Despacho 13 409/2001 (2.ª série). - Subdelegação de competências da delegada regional do Alentejo do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) nos directores dos centros de emprego e de formação profissional respectivos, bem como no director do CACE do Alentejo - Centro de Apoio à Criação de Empresas. - Ao abrigo do n.º 5.1 da deliberação de delegação de competências da comissão executiva do IEFP nos delegados regionais de 29 de Dezembro de 2000, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 37, de 13 de Fevereiro de 2001, subdelego, sem prejuízo do direito de avocação:
Nos directores dos Centros de Emprego de:
Alcácer do Sal - Maria Clara Simão Oliveira, nomeada em regime de substituição;
Beja - Salvador Leonardo Grilo da Silva;
Elvas - José da Silva Almeida Barreto;
Estremoz - Dr. José Alberto de Jesus Ribeiro;
Évora - Dr. José Francisco Varandas Costa;
Montemor-o-Novo - João Leocádio Correia Ricardo;
Moura - João Francisco Dias Santana;
Ourique - Dr. Fernando Jorge Castanho Silva Romba;
Ponte de Sor - Dr.ª Inês Maria Ciríaco Pinheiro Henriques;
Portalegre - Dr.ª Maria Teresa Escoto Samarra;
Sines - Dr. Arnaldo Pereira Gonçalves Frade;
competência para, no âmbito do respectivo centro, exercerem os seguintes poderes:
1 - No âmbito geral:
1.1 - Assinar a correspondência e expediente necessários ao bom funcionamento dos serviços do centro, com excepção da correspondência e demais documentos destinados aos órgãos de soberania (incluindo os tribunais) e respectivos titulares, às entidades e organismos internacionais, ao Provedor de Justiça e às confederações patronais e sindicais;
1.2 - Autorizar despesas com aquisições de bens e serviços e outorgar os respectivos contratos até ao valor de 2500 contos por acto, com cumprimento integral do manual de aquisições do IEFP;
1.3 - Decidir sobre a cedência temporária de instalações para acções de formação profissional ministradas por outras entidades ou serviços, no âmbito de iniciativas conexas com as atribuições do IEFP e desde que correspondam ao interesse público;
1.4 - Autorizar a libertação de cauções de valor igual ou inferior a 1000 contos;
1.5 - Abrir e cancelar contas de depósito à ordem;
1.6 - Assinar ordens de pagamento e transferências bancárias;
1.7 - Assinar e endossar cheques;
1.8 - Endossar vales de correio;
1.9 - Autorizar adiantamento para aquisição de bens e serviços, mediante a constituição de garantia de valor igual ou superior, nas condições e termos previstos no artigo 72.º do Decreto-Lei 197/99, de 8 de Junho;
1.10 - Autorizar o pagamento parcelar de fornecimentos adjudicados mediante a entrega de facturas correspondentes aos bens já recepcionados;
1.11 - Autorizar a mobilidade de bens e equipamentos entre unidades dependentes do centro;
1.12 - Autorizar o abate de bens ou valores imobilizados;
1.13 - Em geral, autorizar ou, se for caso disso, determinar a prática de quaisquer actos e ainda assinar quaisquer documentos cuja elaboração decorra do normal funcionamento do centro.
Único. O exercício dos poderes mencionados nos n.os 1.4, 1.5, 1.6, 1.7 e 1.8 fica condicionado ao cumprimento do disposto no n.º 4.5 do presente despacho.
