De acordo com o previsto no n.º 5 do artigo 21.º da lei 2/2004, de 15 de Janeiro, com a redacção introduzida pela lei 51/2005, de 30 de Agosto, o júri do concurso de selecção para o provimento do cargo de Chefe de Divisão de Inspecção Tributária V (DIT V) da Direcção de Finanças de Lisboa, apresentou a proposta de nomeação de Ana Maria Calado Correia Calhau, como sendo a candidata que possui maior competência técnica e aptidão para o exercício do referido cargo, correspondendo ao perfil exigido.
Nestes termos, e atento o disposto nos n.º s 8 e 9 do artigo 21.º da lei 2/2004, de 15 de Janeiro, com a redacção introduzida pela lei 51/2005, de 30 de Agosto, concordo com a proposta do júri pelo que nomeio no cargo de Chefe de Divisão de Inspecção Tributária V (DIT V) da Direcção de Finanças de Lisboa, em comissão de serviço e pelo período de três anos, a Técnica Economista Principal, Ana Maria Calado Correia Calhau, do quadro de pessoal da Direcção-Geral dos Impostos.
1 de Fevereiro de 2008. - O Director-Geral, José A. de Azevedo Pereira.
Currículo reduzido
Ana Maria Calado Correia Calhau, Licenciada em Organização e Gestão de Empresas, pelo ISEG, Técnica Economista Principal, da Direcção-Geral dos Impostos
1 - Actividade profissional actual
Chefe de Equipa na Direcção de Serviços de Investigação da Fraude e Acções especiais, desde Julho de 2006.
Formador do Centro de formação da DGCI, desde 1999, onde ministrou diversos cursos sobre vários matérias fiscais.
Docente do ensino superior em regime de acumulação e horário pós laboral, desde 2002, na Escola de Ciências Empresariais de Setúbal (ESCE), em disciplinas de fiscalidade
2 - Actividade profissional anterior
De 1997 a 2006, chefe de equipa de análise externa polivalente a pessoas colectivas, nos Serviços de Prevenção e Inspecção Tributária da Direcção de Finanças de Setúbal;
Em 1996, chefe de equipa da análise interna de reembolsos nos mesmos serviços de Inspeção;
De finais de 1989 a 1995, nos Serviços de Prevenção e Inspecção da Direcção de Finanças de Setúbal, desenvolveu várias acções inspectivas, quer a sujeitos passivos de IRC quer de IRS.
De 1982 a final de 1989, trabalho técnico nos Serviços de Finanças de Setúbal.