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Relatório 6/2008, de 25 de Janeiro

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Sumário

Hypo Real Estate Bank International, AG - relatório e contas do exercício social findo em 31 de Dezembro de 2006

Texto do documento

Relatório 6/2008

Relatório e contas

Exercício findo em 31 de Dezembro de 2006

Rácios de gestão

Rácios de gestão do Hypo Real Estate Bank International AG de acordo com o Código Comercial Alemão (HGB) em milhões de euros:

(ver documento original)

Rácios de gestão de Hypo Real Estate Bank International AG de acordo com as normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS) em milhões de euros:

(ver documento original)

Exmo. Senhor/Senhora:

O Hypo Real Estate Bank International AG atingiu resultados totalmente satisfatórios em 2006. A partir do ano em revisão, todas as actividades de negócios internacionais de Hypo Real Estate Group têm sido combinadas pelo Banco para que este atinja os objectivos planeados tanto em termos de novos negócios hipotecários como em termos de rendimentos de juros líquidos.

Para além de atingir os objectivos planeados, o Hypo Real Estate Bank International AG lidou admiravelmente com os desafios organizacionais que resultaram do agrupamento das actividades dos negócios internacionais de Hypo Real Estate Group. O maior compromisso demonstrado pela administração e por todos os empregados significa que foram agora criadas bases estáveis para a continuação do sucesso do Banco no futuro.

Este Relatório Anual foi elaborado de acordo com o Código Comercial Alemão incluindo os negócios europeus de financiamento imobiliário do Hypo Real Estate Bank International AG. Para além do relatório anual elaborado de acordo com o Código Comercial Alemão, o Banco publica também relatórios anuais de subgrupos de acordo com IFRS que incluem, por exemplo as plataformas de EUA e de Ásia. Os negócios internacionais de empréstimo do Hypo Real Estate Bank International AG foram demonstrados no Relatório Anual de 2006 como um segmento representativo uniforme.

Nova constelação no Conselho de administração. O Sr. Friedrich Wilhelm Ladda cessou funções no Conselho de administração em 31 de Março de 2006 após um período de sucesso que se iniciou em 1 de Outubro de 1993. O Sr. Frank Hellwig, membro do Conselho de administração do Hypo Real Estate Bank AG, Munich, foi nomeado como novo membro do Conselho de administração do Banco com efeito a partir de 1 de Agosto de 2006.

Actividades de negócio de sucesso. O Hypo Real Estate Bank International AG está representado em plataformas diferentes em todos os mercados imobiliários importantes. Durante o exercício de 2006 o volume de novos negócios hipotecários cresceu substancialmente nestes mercados. O crescimento satisfatório foi atingido tanto na Europa Ocidental, que ainda constitui o principal alvo dos nossos interesses, como nos EUA. Os negócios cresceram também nos mercados imobiliários em rápido desenvolvimento da Ásia. Uma vez que o Banco acredita que esta região oferece boas oportunidades de crescimento no médio prazo, a nossa presença foi propositadamente reforçada durante o ano sob revisão. Não nos desviámos das exigências de lucro e risco elevado em todas as transacções de financiamento imobiliário.

No que respeita ao mercado de capitais concentramo-nos na maior internacionalização das nossas actividades de emissão. Duas obrigações sem garantia senior com valor de 1 bilião de euros e 1 bilião de dólares, respectivamente, foram colocadas com sucesso no diversificado grupo internacional de investidores. As primeiras emissões para os mercados de Austrália e Canadá tiveram respostas positivas. Elas permitiram que o Banco tivesse acesso a novos investidores importantes. A emissão de dois Jumbo Pfandbriefe realçou ainda mais a reputação de Hypo Real Estate Bank International AG como emissor de Pfandbrief competente e de segurança.

No ano financeiro de 2006 o Banco registou um lucro antes de impostos de 282 milhões de euros.

Agradecimentos. O Conselho de administração gostaria de agradecer a todos os clientes e parceiros de negócios pela confiança que depositaram no nosso banco em 2006.

Conselho de Administração e de Supervisão do Estado

Conselho de Supervisão

Georg Funke, Munique, Presidente do Conselho de administração do Hypo Real Estate Holding AG, Presidente.

Dr. Markus Fell, Munique, membro do Conselho de administração do Hypo Real Estate Holding AG, 1.º Vice-Presidente.

Rudi Schühle, Estugarda, Vice Presidente do Conselho de administração do GZ - Bank AG, Frankfurt/Estugarda, aposentado, 2.º Vice-Presidente, até 31 de Dezembro de 2006.

Dr. Helmut Bruchner, Munique, Director-Geral, Hypo Real Estate Holding AG, desde 4 de Janeiro de 2007.

Jörg Menno Harms, Estugarda, Administrador Executivo da Menno Harms GmbH, até 31 de Dezembro de 2006.

Dr. Frank Heintzeler, Estugarda, Presidente do Conselho de administração da Baden, Württembergische Bank AG, aposentado, até 31 de Dezembro de 2006.

Horst Hofmann, Waiblingen, funcionário do banco.

Gerhard Huber, Waiblingen, funcionário do banco, até 31 de Dezembro de 2006.

Dr. Karl-Hermann Lowe, Munique, membro do Conselho de administração da Allianz Deutschland AG, até 31 de Dezembro de 2006.

Martina Peterhofen, Munique, Director Geral, Hypo Real Estate Holding AG.

Dr. Manfred Scholz, Munique, Administrador Executivo, até 31 de Dezembro de 2006.

Wolfgang Schopf, Schorndorf, funcionário do banco.

Nicole Seiz, Estugarda, funcionário do banco, até 31 de Dezembro de 2006.

Conselho de Administração

Dr. Paul Eisele.

Jürgen Fenk.

Dr. Robert Grassinger, até 31 de Janeiro de 2007.

Frank Hellwig, desde 1 de Agosto de 2006.

Friederich-Wilhelm Ladda, até 31 de Março de 2006.

Frank Lamby, desde 1 de Fevereiro de 2007.

Harin Thaker, desde 1 de Fevereiro de 2007.

Bettina von Oesterreich.

Manfred Weil.

Directores Gerais

Dr. Leonard Meyer zu Brickwedde, desde 1 de Abril de 2006.

Harin Thaker, até 31 de Janeiro de 2007.

Volker Walz, desde 1 de Janeiro de 2006.

Supervisão do Estado

Autoridade Federal de Supervisão Financeira, Bonna.

Fiduciários

Dr. Rolf Schmidt-Diemitz, notário, Estugarda.

Hans G. Hervol, notário, Estugarda (Delegado), até 31 de Dezembro de 2006.

Dr. Franz-Jörg Semler, advogado, Estugarda (Delegado), desde 1 de Janeiro de 2007.

Relatório de Conselho de Supervisão

No ano em revisão, o Conselho de Supervisão e as suas comissões têm sido informados com regularidade do desenvolvimento de negócios do Hypo Real Estate Bank International AG, de todos os compromissos de empréstimos sujeitos a relatórios e outros assuntos importantes. O Conselho de Supervisão e as suas comissões executaram as suas tarefas em 2006 de acordo com as exigências legais e os Estatutos. O Conselho de Supervisão reuniu quatro vezes, no total, dos quais uma vez com a Comissão de Créditos e três vezes com a Comissão Geral. Um membro de Conselho de Supervisão faltou a duas reuniões e três membros faltaram uma vez.

O Conselho de Supervisão e o Conselho de administração discutiram com regularidade o desenvolvimento de negócios, desenvolvimento de provisões de risco, gestão de risco, estratégias de negócios e desenvolvimento e tendências nos mercados de activos e obrigações. O Conselho de Supervisão teve discussões intensivas relativamente a avaliação, refinanciamento, assuntos de base, nova legislação, desenvolvimento estruturado nos mercados e indústria bancária, e inovações financeiras internacionais e seus efeitos no Banco. O Conselho de Supervisão examinou os resultados de auditoria, os planos anuais e de longo prazo do Banco, e gestão e mecanismos de controlo de créditos, negócios de títulos e de derivados. Outros assuntos incluindo a reestruturação do Banco, implementação do Acordo Basileia II, verificação de independência exigida para revisores, nomeação de auditores e acordo de honorários de auditores.

A comissão de crédito do Conselho de Supervisão elaborou um retrato total dos negócios de créditos do Banco e a política de créditos. Por isso foram analisados os portfolios dos países. Os empréstimos sujeitos a relatórios e outros compromissos de risco foram examinados em pormenor e foram adaptados.

Como parte da estratégia para novos riscos de crédito do Banco e relatando ao Conselho de Supervisão, as anteriores responsabilidades da Comissão de Créditos foram transferidas para o Conselho de Supervisão em 11 de Maio de 2006. A Comissão Geral examinou a gestão geral e a coordenação das actividades do Conselho de Supervisão, bem como os assuntos com pessoal.

