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Aviso 23789/2023, de 7 de Dezembro

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Sumário

Abertura de ciclo de estudos especiais de Infeciologia Pediátrica e Imunodeficiência

Texto do documento

Aviso 23789/2023

Sumário: Abertura de ciclo de estudos especiais de Infeciologia Pediátrica e Imunodeficiência.

Ciclo de Estudos Especiais de Pediatria - Área de Infeciologia Pediátrica e Imunodeficiência

Por deliberação do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário de Santo António, E. P. E., de 25 de outubro de 2023, faz-se público que se encontram abertas inscrições, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República, para admissão ao Ciclo de Estudos Especiais de Pediatria - área de Infeciologia Pediátrica, nos termos da Portaria 227/2007, de 05 de março.

Fundamentação

A infeciologia pediátrica, transversal a toda a Pediatria e constituindo uma das principais causas de recurso a cuidados médicos em idade pediátrica, evoluiu e complexificou-se nomeadamente pelos progressos rápidos da vacinologia e das possibilidades de prevenção de doenças através da vacinação, pela emergência de novas doenças infeciosas e ressurgimento de velhas doenças. As infeções pediátricas diferem das do adulto, com especificidades na etiologia, patogénese, clínica, diagnóstico, terapêutica, prevenção e prognóstico. O uso racional de antibióticos e a emergência crescente de estirpes multirresistentes implicam a necessidade de um conhecimento mais aprofundado nesta área. A importância do controlo de infeção reveste-se de particularidades na área pediátrica que é fundamental conhecer e aplicar. A mobilidade crescente das populações e os fluxos migratórios facilitam uma globalização da infeção, gerando a necessidade de especialistas com formação específica neste campo. A infeção pelo vírus da imunodeficiência humana emergiu há cerca de 35 anos, com desenvolvimentos extraordinários que permitiram, também na criança, passar de uma doença invariavelmente fatal para uma doença crónica. O seu tratamento é complexo, tem estado em permanente evolução, exigindo atualização científica regular. O sucesso da terapêutica depende da adesão, sendo particularmente complexo trabalhar esta questão em idade pediátrica. Atualmente é crescente o número de doentes infetados por transmissão mãe-filho que atinge a idade adulta, colocando novos desafios relacionados com a transição de cuidados. O desenvolvimento científico e tecnológico permitiu o reconhecimento de um grande número de imunodeficiências primárias: o número de doenças identificadas elevou-se de poucas dezenas nos anos 90 para mais de 400 na atualidade. A identificação de doenças tratáveis assume a maior relevância devido à necessidade de se dar início urgente a uma terapêutica adequada que pode determinar a sobrevivência da criança e a sua qualidade de vida. O seu diagnóstico exige conhecimentos aprofundados na área da Imunologia, requerendo uma formação específica. A caracterização genética é obrigatória para o seu diagnóstico e tem evoluído rapidamente. O número crescente de crianças e adolescentes submetidos a terapêuticas imunossupressoras, com os consequentes riscos infeciosos obriga a um conhecimento profundo que permita o reconhecimento precoce de infeções neste contexto. A Infeciologia Pediátrica é reconhecida internacionalmente como uma das subespecialidades em cuidados terciários de Pediatria, tal como está definido pela Paediatric Section of the European Union of Medical Specialists, com um programa de formação específico, envolvendo as áreas da Infeciologia e da Imunologia, justificando a realização deste Ciclo de Estudos Especiais em Infeciologia Pediátrica e Imunodeficiências. O programa tem como objetivo promover a formação adequada e experiência em patologia infeciosa pediátrica e imunodeficiências primárias, abrangendo matérias teórico-práticas e treino das técnicas indispensáveis aos propósitos de formação.