2 - No âmbito do pessoal:
2.1 - Aprovar o plano anual de férias e as respectivas alterações;
2.2 - Autorizar a acumulação de férias de dois anos civis consecutivos, incluindo o gozo interpolado das mesmas, dentro dos limites legais;
2.3 - Autorizar as dispensas e justificar as faltas do pessoal;
2.4 - Autorizar a realização de trabalho suplementar;
2.5 - Autorizar as deslocações em serviço no País, bem como a antecipação e o pagamento de ajudas de custo;
2.6 - Autorizar a utilização de automóvel próprio nas deslocações em serviço que o pessoal tenha de efectuar, sempre que não seja possível dispor de viatura do IEFP ou quando a utilização de transportes públicos não seja compatível com a urgência do serviço a realizar ou dela resultem maiores encargos para o Instituto;
2.7 - Determinar a comparência dos trabalhadores às juntas médicas que no caso souberem;
2.8 - Autorizar o processamento das remunerações variáveis devidas ao pessoal da região, designadamente as correspondentes à participação em feiras e certames, e formadores internos eventuais.
3 - No âmbito dos programas de emprego, formação e certificação e inserção:
3.1 - Decidir sobre a concessão dos apoios técnicos e financeiros ou de outros incentivos previstos no âmbito de todos os programas, acções e medidas em vigor na área do emprego, formação profissional e inserção cujas gestão, execução e decisão se incluam nas atribuições e nas competências conferidas ao IEFP e, em geral, sobre os respectivos processos;
3.2 - Assinar os contratos ou outras formas de vinculação assumidas pelo IEFP no âmbito dos referidos processos e autorizar as despesas decorrentes daqueles vínculos e respectivos pagamentos;
3.3 - Autorizar a realização de acções de formação profissional pelos centros de gestão directa, incluindo eventuais acções extraplano, assegurando a sua adequação às necessidades do mercado de emprego, às exigências curriculares e técnico-pedagógicas aplicáveis a cada caso, bem como aos demais critérios nos referenciais para a formação profissional realizada no âmbito do IEFP e ainda às normas de elegibilidade de custos em vigor;
3.4 - Atribuir certificados de formação a todos os formandos que concluam com aproveitamento qualquer acção de formação (os quais, no âmbito da formação em regime de aprendizagem, se designam "certificados de aptidão profissional") e certificados de frequência quando a formação não tenha avaliação final eliminatória;
3.5 - Emitir declarações para adiamento do serviço militar obrigatório dos estagiários de formação, nos termos da Lei do Serviço Militar;
3.6 - Rescindir contratos celebrados com formandos, bem como definir os valores de eventuais indemnizações devidas pela rescisão antecipada;
3.7 - Autorizar o pagamento das despesas devidamente comprovadas com transportes colectivos públicos efectuados pelos trabalhadores desempregados inscritos nos centros de emprego, quando sejam por estes convocados para controlo presencial e personalizado;
3.8 - Promover o reembolso dos créditos do IEFP, autorizados pelo director do centro, resultantes da concessão de apoios ao emprego, formação profissional e reabilitação, de acordo com as orientações da comissão executiva, recorrendo, se necessário, à cobrança coerciva.
§ Único. Em caso de oposição à execução ou de interposição de recurso ao decidido, o processo passará a ser patrocinado pelos Serviços Jurídicos do IEFP.
4 - Notas gerais e finais:
4.1 - As competências atribuídas pelo presente despacho não podem ser subdelegadas;
4.2 - A realização de qualquer despesa e a prática de qualquer acto no âmbito da competência subdelegada pressupõe:
a) O respeito pelas normas legais e regulamentares em vigor;
b) O cabimento orçamental;
c) A existência de verba disponível;
d) O enquadramento do acto no plano aprovado;
e) O cumprimento das instruções emanadas da comissão executiva do IEFP e da delegada regional;
4.3 - Para determinação dos limites da competência subdelegada deve ser considerado o somatório dos valores das adjudicações que se destinem ao mesmo fim e ocorram dentro de um período de seis meses.
