Louvor 1549/2002. - Louvo o sargento-ajudante de infantaria (NIM 19817283) José Carlos Andrade Madeira de Morais pela dedicação, zelo e brio profissional com que, ao longo dos mais de três anos em que tem estado colocado no Núcleo de Apoio Informático (NAI), da Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional, tem desempenhado as suas funções de responsável pelos sistemas informáticos.
Dotado de uma grande facilidade de relacionamento, quer a nível pessoal quer a nível hierárquico, o SAJ Morais tem sabido aliar esta característica natural com uma bagagem de conhecimentos técnicos acima da média, a qual procura constantemente ampliar e melhorar. Por estes seus dotes de carácter, tem sabido granjear o respeito, a simpatia e o apreço de todos os que com ele trabalham, quer superiores hierárquicos quer iguais e inferiores.
Confrontado com as mais diversas situações problemáticas de carácter informático, nomeadamente na área de apoio ao utilizador, em que diariamente se colocam questões técnicas e dúvidas, nunca a sua complexidade constituiu para ele obstáculo intransponível, mas antes um estímulo à sua reconhecida coragem moral: tem sempre sabido resolvê-las da melhor forma, quer baseando-se na grande experiência que tem vindo a acumular quer buscando novas soluções que permitam fazer que o trabalho dos utilizadores decorra sem sobressaltos de maior nem quebra de rendimento, tudo aliado ao cunho formativo que sabe sempre imprimir aos esclarecimentos que presta, procurando não se limitar à resolução dos problemas pontuais, mas, mais do que isso, a comunicar aos utilizadores os procedimentos mais correctos tendentes a evitar ou rodear tais situações.
Como responsável pela gestão e manutenção lógica da rede informática da DGPDN e seus cerca de 50 postos de trabalho, o SAJ Morais é incansável na busca de um mais eficiente aproveitamento dos recursos existentes. Praticando em elevado grau a virtude da lealdade, inestimável no aconselhamento técnico e no apoio às tomadas de decisão pela chefia do Núcleo, sempre a par da constante evolução técnica dentro do âmbito da sua área, e com uma visão aberta e inovadora, consegue sempre apresentar sugestões pertinentes e de valor no sentido da racionalização dos meios existentes e, sempre que necessário, na avaliação de novas soluções técnicas passíveis de implementação.
Em face do que fica dito, constitui este elemento, pela sua aptidão para bem servir, pelo seu espírito de obediência e exemplares qualidades de abnegação e de sacrifício, uma verdadeira mais-valia do NAI, e, por extensão, desta Direcção-Geral, pelo que o SAJ Morais deve ser apontado como exemplo a seguir.
21 de Maio de 2002. - O Director-Geral, José Luís Pinto Ramalho, major-general.