Programa

O programa abrange todas as áreas de assistência na área de Infeciologia Pediátrica: infeciologia geral, infeção VIH, imunodeficiências primárias e medicina do viajante. Inclui ainda estágio em consulta de Infeciologia e de Infeção VIH/SIDA no Serviço de Infeciologia (adultos). As áreas de atividade incluem a atividade assistencial - enfermaria, hospital de dia e consulta (Infeciologia Geral, VIH, Imunodeficiências Primárias, Doenças Auto-inflamatórias e Viajante) e laboratorial.

1 - Designação: Ciclo de Estudos Especiais de Infeciologia Pediátrica e Imunodeficiências

2 - Duração: O período de formação será de 24 meses.

3 - Regime e condições de trabalho: O regime de trabalho será de no mínimo 35 horas semanais, incluindo um período semanal de 12h no serviço de urgência de Pediatria, com participação e trabalho clínico, frequência de seminários especializados e realização de trabalho de investigação clínica e laboratorial.

4 - Local da sua realização: Serviço de Pediatria - Centro Materno Infantil do Norte, Centro Hospitalar Universitário de Santo António.

5 - Programa:

1 - Infeciologia geral

1.1 - Epidemiologia e história natural das infeções na criança.

1.2 - Interação hospedeiro/agente infecioso e resposta imune às infeções.

1.3 - Classificação dos agentes infeciosos.

1.4 - Conhecimento dos métodos de diagnóstico de doenças infeciosas: exame direto, cultura, antigénios, reação em cadeia da polimerase, resposta serológica.

1.5 - Patogénese da infeção bacteriana, viral, fúngica e parasitária e das complicações pós-infeciosos.

1.6 - Fatores de virulência e resistência intrínseca.

1.7 - Febre de origem desconhecida, síndrome febril prolongado, síndromes febris periódicas.

1.8 - Doenças bacterianas invasivas (incluindo sépsis, choque séptico, síndrome choque tóxico, infeções do sistema nervoso central e osteoarticulares, abcessos profundos).

1.9 - Doenças infeciosas comuns, como exantemas virais, infeções da pele e tecidos moles, infeções respiratórias, orbitárias, gastrointestinais e urinárias.

1.10 - Infeções por vírus respiratórios, entéricos, Herpes, Parvovírus.

1.11 - Infeções fúngicas cutâneas - mucosas e invasivas.

1.12 - Infeções parasitárias, como leishmaniose, toxoplasmose, toxocariose, cisticercose.

1.13 - Tuberculose e outras micobacterioses.

1.14 - Infeções grave, atualmente pouco frequentes, como tétano e difteria.

1.15 - Doenças zoonóticas.

1.16 - Doença de Kawasaki e outras vasculites.

1.17 - Infeções no recém-nascido incluindo infeções de transmissão materno-fetal.

1.18 - Infeções de transmissão sexual.

1.19 - Infeções em crianças em cuidados intensivos, doentes oncológicos ou submetidos a terapêuticas imunossupressoras.

1.20 - Uso terapêutico e profilático de antimicrobianos. Farmacocinética e farmacodinâmica.

1.21 - Emergência de resistências aos antimicrobianos. Interpretação dos testes de sensibilidade aos antibióticos e antifúngicos e testes de genotipagem para avaliação de resistência aos antivirais.

1.22 - Terapêuticas complementares: imunoglobulinas, fatores de crescimento, agentes imunomoduladores e imunossupressores.

2 - Infeção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH)

2.1 - Prevenção da transmissão mãe-filho da infeção VIH.

2.2 - Vigilância de lactentes expostos a VIH.

2.3 - Diagnóstico, seguimento e tratamento de crianças e adolescentes com infeção VIH.

2.4 - Profilaxia e tratamento das infeções oportunistas.

2.5 - Profilaxia após exposição acidental.

3 - Estratégias de prevenção

3.1 - Imunizações.

3.2 - Princípios básicos sobre vacinologia.

3.3 - Programa Nacional de Vacinação (PNV), vacinas extra PNV, vacinas em circunstâncias especiais.

3.4 - Infeções nosocomiais.

