Louvor 283/2003. - Louvo o TCOR ART NIM 03594678, Arménio dos Santos Castanheira, pela forma extraordinariamente competente, eficiente e dedicada como vem desempenhando, desde Março de 2002, as altas funções de vice-presidente do Instituto Geográfico Português (IGP).
Integrando, desde a criação, o conselho de direcção do Instituto, manifestou em permanência invulgares qualidades de chefia, organização e decisão, muito contribuindo, com a sua acção inteligente, interessada e esclarecida, para a rápida e eficaz organização interna do Instituto e para a projecção da sua imagem externa junto do Governo, da administração central, da administração local e dos utilizadores em geral.
Numa conjuntura particularmente difícil, com enormes problemas a nível organizacional, de recursos humanos e financeiros, o TCOR Arménio Castanheira soube sempre encontrar as soluções e as respostas mais adequadas às diferentes e complexas situações que em permanência se deparam a um organismo desta natureza, constituindo-se como um pilar do Instituto e um inestimável membro do seu conselho de direcção.
Importa salientar que o IGP é a autoridade nacional de cartografia, possui a valência de organismo de investigação no domínio das ciências e tecnologias de informação geográfica, faz a gestão do sistema nacional de informação geográfica (SNIG) e produz informação geográfica oficial.
Paralelamente, o TCOR Arménio Castanheira é vice-presidente executivo do Conselho Nacional de Cartografia, órgão de conselho do Governo para as matérias da informação geográfica, particularmente a cartografia e o cadastro.
Pelas altas funções que exerce, com invulgar brilhantismo, ao mais elevado nível da hierarquia da administração central do Estado, pelas excepcionais qualidades pessoais, científicas e técnicas que o exornam, pelo seu extraordinário desempenho como vice-presidente do IGP, de que resultaram lustre e prestígio para o Instituto e para o País, torna-se o TCOR Arménio Castanheira merecedor de cargos do mais alto nível, responsabilidade e risco, devendo os serviços por si prestados ser considerados extraordinários, relevantes e muito distintos.
24 de Abril de 2003. - O Presidente, Carlos Manuel Mourato Nunes, tenente-general.