A reunião referente ao balanço com o objectivo de aceitar o relatório anual para o exercício de 2006, foi realizada com a presença de Conselho de administração e ROC que foi perguntado sobre os assuntos relevantes. O relatório anual financeiro para o exercício de 2006 e o relatório de gestão do Conselho de administração foram auditados pela KPMG, Deutsche Treuhand-Gesellschaft Aktiengesellschaft, Wirtschaftsprüfungsgesellschaft (revisores), Munique, ROC nomeado na reunião da assembleia geral anual em 11 de Maio de 2006 e foi-lhe dado um relatório de auditores sem reservas. O auditor examinou também o sistema de risco do Banco como parte da auditoria obrigatória de acordo com o artigo 317 (4) do Código Comercial Alemão (HGB). O auditor confirmou que os sistemas de controlo são apropriados e adequados para os objectivos.

O Conselho de Supervisão verificou também os relatórios financeiros anuais e o relatório de gestão. Os resultados da auditoria do Conselho de Supervisão não apresentaram quaisquer objecções; aprovando o relatório financeiro anual do Conselho de administração para o exercício de 2006. O relatório financeiro anual foi, assim, aprovado de acordo como o artigo 172 da lei Alemã das Sociedades Anónimas (AktG).

O Sr. Friedrich Wilhelm Ladda saiu do Conselho de administração do Banco em 31 de Março de 2006. Ele foi membro do Conselho desde 1 de Outubro de 1993. O Conselho de administração gostaria de agradecer ao Sr. Ladda pelo excelente trabalho. O Sr. Frank Hellwig, o membro do Conselho de administração de Hypo Real Estate Bank AG, Munique, foi nomeado para o membro do Conselho de administração do Hypo Real Estate Bank International AG com efeito a partir de 1 de Agosto de 2006.

Em consequência da redução de número de membros do Conselho de Supervisão para 6 membros, o Sr. Jörg Menno Harms, o Dr. Frank Heintzeler, o Sr. Gerhard Huber, o Dr. Karl-Hermann Lowe, o Dr. Manfred Scholz, o Sr. Rudi Schühle e a Sra. Nicole Seiz deixaram o Conselho de Supervisão em 31 de Dezembro de 2006. O Conselho de Supervisão gostaria de agradecer a todos estes membros pelos conselhos especializados e pela dedicação pessoal. O Dr. Helmut Bruchner, Director Geral de Hypo Real Estate Holding AG, Munique, foi nomeado para o novo membro do Conselho de Supervisão do Banco durante a Assembleia Geral Extraordinária em 4 de Janeiro de 2007.

Por iniciativa própria, o Dr. Paul Eisele renunciou ao cargo de Presidente do Conselho de administração do Hypo Real Estate Bank International AG com efeito a partir de 1 de Fevereiro de 2007. O Dr. Eisele sairá do Conselho de administração da sociedade holding a 31 de Maio de 2007 e do Conselho de administração de Hypo Real Estate Bank International AG com efeitos a 30 de Junho de 2007. O Conselho de Supervisão gostaria de expressar os mais sinceros agradecimentos ao Dr. Eisele pelos muitos anos de trabalho bem sucedido para benefício do Banco.

O Conselho de Supervisão nomeou o Sr. Frank Lamby para suceder ao Dr. Paul Eisele como Presidente no Conselho de administração de Hypo Real Estate Bank International AG. O Sr. Lamby, anterior Presidente do Conselho de administração do Hypo Real Estate Bank AG, Munique, e membro do Conselho de administração do Hypo Real Estate Holding, assumiu o novo cargo em 1 de Fevereiro de 2007.

O Dr. Robert Grassinger deixou o Conselho de administração do Banco em 31 de Janeiro de 2007. Ele foi membro do Conselho desde 1 de Abril de 2004. O Dr. Grassinger foi nomeado para vice-membro do Conselho de administração do Hypo Real Estate Holding com efeito a partir de 1 de Fevereiro de 2007.

O Dr. Grassinger vai substituir também o Sr. Lamby, Presidente do Conselho de administração de Hypo Real Estate Bank AG, Munique. O Conselho de Supervisão gostaria de agradecer ao Dr. Grassinger pelo trabalho em benefício do Hypo Real Estate Bank International AG.

O Conselho de Supervisão nomeou também o Sr. Harin Thaker, Director Geral do Hypo Real Estate Bank International AG, como membro ordinário do Conselho de administração do Banco com efeito a partir de 1 de Fevereiro de 2007.

O Conselho de Supervisão gostaria de agradecer ao Conselho de administração e a todos os empregados de Hypo Real Estate International AG pelo trabalho de sucesso e grande dedicação durante o ano em revisão.

8 de Março de 2007. - Pelo Conselho de Supervisão, o Presidente, Georg Funke.

Relatório de Gestão

Conjuntura Económica Geral

A economia mundial tem sido robusta em 2006, com o crescimento aproximado de 5 % em termos reais. Embora a China seja o líder inquestionável, as economias desenvolvidas conseguiram também alcançar ou ultrapassar as expectativas de crescimento no ano passado. O crescimento de 15 países da União Europeia alcançou a taxa média de 2.5 %. Apesar da suspensão das negociações de liberalização de comercio da Organização Mundial de Comércio no Verão de 2006, a integração da economia mundial tem prosseguido com crescente dinamismo. Por exemplo, o volume de comércio mundial aumentou quase o dobro, assim como o valor adicional mundial. Os mercados de acções reflectiram este modo positivo. A parte de Japão, os índices em todas as nações industrializadas cresceram mais de 10 % - no mundo aproximadamente 18 %.

Este desenvolvimento estável deve ser visto na perspectiva dos preços de matérias primas, que também cresceram rapidamente em 2006. Baseado no dólar, foi registado o aumento de preços de pelo menos 30 % nesta área. Os EUA ainda sofrem por causa de grande deficit da conta corrente. Ao contrário, a China tem a conta corrente excedente que também está muito alta. No entanto, a desvalorização do dólar, que foi interrompida em 2005, tem continuado no ano passado - principalmente contra Euro que subiu pelo menos 11 % em comparação com o dólar.

Apesar de inflação de preços ter subido ligeiramente em todo o mundo em comparação com 2005, esta ainda pode ser considerada como moderada. Os principais bancos centrais aumentaram as taxas de juros de referência em 2006. Os efeitos para as taxas de juros de longo prazo foram muito limitados.

Situação geral de indústria específica

Em 2006 deu-se o impulso de crescimento nos investimentos imobiliários e hipotecários. A forte concorrência para créditos deve-se, em primeiro lugar, a bancos de investimento que desenvolveram programas CMBS e estão a oferecer tanto relativamente pequenos empréstimos externos nos termos e condições baratos ou maiores empréstimos externos onde as capacidades de banco de vender e distribuir são usados para colocação de notas "B" para as quais há aumento de procura.

Mercados imobiliários

Reino Unido

Mercado de escritórios. O mercado britânico de escritórios ainda está estável. Ainda há expectativas de crescimento de rendas na área de grande Londres. As taxas de desocupação baixaram, por exemplo, na cidade de Londres de 9.1 % no segundo trimestre de 2006 para 7.9 % no terceiro trimestre. Uma vez que ainda há falta de imóveis, rendas médias aumentaram entre segundo e terceiro trimestre enquanto foram incentivados os arrendamentos a longo prazo para imóveis do escalão médio. A média dos rendimentos altos é de 4.5 % para o país no seu todo, mas mais baixo no caso de Londres (entre 3.75 % e 4.25 %).

Mercado retalhista. A situação para localizações principais ainda é difícil no mercado para imóveis de retalho. Só alguns centros comerciais foram construídos em 2006.

Os investidores estão cautelosos neste mercado, uma vez que grandes empresas de retalho sofreram perdas em certas áreas por causa de negócios com Internet. A média de rendimentos altos (4.75 %) é agora de mais baixa da história do Reino Unido.

Mercado de logística. Os prédios industriais e de logística são ainda muito procurados. Em particular, há ainda aumento de procura de sítios onde podem ser desenvolvidos. A média de rendimentos altos no Reino Unido é de 5.0 %.

Mercado habitacional. Há sinais de mercado dividido entre o sector de construção de habitações com continuada subida de preços de habitações de escalão alto (especialmente no centro de Londres) e baixos aumentos de preços de propriedades de escalão médio.

França

Mercado de escritórios. O mercado francês de escritórios é caracterizado pela grande procura. O volume de investimento subiu 50 % para o total de 23 biliões de euros. Para além de Paris, a forte procura também foi registada nas outras regiões. A especulação de projectos de desenvolvimento está a aumentar. A procura de participantes nos mercados internacionais e franceses está virada para portfolios e grandes operações. A média de rendimentos altos vai entre 4.6 % (Paris, La Defense) e 6 % (redondezas de Paris).

