Louvor 1602/2002. - Louvo o primeiro-sargento, NIM 00609491, Rui Manuel de Sousa Vinagre Lopes pela forma muito meritória e competente como vem exercendo as suas funções no Departamento de Relações Multilaterais (DRM), da Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional (DGPDN).
Tendo iniciado funções no DRM em Janeiro de 2000, desde logo o primeiro-sargento Rui Lopes se evidenciou pelas suas qualidades profissionais e pessoais que, unanimemente, se lhe reconhecem e que se reflectem na consideração e estima de que muito justamente goza.
Tendo vindo a trabalhar para uma área especialmente dedicada a relações internacionais e não possuindo experiência profissional anterior nesse âmbito, conseguiu, com grande determinação e empenho, graças à sua dedicação, competência profissional, brio, capacidade de trabalho e espírito de missão, adquirir conhecimentos indispensáveis para dar resposta pronta e eficiente às tarefas de que tem sido incumbido. Para o êxito do seu desempenho também muito contribuíram os seus conhecimentos na área da informática (bacharelato em Informática), conhecimentos esses que o primeiro-sargento Lopes, revelando elevado sentido do dever, espírito de bem servir e de camaradagem, disponibilizou a todos os elementos do serviço, executando outras tarefas para além das que lhe foram directamente imputadas pela função para que foi indigitado.
De realçar a compilação, elaboração e distribuição mensal de dados estatísticos referentes às forças nacionais em missões de manutenção de paz em África, Europa e Ásia.
Também na preparação das pastas de trabalho para as diversas reuniões ministeriais, o primeiro-sargento Lopes foi um auxiliar precioso, mercê do seu espírito organizativo e da qualidade visual da documentação por si produzida.
Pelo que fica expresso, é-me muito grato reconhecer publicamente as excelentes qualidades pessoais e profissionais patenteadas pelo primeiro-sargento Rui Lopes ao longo de cerca de 30 meses em que vem desenvolvendo a sua actividade na Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional, reconhecendo inequivocamente que os serviços por si prestados devem ser considerados relevantes e de elevado mérito.
24 de Junho de 2002. - O Director-Geral, José Luís Pinto Ramalho, major-general.