Único. Exceptuam-se os contratos de fornecimento (limpeza, refeitórios, manutenção ou outros equivalentes) que tenham carácter de necessidade permanente, em que deverá ser considerado o encargo anual resultante dos mesmos, líquido de eventuais receitas da sua prestação a terceiros (designadamente a trabalhadores e a formandos, no caso dos refeitórios);
4.4 - É expressamente vedada a aquisição de bens sumptuários ou supérfluos;
4.5 - As contas bancárias abertas pelos centros de emprego só poderão ser movimentadas mediante duas assinaturas, sendo uma a do director do centro, devendo da abertura dessas contas ser dado conhecimento imediato à delegação regional;
4.6 - A presente subdelegação de competências é de aplicação imediata, considerando-se expressamente ratificados pela delegada regional os actos que a ela se mostrem conformes praticados pelos subdelegatários até à presente data.
Nos directores dos Centros de Formação Profissional de:
Aljustrel - Dr. António da Cruz Guerreiro;
Beja - Dr. Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo;
Évora - Manuel Joaquim Nunes Branquinho;
Portalegre - Dr. Carlos Alberto Martins Vintém;
Santiago do Cacém - engenheiro Jorge Manuel Marques Parente;
competência para, no âmbito do respectivo centro, exercerem os seguintes poderes:
5 - No âmbito geral:
5.1 - Assinar a correspondência e expediente necessários ao bom funcionamento dos serviços do centro, com excepção da correspondência e demais documentos destinados aos órgãos de soberania (incluindo tribunais) e respectivos titulares, às entidades e organismos internacionais, ao Provedor de Justiça e às confederações patronais e sindicais;
5.2 - Autorizar despesas com aquisições de bens e serviços e outorgar os respectivos contratos até ao valor de 2500 contos por acto, com cumprimento integral do manual de aquisições do IEFP;
5.3 - Decidir sobre a cedência temporária de instalações para acções de formação profissional ministradas por outras entidades ou serviços, no âmbito de iniciativas conexas com as atribuições do IEFP e desde que correspondam ao interesse público;
5.4 - Autorizar a libertação de cauções de valor igual ou inferior a 1000 contos;
5.5 - Abrir e cancelar contas de depósito à ordem;
5.6 - Assinar ordens de pagamento e transferências bancárias;
5.7 - Assinar e endossar cheques;
5.8 - Endossar vales de correio;
5.9 - Autorizar adiantamento para aquisição de bens e serviços, mediante a constituição de garantia de valor igual ou superior, nas condições e termos previstos no artigo 72.º do Decreto-Lei 197/99, de 8 de Junho;
5.10 - Autorizar o pagamento parcelar de fornecimentos adjudicados mediante a entrega de facturas correspondentes aos bens já recepcionados;
5.11 - Autorizar a mobilidade de bens e equipamentos entre unidades dependentes do centro;
5.12 - Autorizar o abate de bens ou valores imobilizados;
5.13 - Autorizar a venda de bens produzidos internamente em acções de formação profissional, nas condições mais satisfatórias para o interesse do IEFP e com observação do disposto no artigo 4.º, n.º 2, do Decreto-Lei 197/99, de 8 de Junho.
§ Único. O exercício dos poderes mencionados nos n.os 5.4, 5.5, 5.6, 5.7 e 5.8 fica condicionado ao cumprimento do disposto no n.º 8.5 do presente despacho.
6 - No âmbito pessoal:
6.1 - Aprovar o plano anual de férias e as respectivas alterações;
6.2 - Autorizar a acumulação de férias de dois anos civis consecutivos, incluindo o gozo interpolado das mesmas, dentro dos limites legais;
6.3 - Autorizar as dispensas e justificar as faltas do pessoal;
6.4 - Autorizar a realização de trabalho suplementar;
6.5 - Autorizar as deslocações em serviço no País, bem como a antecipação e o pagamento de ajudas de custo;
6.6 - Autorizar a utilização de automóvel próprio nas deslocações em serviço que o pessoal tenha de efectuar, sempre que não seja possível dispor de viatura do IEFP ou quando da utilização de transportes públicos não seja compatível com a urgência do serviço a realizar ou dela resultem maiores encargos para o Instituto;
6.7 - Determinar a comparência dos trabalhadores às juntas médicas que no caso couberem;
6.8 - Autorizar o processamento das remunerações variáveis devidas ao pessoal da região, designadamente as correspondentes à participação em feiras e certames, e formadores internos eventuais.