Mercado retalhista. Existe também grande procura de imóveis de retalho, especialmente centros comerciais e todos os portfolios retalhista. A média de rendimentos altos é de 4.25 %.

Mercado de logística. O sector de logística é caracterizado também pela grande procura, tanto de novos projectos como de portfolios que contêm prédios já existentes. A média de rendimentos altos atingiu 6.0 %.

Mercado habitacional. O aumento de preços neste mercado está a diminuir uma vez que as famílias francesas esgotaram a sua capacidade creditícia. Devido aos investimentos de compradores estrangeiros, há muita procura de propriedades de escalão mais alto, especialmente em Paris.

Espanha

Mercado de escritórios. Os mercados de escritórios em Madrid mostraram sinais de recuperação. A taxa de imóveis não ocupados desceu para 5.9 %, mas ainda há procura principalmente em certos distritos de exterior. Os rendimentos altos atingiram, em média, 4.0 %. Considerando que a taxa de desocupação em Barcelona é muito baixa, distritos externos tem excesso de oferta. A taxa média de desocupação em Barcelona é de 6.4 % e os rendimentos altos atingiram 4.5 %.

Mercado retalhista. Os imóveis retalhistas com boa localização ainda são muito populares, embora já estejam a demonstrar sinais de excesso de oferta em certas regiões. A média de rendimentos altos é de 4.5 %.

Mercado de logística. Os imóveis industriais e de logística têm grande procura que contrasta com a pouca oferta especialmente em Madrid e em Barcelona. O resultado é a subida de preços de imóveis. A média de rendimentos altos é de 6.5 %.

Mercado habitacional. O mercado de imóveis de habitação está geralmente estável. O aumento de preços tem abrandado e nas localizações menos atraentes até tem sido ao contrário.

Itália

Mercado de escritórios. Nos primeiros seis meses de 2006, o mercado de escritórios reagiu com muita cautela à nova legislação introduzida pelo Governo italiano e às imprevisões associadas. Os rendimentos altos ainda estão sob a pressão e não excederam 5.5 % em Roma ou 4.75 % em Milão.

Mercado retalhista. O mercado de propriedades para retalho ainda tem crescimento potencial considerável nas áreas de comércio. A média de rendimento alto é cerca de 5 %.

Mercado de logística. Os modernos centros de logística estão concentrados nas redondezas de Piacenza e Verona/Pádua. Nessas regiões pode ser obtido o rendimento alto médio de 7.25 %.

Mercado habitacional. A grande procura de imóveis para habitação própria é registada em Milão e Roma e os preços altos nessas cidades reflectem isso.

Escandinávia

Mercado de escritórios. O mercado escandinavo de escritórios é caracterizado por baixas taxas de desocupação e rendas a crescer. Devido a pouca oferta de investimentos, a média de rendimentos altos, presentemente, é de 4.75 % em Estocolmo e Oslo, de 5 % em Copenhaga e de 6.1 % em Helsínquia.

Mercado retalhista. Existe crescente procura entre investidores estrangeiros de portfolios retalhistas onde os rendimentos atingem 4.25 % e 5.5 % em Copenhaga e Helsínquia, respectivamente.

Mercado de logística. Os rendimentos altos de imóveis de logística em Estocolmo, Copenhaga e Oslo estão ainda mais altos, i.e. até 6 %. De qualquer modo, a oferta de áreas modernas úteis não é adequada em muitos sítios.

Mercado habitacional. O mercado habitacional é caracterizado pela constante e grande procura.

Holanda

Mercado de escritórios. Em 2006, o volume estimado de investimentos em imóveis na Holanda era, aproximadamente, de 7 biliões de euros, o que poderia significar o novo recorde. Esta grande procura resulta de oferta limitada de escritórios qualificados, elevada posição de valores de propriedades em portfolios de investimentos e constante internacionalização do mercado de investimentos. O crescimento conduziu à compressão elevada de rendimentos. Vários fundos alemães venderam investimentos. Os investidores americanos, britânicos e irlandeses compensaram isso injectando novos fundos.

O mercado de escritórios na zona de Amesterdão ainda está marcado pelo excesso de oferta, com taxas de desocupação de cerca de 20 %, embora as vendas tenham aumentado 15 % durante o ano, principalmente por causa das alterações nas taxas de câmbio. Em vez de comprar escritórios adicionais, um grande número de clientes mudou-se para imóveis de melhor qualidade. O mercado sentiu também o abrandamento de novas construções.

Mercado retalhista. As rendas de imóveis de retalho estabilizaram depois da estagnação dos anos anteriores baseada na fraca economia. As taxas de desocupação são menos de 2 %.

Mercado de logística. As rendas de imóveis de logística permaneceram estáveis em 2006 e não demonstraram indícios de crescimento significativo.

Europa Central e de Leste

Mercado de escritórios. Cidades como Breslau e Krakovia praticamente não têm prédios de escritórios não ocupados (menos de 1 %), enquanto a taxa de desocupação em Varsóvia ainda está a descer. A média de rendimentos altos na capital polaca é de 5.9 %. Embora Praga tenha o mesmo nível de rendimento, as rendas de escritórios ainda estão sob a pressão. Especialmente nos casos de prédios novos, foram feitos esforços para atrair inquilinos através de incentivos atractivos. Os investidores estrangeiros dominam o mercado de escritórios da Rússia, o facto que conduziu aos rendimentos altos até 10 % em Moscovo e São Petersburgo.

Mercado retalhista. As rendas estáveis e o maior poder de compra provocaram crescente interesse entre investidores para propriedades de retalho, especialmente nas cidades pequenas da Polónia. Actualmente, a média de rendimentos altos é de 6 %. A procura de localizações principais está a manter-se em Praga, os rendimentos altos são de 6 %. Na Rússia, em Moscovo e São Petersburgo, a procura é principalmente direccionada para os imóveis de boa qualidade que podem proporcionar rendimentos até 10 %.

Mercado de logística. Após o ano de crescimento de 2005, a procura de imóveis de logística em Praga está lentamente a diminuir. No entanto, a taxa de desocupação é ainda de 1.85 %, enquanto os rendimentos altos atingem ainda 7.25 %. Na Rússia, actualmente, não é possível satisfazer a grande procura. Os rendimentos, em Moscovo e S. Petersburgo atingem 11 %.

Condições específicas de negócios da sociedade

Principais acontecimentos no ano financeiro de 2006

Reestruturação de Württemberger Hypo

A reestruturação do Württemberger Hypo dentro do Hypo Real Estate Bank International AG foi completada com sucesso. O projecto total compreendeu três sub projectos operacionais:

- Transferência de negócios de financiamento imobiliários

- Tecnologias de informação (IT)

- Portfolio alemão

Em 2006 foi completamente finalizada a transferência de negócios com o objectivo de transferir a divisão de financiamento imobiliários do Hypo Real Estate Bank International (Dublin) para o Württembergische Hypothekenbank Ag (Estugarda). Isso incluiu também a constituição de novas sucursais e a transferência de actividades de refinanciamento. A integração foi realizada de forma suave sem afectar adversativamente os processos do banco. O departamento de tecnologias de informação foi capaz de supervisionar os processos de transferência de negócios e as actividades de integração. A implementação de novas aplicações de tecnologias de informação está ainda a decorrer. O definido portfolio alemão foi transferido economicamente para o Hypo Real Estate Bank AG para que combine com o anterior negócio de financiamento imobiliários do anterior Württemberger Hypo na Alemanha. A organização estrutural e os processos do banco foram renovados com efeito a partir de 1 de Janeiro de 2006. O banco adquiriu a plataforma europeia (sucursais). As plataformas asiática e dos EUA foram coligadas como sociedades independentes associadas do Hypo Real Estate Bank International. O banco detém também 100 % do Hypo Public Finance Bank que foi constituído a partir do antigo Hypo International Dublin. Como parte da nova organização processualmente orientada, as plataformas receberam da sede os fundos a prazo para empréstimos individuais. Os derivados financeiros de clientes foram tratados pela divisão de tesouraria em todas as plataformas. As transacções de pagamento foram alargadas em áreas de operações de tesouraria e administração de crédito, e foram adoptadas funções de serviço para a plataforma europeia e os serviços administrativos de tesouraria. O departamento de gestão de risco de crédito, que foi tanto centralizado como descentralizado, assegurou que os nossos padrões de risco fossem observados por todo o mundo.

Aquisição do portfolio AHBR

O Banco adquiriu da AHBR o portfolio internacional de propriedades comerciais. Este portfolio contém 140 empréstimos europeus de imóveis com o volume a cerca de 3.3 biliões de euros (compromissos de empréstimos). O Banco ficou também com 36 empregados de AHBR. A transacção foi efectuada em 17 de Julho de 2006. O serviço federal de defesa de concorrência (autoridade alemã de concorrência) emitiu a autorização em 10 de Julho de 2006.

