Nomeação do diretor executivo Doutor Carlos Manuel Sousa Guímaro

Despacho 5944/2022

Sumário: Nomeação do diretor executivo Doutor Carlos Manuel Sousa Guímaro.

Nomeação do Diretor Executivo

Considerando que compete ao Presidente da Faculdade, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 58.º dos Estatutos da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 5 de 8 de janeiro de 2021, em anexo ao Despacho 295/2021 do Reitor da Universidade de Lisboa, nomear o Diretor Executivo:

Considerando que o Dr. Carlos Manuel Sousa Guímaro é possuidor de um relevante currículo profissional, nomeadamente nos domínios organizacional e administrativo, conforme resulta da nota curricular anexa, revelador de que o mesmo detém as características adequadas ao exercício do cargo de Diretor Executivo.

Nomeio em regime de comissão de serviço o Licenciado Carlos Manuel Sousa Guímaro como Diretor Executivo da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, com efeitos a 01 de abril de 2022.

1 de abril de 2022. - O Presidente da Faculdade, Prof. Doutor Fernando António Baptista Pereira.

Nota curricular

Nome: Carlos Manuel Sousa Guímaro

Licenciado em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada, concluiu o Curso de Alta Direção em Administração Pública (CADAP) e o Curso de Especialização em Gestão Pública (DEGP), ambos ministrados pelo Instituto Nacional de Administração (INA), e frequentou o Doutoramento na área da Administração Pública no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP-UL).

Desde o ano 2000, é técnico tributário da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) onde desempenhou funções nas áreas das relações internacionais, de investigação da fraude e, ultimamente, do planeamento e comunicação. Entre 2013 e 2016, desempenhou as funções de Chefe de Equipa Multidisciplinar na Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais e em 2018/19 desempenhou funções como Diretor do Departamento de Cultura da Câmara Municipal de Almada.

Em paralelo com a atividade profissional, participou em diversas missões de observação eleitoral internacional no âmbito da União Europeia e da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) e foi bolseiro da Fundação Oriente no âmbito de um projeto de investigação sobre a presença portuguesa no Butão.

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