7 - No âmbito dos programas de emprego, formação e certificação e inserção:
7.1 - Autorizar a realização de acções de formação profissional, incluindo eventuais acções extraplano, assegurando a sua adequação às necessidades do mercado de emprego, às exigências curriculares e técnico-pedagógicas aplicáveis a cada caso, bem como aos demais critérios previstos nos referenciais definidos para a formação profissional realizada no âmbito do IEFP e ainda às normas de elegibilidade de custos em vigor;
7.2 - Assinar os contratos ou outras formas de vinculação assumidas pelo IEFP no âmbito das referidas acções e autorizar as despesas decorrentes daqueles vínculos e respectivos pagamentos;
7.3 - Atribuir certificados de formação a todos os formandos que concluam com aproveitamento qualquer acção de formação (os quais, no âmbito da formação em regime de aprendizagem, se designam "certificados de aptidão profissional") e certificados de frequência quando a formação não tenha avaliação final eliminatória;
7.4 - Emitir declarações para adiamento do serviço militar obrigatório dos estagiários de formação, nos termos da Lei do Serviço Militar;
7.5 - Rescindir contratos celebrados com formandos, bem como definir os valores de eventuais indemnizações devidas pela rescisão antecipada.
8 - Notas gerais e finais:
8.1 - As competências atribuídas pelo presente despacho não podem ser subdelegadas;
8.2 - A realização de qualquer despesa e a prática de qualquer acto no âmbito da competência subdelegada pressupõe:
a) O respeito pelas normas legais e regulamentares em vigor;
b) O cabimento orçamental;
c) A existência de verba disponível;
d) O enquadramento do acto no plano aprovado;
e) O cumprimento das instruções emanadas da comissão executiva do IEFP e da delegada regional;
8.3 - Para determinação dos limites da competência delegada ou subdelegada deve ser considerado o somatório dos valores das adjudicações ou aquisições que se destinem ao mesmo fim e ocorram dentro de um período de seis meses.
Único. Exceptuam-se os contratos de fornecimento (limpeza, refeitórios, manutenção ou outros equivalentes) que tenham carácter da necessidade permanente, em que deverá ser considerado o encargo anual resultante dos mesmos, líquido de eventuais receitas da sua prestação a terceiros (designadamente a trabalhadores e a formandos, no caso dos refeitórios);
8.4 - É expressamente vedada a aquisição de bens sumptuários ou supérfluos;
8.5 - As contas bancárias abertas pelos centros de formação profissional só poderão ser movimentadas mediante duas assinaturas, sendo uma a do director do centro, devendo da abertura dessas contas ser dado conhecimento imediato à delegada regional;
8.6 - A presente subdelegação de competências é de aplicação imediata, considerando-se expressamente ratificados pela delegada regional os actos que a ela se mostrem conforme praticados pelos subdelegatários até à presente data.