Produtos e processos de negócios

O Hypo Real Estate Bank International fornece aos seus clientes todos os serviços na área de financiamento da propriedade comercial - desde hipotecas com base em tradicional Pfandbrief até um grande volume de produtos de investimentos bancários. A escala de produtos do banco visa principalmente investidores internacionais, grupos e promotores imobiliários que necessitam de soluções de financiamento adaptadas para médias e grandes transacções de imóveis.

Devido à óptima combinação dos seus produtos, o Banco desenvolveu soluções na medida certa das necessidades dos seus clientes:

- Empréstimos de desenvolvimento

- Empréstimos de investimentos sénior e júnior

- Empréstimos intermédios

- Empréstimos intercalares de capital social

- Empréstimos avançados do IVA

- Estruturas de financiamento sharia-conforming

- Avançados empréstimos intercalares de aquisição

- Empréstimos a empresas operadoras e empresas ligadas aos negócios imobiliários

- Compromissos de refinanciamento

- Estruturas CMBS/RMBS

- Garantias e fianças

Além de se concentrar nas necessidades dos clientes, a observação do perfil apropriado e consistente do rendimento de risco é o factor principal determinante na nossa estrutura organizacional, bem como o facto dos procedimentos de negócios obedecerem a todas as exigências regulamentadas [e.g. Basileia II e os requisitos mínimos de gestão de risco (MaRisk)].

Uma vez que muitos dos nossos clientes actuam internacionalmente ou a nível global, a estrutura organizacional do Hypo Real Estate Bank International não é baseada só em países, mas também em plataformas internacionais. As plataformas existem na Europa, nos EUA e na Ásia.

Para assegurar que a emissão rápida e de confiança de resposta esperada de transacções chegue aos nossos clientes assim que possível, nós criamos a Comissão das Novas Transacções para cada uma das plataformas. Esta comissão reúne regularmente e é composta pelos membros do Conselho de administração responsáveis pelas áreas de risco de crédito, mercados de capitais e vendas. Esta comissão permite que as capacidades pessoais estejam colocadas correcta e individualmente, e considera todos os aspectos das operações bancárias modernas de investimentos bancários, exigências de mercados de capitais e gestão de risco de crédito.

Como factor chave de gestão de crédito e como base para uma operação bancária moderna de investimentos imobiliários, nós perseguimos uma aproximação centralizada e descentralizada com as nossas actividades da gestão do risco de crédito: centralizada para assegurar instrumentos e métodos de análise uniformes e consistentes, e descentralizada para assegurar que o conhecimento do mercado local seja tomado em consideração.

Conceito de gestão no Grupo

O Hypo Real Estate Holding AG, a sociedade mãe do Grupo Hypo Real Estate, utiliza o conceito de gestão de grupo, o qual é apontado para o aumento do valor do Hypo Real Estate Group. O valor do grupo foi aumentado quando o retorno nas acções de unidade de controlo excede os custos actuais médios de capital social em cerca de 7.5 % do grupo. Os segmentos de negócios são as unidades de controlo.

Para calcular o retorno nas acções, o rendimento líquido de acordo com IFRS foi relacionado com o capital social médio (excluindo reservas AFS e reservas de cobertura de caixa). Os custos de capital social são os custos matemáticos para capital social. Eles especificam a taxa de custos marginais para riscos existentes e futuros. Comparando o retorno nas acções com custos de capital social, a rentabilidade dos novos negócios e dos portfolios existentes é examinada tendo em consideração os riscos específicos. Tem que ser tomada em conta uma condição adicional aquando da gestão de capital social, i.e. os regulamentos de supervisão bancária e as exigências das sociedades de rating relativamente ao mínimo cumprido de capitalização.

A produtividade é medida através de métodos da relação custo-rendimento. A relação custo-rendimento é a relação entre despesas administrativas e rendimento de exploração que é composto pelo rendimento de taxa de juro, receitas de comissões, outras receitas bancárias, o resultado líquido de investimentos financeiros e o balanço de outras receitas e despesas de funcionamento.

Os indicadores de desempenho não financeiro também são muito importantes no Hypo Real Estate Group.

O Hypo Real Estate Bank International enquanto entidade patronal

O ano financeiro de 2006 foi muito influenciado pela reestruturação e realinhamento estratégico do Banco. Só fomos capazes de lidar com estas alterações, com sucesso, porque todos os funcionários executaram os fins e objectivos do Banco com alto nível de motivação. Isto exigiu grande dedicação, criatividade, competência e flexibilidade.

Para continuarmos com o sucesso no futuro, a política de recursos humanos do Banco tem dois objectivos. O primeiro e principal objectivo é intensificar e desenvolver a qualificação técnica e aprendizagem de línguas de funcionários para que no futuro possam satisfazer as crescentes exigências. Em segundo lugar, alargar a responsabilidade individual para acções e resultados. O trabalho de recursos humanos auxilia uma comunicação extensiva, por anual avaliação de pessoal, pela gestão determinada e pelo desenvolvimento potencial.

Relatório de negócios

Desenvolvimento de rentabilidade

Lucro antes de impostos. O Hypo Real Estate Bank International AG registou resultados absolutamente satisfatórios durante o primeiro ano depois da reestruturação. Com os lucros antes de impostos de 282 milhões de euros, as nossas expectativas foram atingidas ou excedidas.

Lucros antes de impostos em milhões de euros

(Gráfico)

Legenda: Evolução do portfolio em milhões de euros

desde 2003 até 2006

Resultados operacionais em milhões de euros

(Gráfico)

Legenda: Evolução de resultados operacionais em milhões de euros

desde 2003 até 2006

Os resultados operacionais abrangem os rendimentos de taxa de juro, as comissões, o balanço de outros rendimentos/despesas de exploração, e o resultado líquido de investimentos financeiros.

A plataforma europeia, que foi novamente transferida como parte da reestruturação do Hypo Real Estate Bank International AG, contribuiu com 192 milhões de euros para este rendimento antes de imposto.

Resultados operacionais. Os resultados operacionais aumentaram até 520 milhões de euros, em comparação com os do ano passado, de 135 milhões de euros. O negócio europeu de financiamento imobiliário contabilizou 246 milhões de euros no seu total. Os resultados operacionais foram positivamente influenciados pelo crescimento de novos negócios.

O aumento dos resultados deve-se a todos os principais tipos de rendimentos. Por exemplo, os resultados líquidos de juros subiram de 135 milhões de euros em 2005 para 337 milhões de euros em 2006. Os 174 milhões de euros devem-se às medidas de reestruturação.

Os rendimentos de comissões aumentaram em 197 milhões de euros para 181 milhões de euros. A plataforma europeia contribuiu com 78 milhões de euros para os rendimentos de comissões. Outro elemento principal foi pagamentos de comissões de 103 milhões de euros para isenção de risco de crédito das subsidiárias do Hypo Real Estate Bank International AG, que foram recebidos pela primeira vez em 2006.

Despesas administrativas. As despesas administrativas aumentaram até 123 milhões de euros comparando com 37 milhões de euros em 2005. O negócio europeu de financiamento imobiliário foi, no total, de 55 milhões de euros. As despesas com pessoal aumentaram de 20 milhões de euros para 68 milhões de euros. Os 42 milhões de euros, deste total, foram relacionados com a plataforma europeia. A proporção remanescente deste aumento foi atribuído a maior força de trabalho em 2006. Outras despesas administrativas cresceram de 16 milhões de euros para 49 milhões de euros (os negócios imobiliários europeus representam 12 milhões de euros do montante global). O aumento das outras despesas administrativas deveu-se a maiores custos de tecnologias de informação e serviços de consultadoria de tecnologias de informação.

Em 23.6 %, de acordo com o Código Comercial Alemão, a relação de custo-rendimento pode ser considerada como muito favorável.

Resultados operacionais antes de provisões para risco. Os resultados operacionais antes de provisões para risco cresceram significativamente de 312 milhões de euros para 396 milhões de euros. A plataforma europeia contribuiu para tal com 192 milhões de euros.

Provisões para risco. As provisões para risco aumentaram globalmente de 22 milhões de euros para 107 milhões de euros.

Os 56 milhões de euros foram distribuídos para provisões de risco de crédito. Não houve nenhum valor individual ajustado de risco de crédito no portfolio do banco à data de fecho do exercício. As provisões de risco, especialmente de recebimentos e títulos atingiu o montante de 51 milhões de euros em 2006.

Despesas extraordinárias. Como parte de racionalização da estrutura do grupo e de agrupamento dos portfolios, os procedimentos de base foram analisados com mais pormenor. Como resultado desta análise, os recursos exigidos foram detalhadamente especificados e as despesas para optimização dos recursos foram rigorosamente estimadas. Isso conduziu aos ajustamentos estruturais e de capacidade resultando na criação de reserva de reestruturação que atingiu 8.5 milhões de euros em 2006. A reserva vai ser provavelmente utilizada entre 2007 e 2009.

