilho, SuperintendenteChefe.

319280806

Anexos

  • Extracto do Diário da República original: https://dre.tretas.org/dre/6244259.dre.pdf .

Aviso

NOTA IMPORTANTE - a consulta deste documento não substitui a leitura do Diário da República correspondente. Não nos responsabilizamos por quaisquer incorrecções produzidas na transcrição do original para este formato.

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