No director do CACE do Alto Alentejo, Dr. Luís Miguel Salgueiro Roque, competência para, no âmbito do respectivo centro, exercer os seguintes poderes:
9 - No âmbito geral:
9.1 - Assinar a correspondência e expediente necessários ao bom funcionamento dos serviços do Centro, com excepção da correspondência e demais documentos destinados aos órgãos de soberania (incluindo os tribunais) e respectivos titulares, às entidades e organismos internacionais, ao Provedor de Justiça e às confederações patronais e sindicais;
9.2 - Autorizar despesas com aquisições de bens e serviços e outorgar os respectivos contratos até ao valor de 2500 contos por acto, com cumprimento integral do manual de aquisições do IEFP;
9.3 - Decidir sobre a cedência temporária de instalações para acções de formação ministradas por outras entidades ou serviços, no âmbito de iniciativas conexas com as atribuições do IEFP e desde que correspondam ao interesse público;
9.4 - Autorizar a libertação de cauções de valor igual ou inferior a 1000 contos;
9.5 - Abrir e cancelar contas de depósito à ordem;
9.6 - Assinar ordens de pagamento e transferências bancárias;
9.7 - Assinar e endossar cheques;
9.8 - Endossar vales de correio;
9.9 - Autorizar adiantamento para aquisição de bens e serviços, mediante a constituição de garantia de valor igual ou superior, nas condições e termos previstos no artigo 72.º do Decreto-Lei 197/99, de 8 de Junho;
9.10 - Autorizar o pagamento parcelar de fornecimentos adjudicados mediante a entrega de facturas correspondentes aos bens já recepcionados;
9.11 - Autorizar a mobilidade de bens e equipamentos entre unidades dependentes do Centro;
9.12 - Autorizar o abate de bens ou valores imobilizados;
9.13 - Em geral, autorizar ou, se for caso disso, determinar a prática de quaisquer actos e ainda assinar quaisquer documentos cuja elaboração decorra do normal funcionamento do Centro.
Único. O exercício dos poderes mencionados nos n.os 9.4, 9.5, 9.6, 9.7 e 9.8 fica condicionado ao cumprimento do disposto no n.º 11.5 do presente despacho.
10 - No âmbito do pessoal:
10.1 Aprovar o plano anual de férias e as respectivas alterações;
10.2 - Autorizar a acumulação de férias de dois anos civis consecutivos, incluindo o gozo interpolado das mesmas, dentro dos limites legais;
10.3 - Autorizar as dispensas e justificar as faltas do pessoal;
10.4 - Autorizar a realização de trabalho suplementar;
10.5 - Autorizar as deslocações em serviço no País, bem como a antecipação e o pagamento de ajudas de custo;
10.6 - Autorizar a utilização de automóvel próprio nas deslocações em serviço que o pessoal tenha de efectuar, sempre que não seja possível dispor de viatura do IEFP ou quando a utilização de transportes públicos não seja compatível com a urgência do serviço a realizar ou dela resultem maiores encargos para o Instituto;
10.7 - Determinar a comparência dos trabalhadores às juntas médicas que no caso couberem.
11 - Notas gerais e finais:
11.1 - As competências atribuídas pelo presente despacho não podem ser subdelegadas;
11.2 - A realização de qualquer despesa e a prática de qualquer acto no âmbito da competência subdelegada pressupõe:
a) O respeito pelas normas legais e regulamentares em vigor;
b) O cabimento orçamental;
c) A existência de verba disponível;
d) O enquadramento do acto no plano aprovado;
e) O cumprimento das instruções emanadas comissão executiva do IEFP e da delegada regional.
11.3 - Para determinação dos limites da competência delegada ou subdelegada deve ser considerado o somatório dos valores das adjudicações ou aquisições que se destinem ao mesmo fim e ocorram dentro de um período de seis meses.
Único. Exceptuam-se os contratos de fornecimento (limpeza, refeitórios, manutenção ou outros equivalentes) que tenham carácter da necessidade permanente, em que deverá ser considerado o encargo anual resultante dos mesmos, líquido de eventuais receitas da sua prestação a terceiros (designadamente a trabalhadores e a formandos, no caso dos refeitórios);
11.4 - É expressamente vedada a aquisição de bens sumptuários ou supérfluos;
11.5 - As contas bancárias abertas pelos centros de formação profissional só poderão ser movimentadas mediante duas assinaturas, sendo uma a do director do Centro, devendo da abertura dessas contas ser dado conhecimento imediato à delegada regional;
11.6 - A presente subdelegação de competências é de aplicação imediata, considerando-se expressamente ratificados pela delegada regional os actos que a ela se mostrem conformes praticados pelo subdelegatário até à presente data.
15 de Fevereiro de 2001. - A Delegada Regional, Maria Gabriela Silva.