Lucros antes de imposto. Depois de considerar as despesas de reestruturação, o Hypo Real Estate Bank International AG fixou os lucros antes de impostos em 282 milhões de euros, i.e. um aumento de 211 milhões de euros em comparação com o ano anterior. Além da integração bem sucedida da plataforma europeia, este aumento de lucros reflecte o desenvolvimento positivo da rendibilidade operacional.

Imposto sobre o rendimento. O balanço de imposto sobre rendimento foi positivo de 1 milhão de euros (2005:-2 milhões de euros). As despesas de impostos de sucursais europeias que atingiram 18 milhões de euros foram equilibradas pelo produto de imposto de 16 milhões de euros da Alemanha. O actual produto de impostos inclui rendimento de benefícios fiscais relacionados com o IRC (SEStEG) que atingiu 10 milhões de euros. Os impostos sobre rendimentos transitados das sucursais geraram efeitos favoráveis até ao montante de 3 milhões de euros.

Movimentos no total do balanço em milhões de euros

(Gráfico)

Legenda: Balanço

Movimentos no total do capital próprio em milhões de euros

(Gráfico)

Legenda: Capital próprio de acordo com a informação

do relatório financeiro

O desenvolvimento de situação financeira

O balanço global do Hypo Real Estate Bank International AG atingiu 57.2 biliões de euros em 31 de Dezembro de 2006 em comparação com 35.2 biliões de euros em 31 de Dezembro de 2005.

Como parte das medidas de reestruturação, o novo capital social que atingiu 1.7 biliões de euros foi transferido para o Banco na forma de contribuições suplementares em harmonia com § 272 (2) n.º 4 do Código Comercial Alemão (HGB). Foram assumidas também, as dívidas a título de responsabilidade subordinada no montante de 500 milhões de euros do Hypo Public Finance Bank.

Os recebimentos de clientes, em 31 de Dezembro de 2006, aumentaram perto de 16.8 biliões de euros em comparação com 31 de Dezembro de 2005. Os 16.5 biliões de euros vieram da inclusão, pela primeira vez, do negócio europeu de financiamento imobiliário.

Os compromissos de créditos irrevogáveis aumentaram de 700 milhões de euros em 2005 para 7.7 biliões de euros. Para além disso, o negócio europeu de financiamento imobiliário contabilizou 4.2 biliões de euros e os compromissos de refinanciamento a subsidiarias 2.8 biliões de euros.

Durante o exercício de 2006, o portfolio europeu de financiamento imobiliário que continha compromissos de créditos no montante de 3.3 biliões de euros foi adquirido da Allgemeine Hypothekenank Rheinboden AG (AHBR). Como parte de medidas de reestruturação, os empréstimos alemães no valor de 3.5 biliões de euros foram transferidos para o Hypo Real Estate Bank AG, Munich, em 2006.

No entanto, o crescimento deveu-se principalmente ao enorme volume de novos negócios do Banco. Por exemplo, os novos negócios de financiamento imobiliário no valor de 15.2 biliões de euros foi adquirido no ano financeiro de 2006. Esta figura inclui negócios europeus de financiamento excluindo AHBR portfolio. Isso foi contrastado pelo reembolso global no valor de 10.9 biliões de euros.

Conta dos ganhos e perdas em forma vertical em milhares de euros

(ver documento original)

De acordo com a estratégia do Banco, o volume de financiamento na área de empréstimos municipais manteve-se estável. Os novos compromissos de empréstimos no montante de 4.4 biliões de euros foram compensados pelos reembolsos de 4.7 biliões de euros.

Os empréstimos no Reino Unido, na França e na Escandinávia formam a maior parte do portfolio de financiamento imobiliário.

De acordo com a estratégia do Banco, os empréstimos para comércio e para os prédios de escritórios ainda contam para a maioria de negócios de financiamentos imobiliários.

O desenvolvimento de estrutura financeira

Estrutura de capital. A estrutura de capital do Hypo Real Estate Bank International AG em 31 de Dezembro de 2006 estava consistente: todas as obrigações correntes foram cumpridas. As obrigações têm estrutura estabilizada.

No balanço, o total de dívidas era de 53.4 biliões, em comparação em 31 de Dezembro de 2005 era de 35.0 biliões de euros. O aumento, no banco, das exigências de reembolso por causa do alto nível de novos negócios e a divulgação de actividades comerciais reflectiu-se na subida de dívidas garantidas em 10.3 biliões de euros e pagáveis a instituições de créditos/clientes em 7.5 biliões de euros.

Rácios de gestão de acordo com os regulamentos bancários de supervisão. O Hypo Real Estate Bank International AG tinha também uma base sólida de capital em 31 de Dezembro de 2006, de acordo com os regulamentos bancários de supervisão (Princípio I). Os fundos próprios no sentido restrito atingiram 2.4 biliões de euros; o capital suplementar atingiu 1.1 biliões de euros. Os fundos de capital no total rondaram 3.5 biliões de euros. Durante 2006, activos de risco aumentaram de 25.2 biliões de euros para 36.8 biliões de euros devido ao alto nível de novos negócios, à aquisição de negócios internacionais de Allgemeine Hypothekenbank Rheinboden AG e à integração de negócios europeus de financiamento imobiliário.

Tal como em 2005, os fundos próprios em sentido restrito eram de 6.6 %; o rácio de fundos próprios era de 9.7 % em comparação com 10.0 % de 2005.

Liquidez. A liquidez de uma instituições de crédito é aferida através de medidas do rácio da liquidez de acordo com o Princípio II dos regulamentos bancários de supervisão. Este rácio dá uma proporção entre os activos líquidos disponíveis de um mês e as obrigações pagáveis exigíveis durante este período. A liquidez é considerada suficiente se o valor do rácio for pelo menos de 1.0. O valor para o Hypo Real Estate Bank International AG em 31 de Dezembro atingiu 1.52 (2005: 1.53).

Os activos de risco avaliados de acordo com princípio i

em milhões de euros

(Gráfico)

Recursos humanos

(ver documento original)

Pessoal decisório

Incluindo Conselho de Administração, funcionários de licença por paternidade e parcialmente reformados

(ver documento original)

Em 2006, 6 funcionários celebraram 10 anos de serviço no Banco, 3 funcionários 20 anos, 3 funcionários 25 anos, 5 funcionários 30 anos e 1 funcionário 40 anos.

Salários e os custos adicionais em milhões de euros

(ver documento original)

Refinanciamento

Questões Principais em 2006

Como parte da sua estratégia internacional de refinanciamento virada para mercado, o Hypo Real Estate International AG emitiu em 2006 Pfandbrief Jumbo público no valor de 1.5 biliões de euros (prazo 3 anos) e o Pfandbreif Jumbo hipotecário no valor de 1.25 biliões de euros (prazo 4 anos). As discussões intensivas com investidores em numerosos países precederam ambas as emissões. Durante essas discussões, os investidores foram também informados em pormenor acerca de alterações estruturais dentro do Grupo Hypo Real Estate. Devido à excelente reputação do Banco, as obrigações foram colocadas com sucesso junto de investidores alemães e estrangeiros, nos termos e condições razoáveis.

O Banco emitiu também as acções, de marca, não garantidas no montante de 1 bilião de euros e com prazo de 5 anos, e as obrigações, de marca, não garantidas no montante de 1 bilião de euros e com prazo de 3 anos. O outro elemento chave da estratégia do Banco de internacionalização era a constituição bem sucedida d e um programa australiano da emissão de obrigações. Colocando cerca de 1 bilião de dólares australianos no mercado de capital, as bases de investidores no região Asiático Pacífico foram alargadas consideravelmente.

Além do grande volume de obrigações, o Banco refinanciou as suas actividades emitindo grande número de pequenas e médias obrigações a descoberto e a coberto. Os produtos estruturados tiveram um papel importante, foram criados especialmente para as necessidades de investidores individuais, uma vez que possibilitaram o acesso dos novos investidores e reduziram os custos de refinanciamento.

Olhando para o passado, o Banco teve um desenvolvimento satisfatório na área de refinanciamento a curto prazo. Durante o exercício de 2006, 1 programa americano e 1 programa canadiano de títulos comerciais foram emitidos além de existir o programa de "Certificados de Dépôts" (CD) e o programa de títulos comerciais europeus; eles contribuíram valiosamente para diversificação regional na América do Norte. A avaliação positiva do Banco e os seus futuros projectos no mercado de capitais, as tendências gerais de mercados e a diversificação adicional de actividades de refinanciamento permitiram que o Banco reduzisse as despesas de refinanciamento, que já eram muito baixas nos anos anteriores. O Hypo Real Estate Bank International AG, na sua actividade de emitente, não assume riscos de preços de mercados livres. Os riscos de taxas de juros e outros riscos derivados de produtos estruturados foram, por esse motivo, cobertos com operações derivadas, tal como aconteceu com os riscos de moeda estrangeira relacionado com o factor de moeda estrangeira.