3.4.1 - Controlo de infeções hospitalares;

3.4.2 - Medidas de isolamento;

3.4.3 - Controle das infeções na comunidade;

3.5 - Programas de notificação, programas de vigilância, medidas preventivas, identificação de contactos e controlo de surtos.

3.6 - Pandemias: medidas de vigilância e preparação de futuras pandemias.

4 - Consulta do viajante

4.1 - Vacinação, fármacos profiláticos, medidas gerais de prevenção.

4.2 - Doenças tropicais.

4.3 - Avaliação de crianças migrantes e consulta pós viagem.

5 - Imunodeficiências primárias

5.1 - Desenvolvimento do sistema imune.

5.2 - Semiologia, quadros clínicos e tratamento das imunodeficiências primárias, incluindo as doenças auto inflamatórias.

5.3 - Avaliação laboratorial dos défices imunitários primários.

5.4 - Abordagem dos doentes candidatos a transplante de células precursoras hematopoiéticas.

5.5 - Genética: Mecanismos de hereditariedade e genética molecular. Genética das Populações. Importância do Genoma Humano na compreensão da fisiopatologia, diagnóstico, prevenção e terapêutica das IDP. Terapia génica das IDP. Princípios do Aconselhamento Genético e possibilidades do Diagnóstico Pré-Natal aos doentes e famílias com IDP.

6 - Problemas éticos, sociais e psicológicos relativos às crianças e famílias

7 - Investigação clínica

7.1 - Conhecimentos de metodologia de investigação clínica.

7.2 - Planeamento, realização, avaliação e publicação de trabalhos de investigação clínica.

8 - Competências técnicas

8.1 - Conhecimento da técnica e interpretação dos vários exames complementares relevantes para o diagnóstico e tratamento das doenças infeciosas.

8.2 - Técnicas de colheitas de produtos, para exames microbiológicos e requisitos de transporte.

8.3 - Técnica de colheita de líquido cefalorraquidiano por punção lombar.

8.4 - Cuidados com cateter venoso central.

8.5 - Técnicas de isolamento e cuidados com doentes imunocomprometidos.

8.6 - Interpretações dos estudos imunológicos: estudos por citometria de fluxo, estudos funcionais no diagnóstico de imunodeficiências primárias.

6 - Corpo docente:

O Corpo docente é composto pelos seguintes elementos:

Formação Clínica:

Laura Elvira Gonçalves Novo da Hora Marques, Assistente Graduada de Pediatria, Coordenadora da Unidade de Infeciologia e Imunodeficiências do Serviço de Pediatria do Centro Materno-Infantil do Norte, CHUdSA e Professora Convidada do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS);

Alberto António Moreira Caldas Afonso, Assistente Graduado Sénior de Pediatria, Diretor do CMIN, CHUdSA, Regente da cadeira de Pediatria do Mestrado Integrado de Medicina do ICBAS;

Carla Alexandra Freitas Zilhão - Assistente Graduada e Consultora de Pediatria, Coordenadora da Unidade de Reumatologia do Serviço de Pediatra, CMIN, CHUdSA;

Carla Maria de Meireles Rodrigues Teixeira - Assistente Consultora de Pediatria, Unidade de Infeciologia e Imunodeficiências do Serviço de Pediatria, CMIN, CHUdSA;

António Alexandre Morais Fernandes - Assistente de Pediatria, Unidade de Infeciologia e Imunodeficiências do Serviço de Pediatria, CMIN, CHUdSA;

Dr. António Ludgero Vasconcelos, Assistente Graduado Sénior de Infeciologia, Diretor do Serviço de Infeciologia do CHUdSA;

Ana Maria de Figueiredo Tavares Fortuna - Geneticista, Mestre em Genética Humana, Diretora do Serviço de Genética do CMIN, CHUdSA;

Maria Esmeralda de Azevedo Rodrigues Neves, Assistente Graduada de Patologia Clínica, Diretora do Serviço de Imunologia Clínica do CHUdSA, Investigadora da Unidade Multidisciplinar de Investigação Biomédica ICBAS;

Júlia Maria Andrade Mendes Vasconcelos, Assistente Graduada do Serviço de Imunologia Clínica do CHUdSA;

Manuel João Rua Vilanova, Professor Catedrático de Imunologia do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar

Ana Paula Fontes Rocha Castro, Diretora do Serviço de Microbiologia Clínica do Centro Hospitalar do Porto.