Figuras de emissão em detalhe

Para refinanciamento das suas operações de empréstimos, o Württemberger Hypo criou fundos externos no total de 17.5 biliões de euros, no ano financeiro de 2006. Esta figura foi divida pela seguinte maneira: Pfandbriefe público - 4.2 biliões de euros, e obrigações a longo prazo a descoberto - 6.8 biliões de euros. O resto foi refinanciado por meio de programas de mercado monetário.

Na área de Pfandbriefe, Pfandbriefe Jumbo público com o volume de 1.5 biliões de euros, Pfandbriefe Jumbo hipotecário com o volume de 1.25 biliões de euros e Jumbo hipotecário aumento de 250 milhões de euros foram emitidos. Duas emissões sénior não garantidas atingindo 1 bilião de euros (prazo: 5 anos) e 1 bilião de dólares (prazo: 3 anos) foram colocadas, com sucesso, como obrigações não garantidas, no mercado de capital. As obrigações inovativas "Slimbo" de mercado monetário foram emitidas no valor global de 3.95 biliões de euros.

Outras edições foram efectuadas dentro da estrutura dos programas "Certificados de Dépôts" e " Euro Commercial Paper". Os programas americano e canadiano também foram estabelecidos para alargar as bases de investimento na América do Norte.

A maior proporção das emissões foram em moeda estrangeira. O banco foi capaz de refinanciar os seus portfolios internacionais e aumentar o nível de participação dos investidores estrangeiros. Os riscos de câmbio e de taxa de juro foram cobertos por meio de derivados.

Venda de obrigações em milhões de euros

(ver documento original)

Portfolio de obrigações emitidas em milhões de euros

(ver documento original)

Evolução do portfolio de obrigações em milhões de euros

(ver documento original)

Titularização de mútuos hipotecários

O Hypo Real Estate Bank International AG demonstrou ser um entre poucos emitentes regulares da Alemanha no mercado de valores de titularização. As operações que foram efectuadas pelo Banco, até hoje em dia, envolveram titularização sintética e verdadeira venda de titularizações.

As titularizações sintéticas são caracterizadas pelo facto de não venderem os mútuos hipotecários em si, mas serem emitidos derivados de créditos para cobertura de risco de créditos do portfolio de transacções. Os mútuos hipotecários em portfolios referenciados não sofrem alterações no balanço do emitente. Ao contrário da titularização sintética, os negócios de activos presentemente ocorrem em vendas verdadeiras de titularizações porque os mútuos hipotecários são realmente vendidos, embora aliviando o peso dos activos de risco ponderado. Portanto, o emissor recebe rendimentos que atingem o preço da compra. O comprador é normalmente a entidade com fins especiais organizada para adquirir os pedidos de reembolso de mútuos emitindo títulos (chamados títulos hipotecários MBS).

Quando adquirem estes MBS, os investidores assumem também os riscos de portfolio de titularização de operações.

Tanto na compra verdadeira como na titularização sintética a transmissão de risco conduz a uma melhoria da posição de risco e por isso reduz o peso nos requisitos de fundos próprios para empréstimos titularizados.

Considerando que as operações sintéticas são predominantes no mercado de titularização nacional, as condições legais e fiscais gerais para verdadeira estrutura de venda foi agora melhorada até ao nível que o Banco pode usar cada vez mais titularização verdadeira da venda como um instrumento alternativo atractivo para a gestão activa de portfolio de empréstimos sob os aspectos de rendimento de risco.

Todas estas operações são caracterizadas pelo facto de o Banco, contrariamente às outras instituições, agir tanto na qualidade de emitente como na qualidade de intermediário. O complexo know-how exigido para o planeamento, a implementação e a estruturação destes produtos inovadores já estão disponíveis em larga escala no Banco.

Para além das operações sintéticas, em 2005 o Banco realizou duas operações de vendas verdadeiras, eficientes e completas. Na data de fecho a transacção da Valesco Funding PLS teve o volume de 247 milhões de euros e a transacção de European Prime Real Estate No.1 no volume de 348 milhões de libras esterlinas.

Operações de securitização sintética

(ver documento original)

Rating

As avaliações das Standard & Poor's e Moody's agências de rating mantiveram-se positivas em 2006. Comparando com o ano anterior, o rating do Hypo Real Estate Bank Inernational AG elaborado por ambas as agências permaneceu inalterado.

O rating de Pfandbriefe público e Pfandbriefe hipotecário não foi alterado em 2006. O Standard & Poor's atribuiu, novamente, o top rating AAA. O Moody's classificou o Pfandbriefe público e o Pfandbriefe hipotecário como "Revisão com possibilidade de subir".

Standard & poor's

Pfandbriefe Sector Público - AAA

Pfandbriefe Hipotecário - AAA

Rating contra-parte/crédito privilegiado a descoberto - A-

Rating contra parte a curto prazo/dividas a curto prazo - A-2

Crédito privilegiado subordinado - BBB+

Moody's

Pfandbriefe Sector Público - Aa1 (*)

Pfandbriefe Hipotecário - Aa2 (*)

Rating de deposito bancário a longo prazo - A2

Rating de depósito bancário a curto prazo - P-1

Rating do poder financeiro (**) - C+

(*) Em análise com possibilidade de subida

(**) Escala dividida de A a E

Relatório Suplementar

O Conselho de administração e o Conselho de Supervisão têm definido alguns passos e medidas importantes para a nova fase de crescimento dentro do Grupo. Esta estratégia do Grupo foi descrita em pormenor no Relatório de Previsão. Em relação à nova fase de crescimento, em 29 de Janeiro de 2007 foram anunciadas as seguintes alterações relativamente à composição do Conselho de administração do Hypo Real Estate Holding AG e os conselhos de administração de algumas subsidiarias:

- Dr. Paul Eisele sairá do Conselho de administração do Hypo Real Estate Bank International AG com efeito a partir de 31 de Junho de 2007. Ele renuncio do cargo de porta-voz do Conselho de administração em 31 de Janeiro de 2007.

- Frank Lamby foi nomeado novo porta-voz do Conselho de administração do Hypo Real EState Bank International AG com efeito a partir de 1 de Fevereiro de 2007.

- Dr. Robert Grassinger foi nomeado como membro suplente do Conselho de administração do Hypo Real Estate Holding AG com efeito a partir de 1 de Fevereiro de 2007. O Dr. Grassinger assumiu cargo no Hypo Real Estate Holding AG para group-wide financiamentos e por isso teve de sair do Conselho de administração do Hypo Real Estate Bank International Ag com efeito a partir de 31 de Janeiro de 2007.

- Harin Thaker foi nomeado para membro do Conselho de administração do Hypo Real Estate Bank International Ag com efeito a partir de 1 de Fevereiro de 2007. Trabalhando em Londres, ele geriu o negócio europeu de financiamento imobiliário do Grupo. Ele vai continuar a ser responsável para este negócio no Conselho de administração do Hypo Real Estate Bank International.

Depois de 31 de Dezembro de 2006 não ocorreram acontecimentos dignos de serem mencionados.

Relatório de Risco

Gestão de risco-orientado

Introdução

Na sua capacidade de grande financiador de imóveis comerciais, o Hypo Real Estate Group continuará a alargar os seus modelos bem sucedidos de financiamentos estruturados em todos os mercados destinatários. Dentro do Grupo Hypo Real Estate, o Hypo Real Estate Bank International aponta em primeiro lugar no elemento internacional de estratégias de negócio do Grupo. O planeamento suplementar da actual estratégia comprar-e-reter através da preservando-capital comprar-e-distribuir estratégia conduzirá ao maior volume de negócios no livro de mútuos societários do Hypo Real Estate Bank International e o alargamento e diversificação do leque de produtos.

Isto em conjunto com o crescimento adicional de negócios internacionais e maior utilidade de produtos derivados para optimização de riscos e ganhos vai criar novos desafios para gestão bem sucedida de risco. Os métodos tradicionais relativos à monitorização de diferentes categorias de risco tem de ser examinados e redefinidos a uma extensão maior.

Vista geral

As principais funções mais importantes do Grupo - sistema de gestão de risco global são as seguintes:

A identificação de risco envolve as análises permanentes e sistemáticas de factores internos e externos que possam constituir o risco potencial para operações ou posições de negócios. Os métodos de identificação do risco previamente não reconhecido incluem o inventário do risco top-down, que foi realizado em 2006, auto-liquidação do risco anual e o procedimento pormenorizado de novos produtos.

A avaliação de risco utiliza vários métodos qualitativos e quantitativos para calcular os esperados e potencialmente não esperados impactos negativos dos factores de risco identificados para a rendibilidade do Banco.

As limitações de risco restringem o montante de risco envolvido nas principais categorias de risco; as limitações quantitativas são impostas por aplicação de limites, e as limitações qualitativas através de politicas.

O controlo de risco supervisiona os limites de risco e informa o Conselho de administração. A comparação regular do risco bancário global agregado com a capacidade de suportar riscos - também sob cenários de pressão - garante cumprimento com a tolerância de risco definida pelo Banco e assegura que qualquer perigo possível para a sobrevivência do Banco vai ser identificado nas fases iniciais.

A gestão de risco gere os riscos participados em nível de portfolio, por exemplo através diversificação, venda ou seguros; ao nível de operações individuais, a gestão de risco gere risco por meio das instruções de processos e procedimentos.

Organização, responsabilidade e deveres

Como subsidiária do Hypo Real Estate Holding AG, o Hypo Real Estate Bank International é incorporada no conceito padrão de gestão do grupo Hypo Real Estate Group. O sistema de gestão de risco é dividido entre unidades centrais no Hypo Real Estate Holding Ag e unidades descentralizadas no Hypo Real EState Bank International; a divisão clara de tarefas com responsabilidade conjunta permite a gestão e avaliação alargada e eficiente de risco, tal como a implementação de requisitos da lei de supervisão de grupo padrão como Basileia II e os Requerimentos Mínimos de Gestão de Risco (MaRisk).

Para além da cooperação intensiva ao nível operacional através de controlo de risco e unidades de gestão, a informação é trocada ao nível decisório através de comissões decisórias compostas por membros tanto do Conselho de administração do Grupo como por membro do Conselho de administração do Hypo Real Estate Bank International.

A informação é trocada com os Conselhos de Supervisão, por exemplo através da Comissão de Auditoria do Conselho de Supervisão do Grupo ou do Conselho de Supervisão do Hypo Real Estate Bank International.

As unidades do Banco envolvidas na gestão de risco, por exemplo a de Gestão do Controlo de Risco e a de Risco de Crédito, foram organizadas separadamente durante o ano em revista e foram submetidas ao controlo de diferentes membros do Conselho de administração.

Têm sido realizadas reuniões regulares de comissões no sentido de assegurar a gestão integrada de risco ao nível do Grupo. As tarefas principais destas comissões são formular condições gerais de política de risco para as unidades, por exemplo apólices, limites de risco e métodos de avaliação de risco, e formular recomendações aos bancos relativamente ao posicionamento quanto ao risco. Outras tarefas especificas:

Comissão de activo-responsabilidade do grupo (ALCO) A gestão de activo/responsabilidade no Grupo; alocação de limites para riscos de mercado; riscos de liquidez e riscos de spread, e determinação da estratégia financeira do Grupo.

Comissão de tesouraria Como subcomissão da ALCO, a Comissão de Tesouraria concentra-se na gestão do activo/responsabilidades do Grupo a curto prazo, no planeamento de actividades de emissão de acordo com a estratégia financeira e na gestão de activos de risco.

Comissão de portfolio de crédito (KPA) A determinação da estrutura alvo do portfolio de crédito do Grupo está baseada nas posições de risco de crédito do Grupo para optimização de rendimento de risco e esclarecimento de questões básicas relacionadas com a gestão de risco de crédito.

Comissão de risco operacional (ORC) A troca de informação dentro do Grupo e a implementação da avaliação uniforme de risco operacional e os métodos de gestão. Devido à transparência das situação de risco dentro do Grupo, é possível tomar medidas gerais para limitar ou prevenir riscos.

Todas as tarefas relativas à identificação, avaliação e controlo das principais categorias de risco dentro do âmbito de gestão de risco standard, concepcional e sistemática são controladas e coordenadas pelo departamento de controlo de risco do Grupo de HRE Holding. Os valores totais medidos ao nível do Grupo, os resultados de comparações com a capacidade de suportar riscos, os ajustamentos metódicos e os limites de risco ou a sua taxa de utilização são relatados, em períodos regulares, tanto ao Conselho de Administradores como às comissões.

A Gestão de Crédito de Risco do Grupo tem uma colaboração próxima com as unidades de gestão e de controlo de risco do Hypo Real Estate Bank International para analisar o portfolio de créditos com base em vários aspectos relativos a riscos tal como as perdas previstas, migração PD, industrias, grupos de clientes e estrutura imobiliária. Implementando e actualizando os regulamentos de negócios de mútuos utilizados para gerir as actividades de negócios individuais e definir princípios de créditos e elementos chave dos procedimentos de crédito.

A Gestão de Risco Sénior no HRE Holding revê, igualmente em colaboração próxima com as unidades de gestão e de controlo de risco do Hypo Real Estate Bank International, as novas decisões de mútuos e alterações materiais de risco nos negócios existentes em bases independentes para implementar a política de risco do Grupo ou do Banco e elabora recomendações a curto prazo para o Conselho de administração do Grupo, dentro de limites de processos eficazes de aprovação de créditos. Essas recomendações são utilizadas como a base para as decisões finais.

O Departamento Jurídico do Grupo aconselha o Conselho de administração do HRE Holding e das subsidiárias, monitoriza desenvolvimentos de jurisprudência no aspecto de limitação de riscos legais e orienta o Hypo Real Estate Bank International - à solicitação dos membros dos seus Conselhos de Administração - relativamente às questões básicas, matérias legais gerais e processos referentes a negócios.

Enquanto unidades de monitorização processualmente independente, as unidades de Auditoria Interna do Grupo e a Auditoria Interna do Hypo Real Estate Bank International, têm revisto com regularidade a adequação e a eficácia da gestão de orientação de risco do Grupo, fazendo relatórios dos resultados directamente aos respectivos Conselhos de Administração.

O sistema interno de controlo (de risco), a estrutura organizacional e os processos são descritos com base total e detalhadamente no Manual de Risco do HRE Holding, especialmente ao nível processual, no Manual de Risco e documentação de processos do Hypo Real Estate Bank International.

Desenvolvimentos da lei de supervisão e as preparações respectivas

A introdução de Basileia II mostrou um exemplo de mudanças relativamente a supervisão bancária. Não só que as exigências importantes regulamentadas agora mais sensíveis a risco, maior atenção vai ser prestada no futuro para elementos regulamentados quantitativos manifestados no segundo pilar do conceito de Basileia II.

As condições das novas regulações têm sido agora incorporadas ao nível nacional na lei de Solvência (SolvV), que vai substituir Princípio I, e através de emendas ao Acto Bancário Alemão (KWG) e à Directiva de Mútuos Grandes (FroMiKV).

O Banco preparou intensivamente os seus métodos e processos para cumprir com as novas exigências de Basileia II no projecto do Grupo e em Outono de 2006 submeteu o requerimento à Autoridade de Supervisão Bancária pedindo autorização para usar a chamada aproximação avançada baseada em avaliação interna com efeito a partir de Janeiro de 2008. A revisão regulamentar, que tem de ser desenvolvida antes de ser concedida a autorização, terá lugar em 2007.

Os conteúdos do segundo pilar de Basileia II foram definidos em termos concretos através dos Requisitos Mínimos para Gestão de Risco (MaRisk), que estavam em vigor em 2006 para Requisitos Mínimos sumários para Negócios de Créditos de Instituições de Crédito (MaK), os Requisitos Mínimos para desempenho de Operações Comerciais (MaH) e os Requisitos Mínimos para Auditorias Internas (MaIR). Os novos requisitos têm de ser observados a partir de 1 de Janeiro de 2007.

Risco bancário global e capacidade de suportar risco

Um parâmetro importante na gestão global do Banco é que o capital económico disponível seja adequado para cobrir riscos. A análise de capacidade de suportar risco, também denominada ICAAP (Internal Capital Adequacy Assessment Process), que cumpre com os MaRisk, é efectuada quatro vez por ano no sentido de comparar a posição de risco e os riscos definidos rigorosamente de fundos de cobertura no Grupo e no Hypo Real Estate Bank International.

A posição de risco é composta pelos principais riscos individuais descritos no seguinte capítulo com a devida consideração de efeitos correlativos. Quando possível e significativo, os riscos individuais são determinados usando o método estatístico, normalmente seguindo a abordagem de "valor no risco". Eles quantificam as perdas potenciais não previstas num período de 12 meses e com diferente nível de confiança em euros. O risco é determinado cada quatro meses para o último perfil de risco e uma vez por ano para os negócios planeados para o ano seguinte.

(ver documento original)

O método de "actividade corrente" foi utilizada para determinar se mesmo depois da dedução das reservas de capital mínimo de acordo com Princípio I, a posição de risco, calculada com exactidão de 99 %, poderia ser coberta pelas provisões livres de risco.