Formação básica:

Genética - Ana Maria de Figueiredo Tavares Fortuna, Diretora do Centro de Genética Médica Jacinto de Magalhães, Investigadora da Unidade Multidisciplinar de Investigação Biomédica ICBAS;

Imagiologia - Pedro Ricardo Ferreira Soares Pinto, Assistente de Neurorradiologia CHUdSA

Investigação: Mariana Monteiro, Endocrinologista, Professora Catedrática, ICBAS, Diretora da Unidade Multidisciplinar de Investigação Biomédica (UMIB) ICBAS; Presidente da Comissão Científica do Doutoramento em Ciências Médicas, ICBAS, Universidade do Porto;

Paula Maria Vieira Jorge Investigadora principal do Grupo Clinical and experimental Human Genomics da Unidade Multidisciplinar de Investigação Biomédica (UMIB) ICBAS,

Bioestatística: Laetitia Costa Teixeira, Professora Auxiliar - ICBAS, Membro integrado do ICBAS-CINTESIS, Universidade do Porto, Membro colaborador do ISPUP-EPIUnit, Universidade do Porto.

7 - Indicações do local e meios técnicos

A formação assistencial teórico-prática irá decorrer:

Unidade de Infeciologia Pediátrica e Imunodeficiências do Serviço de Pediatria, CMIN CHUdSA - 14 (catorze) meses;

Serviço de Doenças Infeciosas do CHUdSA - 3 (três) meses;

Serviço de Imunologia do CHUdSA - 3 (três) meses;

Serviço de Microbiologia do CHUdSA - 2 (dois) meses;

Serviço de Genética, CMIN, CHUdSA - 2 (duas) meses.

Características da Unidade de Infeciologia e Imunodeficiência do Serviço de Pediatria do CHUdSA

Experiência acumulada de mais de 30 anos, elementos médicos com atividade reconhecida e número de doentes que permitem experiência nas várias patologias. Integrada no Serviço de Pediatria de um Hospital Central, com espaço físico adequado para as necessidades de atendimento dos doentes (consulta, hospital de dia e internamento em enfermaria ou unidade de cuidados intensivos, com quartos de isolamento com pressão positiva e negativa). Enfermeiros e técnicos com experiência no atendimento, educação e seguimento das crianças e adolescentes com doenças infeciosas, infeção VIH e imunodeficiências primárias e suas famílias.

Apoio regular de psicologia, serviço social e serviço educativo. Dispõe de equipa multidisciplinar constituída por Pediatria, Imunologia, Pedopsiquiatria, Nutrição, Serviço Social, Enfermagem com apoio estreito de profissionais de outros Serviços/Unidades Pediátricos do Hospital como Cardiologia, Gastroenterologia, Oftalmologia, Nefrologia, Neuropediatria, Pneumologia, Otorrinolaringologia, Ortopedia, Medicina Física e Reabilitação e Psicologia, Cuidados Intensivos Neonatais e Pediátricos, Hematologia, Endocrinologia e Cirurgia. Capacidade para desenvolver atividades de formação específica de forma regular e ter participação ativa em programas de formação. Dispõe de meios bibliográficos e informáticos de fácil acesso e disponibilidade.

8 - Condições a que devem obedecer os candidatos e número de admissões

Os candidatos devem deter o Grau de Assistente Hospitalar de Pediatria Médica. Serão abertas duas (2) vagas.

9 - Formalização das candidaturas

As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requerimento, podendo ser entregue diretamente no Serviço de Gestão de Direção de Pessoas e Bem-Estar, sito no Largo Prof. Abel Salazar 4099-001 Porto, nos dias úteis, no período compreendido entre as 08:30 horas e as 15 horas, ou remetido pelo correio, para a mesma morada, através de carta registada, com aviso de receção.

Documentos a apresentar

1 - Requerimento dirigido ao Presidente do Conselho de Administração deste Hospital, onde deverá constar a identificação do requerente (nome, filiação, estado civil, naturalidade, nacionalidade, data de nascimento, número e data do bilhete de identidade/cartão de cidadão, número de identificação fiscal, residência, código postal, contacto telefónico e eletrónico e organismo a pertence), e a identificação do Ciclo a que se candidata, mediante referência ao número e data do Diário da República onde se encontra publicado o presente aviso;

2 - Documento comprovativo do grau de Assistente de Pediatria

3 - Declaração do serviço de origem do candidato a autorizar a frequência do ciclo.

4 - Quatro (4) exemplares do curriculum vitae

10 - Critérios de seleção dos candidatos

Será dada prioridade aos candidatos que já disponham de alguma experiência de trabalho na área da Infeciologia Pediátrica (IP) e das Imunodeficiências Primárias (IDP). Os candidatos serão ordenados tendo em conta:

Avaliação de Curriculum Vitae, com especial relevância na área de IP e IDP

Motivação e interesse do candidato relativamente à área de diferenciação

Considera-se incompatível com a frequência desta formação a manutenção de atividades que impliquem incapacidade de cumprimento das tarefas assistenciais e a plena integração na equipa de trabalho.

11 - Júri de seleção

Alberto António Moreira Caldas Afonso - Assistente Graduado Sénior de Pediatria, Professor Catedrático Convidado de Pediatria do ICBAS, Diretor de CMIN do CHUdSA

Laura Elvira Gonçalves Novo da Hora Marques, Assistente Hospitalar Graduada de Pediatria, Coordenadora da Unidade de Infeciologia e Imunodeficiências do Serviço de Pediatria do CMIN, CHUdSA e Professora Convidada do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS)

Esmeralda Maria Rodrigues Neves, Assistente Graduada de Patologia Clínica, Diretora do Serviço de Imunologia Clínica do CHUdSA, Investigadora da Unidade Multidisciplinar de Investigação Biomédica ICBAS

12 - Tipo de avaliação de conhecimentos

Será efetuada nos termos do artigo 9.º da Portaria 227/2007 de 5 de março. Avaliação contínua no quotidiano, efetuada pelo corpo docente. Avaliação final de conhecimentos será realizada pelo seguinte júri:

Alberto António Moreira Caldas Afonso - Assistente Graduado Sénior de Pediatria, Professor Catedrático Convidado de Pediatria do ICBAS, Diretor de CMIN do CHUdSA

Laura Elvira Gonçalves Novo da Hora Marques, Assistente Hospitalar Graduada de Pediatria, Coordenadora da Unidade de Infeciologia e Imunodeficiências do Serviço de Pediatria do CMIN, CHUdSA e Professora Convidada do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS)

Esmeralda Maria Rodrigues Neves, Assistente Graduada de Patologia Clínica, Diretora do Serviço de Imunologia Clínica do CHUdSA, Investigadora da Unidade Multidisciplinar de Investigação Biomédica ICBAS

Da avaliação final constará de:

Discussão de relatório de atividades elaborado pelo candidato

Prova oral teórica de avaliação de conhecimentos

Artigo científico resultante de projeto de investigação

15 de novembro de 2023. - A Diretora do Serviço de Direção de Pessoas e Bem-Estar, Ilda Maria Correia de Magalhães.

317066347

Anexos

  • Extracto do Diário da República original: https://dre.tretas.org/dre/5574411.dre.pdf .

Aviso

NOTA IMPORTANTE - a consulta deste documento não substitui a leitura do Diário da República correspondente. Não nos responsabilizamos por quaisquer incorrecções produzidas na transcrição do original para este formato.

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