Os testes trimestrais de pressão demonstram também a capacidade de suportar riscos em condições negativas para o Banco ou em cenários "piores". Por exemplo, os testes de pressão regulamentar são efectuados para determinar se o Banco, apesar das perdas em todas as categorias do risco devido à ocorrência das condições macroeconómicas negativas e a deterioração antecipada da estrutura no portfolio de crédito, ainda tem a capacidade de satisfazer as quotas mínimas de capital de acordo com os requisitos de Basileia II. O teste de pressão económica é efectuado para simular se a protecção do credor pode ser garantida mesmo com o "pior" cenário tal como a perda do maior cliente mutuário (teste de pressão da concentração de risco de crédito).

Os resultados do ICAAP e os testes de pressão são discutidos e adoptados pelo Hypo Real Estate Bank International, pelo Conselho de administração da sociedade mãe, se necessário em conjunto com a proposta de acção. Utilizando as análises de capacidade de suportar risco de negócios planeados, a decisão é tomada em relação à tolerância futura do perfil e do risco. Durante o ano, as maiores alterações do perfil alvo ou do perfil risco que, por exemplo, limitam aumentos, são analisadas nos termos da capacidade de suportar risco.

Presentemente, o Hypo Real Estate Bank International e os bancos individuais gozam de confortável meio de cobertura de risco, até aos níveis desta análise tradicional da capacidade de suportar risco. Ao nível do Banco, isto ainda atingiu 200 milhões de dólares em Dezembro de 2006 para o nível estatístico com exactidão de 99 % sob aspectos de "actividade corrente". Todos os cenários actualmente submetidos aos testes de pressão revelaram a possibilidade de suportar riscos.

O desdobramento (em %) da posição de risco do banco

(Gráfico)

Legenda:

Risco dos preços de marcado - 12 %

Risco operacional - 13 %

Risco de liquidez - 4 %

Risco de crédito - 49 %

Outros riscos - 22 %

Avaliação, controlo e gestão de principais categorias de risco

O perfil de risco do Hypo Real Estate Group e do Hypo Real Estate Bank International é, hoje em dia, fortemente caracterizada pelo risco de crédito. As análises intensivas, identificação, gestão e monitorização desta categoria de risco reflectem-se na estrutura organizacional e nas comissões.

Os riscos de mercado e de liquidez tornaram-se mais importantes devido ao ligeiro aumento de negócios no mercado de capital e foram ainda mais desenvolvidos em 2006. O registo e a gestão do risco operacional também foram desenvolvidos numa extensão muito superior neste ano financeiro. Os métodos actuais de avaliação e gestão de todos os riscos importantes do Banco permitem-lhe que satisfaça os requisitos legais mais rigorosos, especialmente requisitos regulamentados tal como os resultantes da Basileia II e os Requisitos Mínimos para Gestão de Risco.

Riscos de crédito

Os riscos de crédito podem ser subdivididos em risco de crédito mal parado, risco de incumprimento de contraparte, risco de emitente, e risco do país. Todos eles definem as perdas possíveis do valor que possam resultar de retrocesso de rating ou de incumprimento de clientes em negócios de mútuos, emitentes de livranças e obrigações, e contrapartes em mercados financeiros, títulos mobiliários e operações de derivados.

Para além do mero risco de rating de crédito, o risco de crédito no negócios de financiamento de imóveis inclui em primeiro lugar o risco colateral. O último atribui-se a possíveis perdas de valor colateral devido às razões ligadas a imóveis financiadas e ou a condições de mercado. A gestão profissional do risco de crédito baseia-se nos "Princípio Gerais de Crédito do Hypo Real Estate Group" válidos no grupo, que estabelecem os padrões a observar:

- Análises completas e cuidadas de mútuos em cada negócio individual,

- Cálculo da extensão prevendo os fluxos da caixa que consigam cobrir os serviços de capital (especialmente em condições extremas de mercado tal como rápido aumento de taxa de juro) e valor actual e sustentável de colateral,

- Utilização dos métodos de PD rating para determinar os possíveis incumprimentos dos devedores e utilização de sistemas de "alerta rápido",

- Utilização dos processos de avaliação Perdas por Incumprimento (LGD) para avaliar futuros procedimentos de qualquer execução que possa ser necessário caso devedor incumpra,

- Análise activa e continuada do mercado imobiliário e ajustamentos da política de empréstimos quando necessária,

- Evitar os riscos de concentração e diversificação sistemática do portfolio de créditos por meios de gestão de portfolio de créditos que produzem correspondente recomendações da acção,

- Tomar medidas para garantir que os mútuos podem ser vendidos ou co-participados.

Usando esses princípios como base, o Hypo Real Estate Bank International adoptou estratégias especificas de risco de crédito que são geralmente caracterizadas pela concentração nos negócios individuais e o perfil de risco conservador.

A qualidade dos métodos utilizados na avaliação são observados permanentemente por Controlo de Risco; na nossa opinião, eles cumprem os requisitos de Basileia II. A graduação da escala de rating PD para probabilidades de incumprimento e os métodos de avaliação LGD para rácios de perda baseia-se em análises estatísticas, incumprimentos históricos ou perdas no portfolio e correspondentes métodos de simulação.

Os princípios de crédito existem para que o Banco prepare relatórios externos ou internos de peritos para todos os negócios imobiliários individuais e proceda às simulações de fluxo de caixa e dos testes de pressão. Por causa da observação continuada de obrigações, o risco pode ser identificado, estimado e gerido em fases iniciais. Essas análises relativamente a negócios individuais são completadas por cenários ao nível de portfolio.

O Hypo Real Estate Bank International cumpre os Requisitos Mínimos de Gestão de Risco (MaRisk) e estabelece aproximações de melhores práticas por meios de medidas organizacionais e separação funcional de processos de crédito do nível do Conselho de administração até mercado e logística.

Além dos negócios de empréstimos acima referidos, o Banco encontra-se também activamente envolvido nas aquisições, colocação estrutural e futura de mútuos e instrumentos financeiros (securitização) como meios de optimização de lucros e riscos. Neste caso, o Hypo Real Estate Bank International usa também, por exemplo, os métodos internos de rating de crédito que foram agora submetidos às autoridades de supervisão para ser determinado se cumprem com os princípios de Basileia II.

Os riscos de contraparte são definidos como possíveis perdas de valor na taxa de juro e derivados de moeda estrangeira e operações forward. A maioria dessas operações é realizada como a posição de cobertura como parte da gestão de activo/passivo. O valor da perspectiva do risco com base no método da "avaliação ao preço do mercado" é utilizado para medir o risco de contraparte; esta perspectiva é baseada em possíveis despesas futuras de recolocação. Os riscos de crédito com derivados, valores mobiliários e operações do mercado monetário existem com instituições de crédito, bancos centrais e instituições supranacionais cuja solvabilidade é considerada como sendo acima de média com base na avaliação de agências externas de rating e também de acordo com os processos de rating utilizados internamente. Para reduzir o risco de contraparte relativo a derivados, o Banco normalmente utiliza acordos gerais com os seus parceiros de negócios que permitem que todos os contratos estejam cobertos pelos acordos e que façam parte de recebimentos líquidos se a contraparte não cumprir com as suas obrigações (a denominada compensação com antecipação de vencimento). Para uma ainda maior redução do risco, foram celebrados acordos de segurança dos quais pode resultar o cancelamento de operações caso a contraparte não satisfaça o pedido de providência de títulos. Para mais informações relativamente à distribuição de maturidades do volume dos derivados do Hypo Real Estate Bank International, consultar por favor as Notas na aprovação do relatório e contas.

O Banco define o risco do país como o risco de possíveis transferências e problemas de câmbios ligados à partes contratantes domiciliadas no estrangeiro. O risco de crédito acontece quando o mutuário, que normalmente tem capacidade e vontade de pagar, não consegue cumprir as suas obrigações se, em consequência da acção do governo, for impedido de obter moeda estrangeira ou transferir activos para pessoa não residente nesse país. A localização dos imóveis hipotecados, neste aspecto, também é muito importante. O controlo de risco de crédito observa permanentemente riscos do país e a gerência de risco de crédito gere o mesmo com base em limites do próprio país em questão. Dependendo dos resultados do método de rating interno, os limites máximos que restringem as actividades de negócios são distribuídos a cada país individualmente e em determinadas escalas de rating ao grupo de países. Todos os rating e limites dos países são revistos uma vez por ano pela Comissão de Portfolio de Crédito. A avaliação interna de risco é também regularmente comparada com a avaliação efectuada pelas mais importantes agências de rating. A tabela a seguir demonstra a distribuição do risco global por país do Hypo Real Estate Bank International de acordo com espécie de rating e regiões a 31 de Dezembro de 2006.

(ver documento original)

A gestão de portfolio de crédito é um aspecto muito importante de gestão de risco de crédito. O objectivo é reduzir a extensão e variação de risco de crédito na linha com a estratégia de negócio e capacidade de suportar risco do Banco através de medidas de portfolio apropriadas e atingir o sucesso diversificado medido contra os parâmetros de riscos e de rendimentos. Os seguintes instrumentos suportam a observação destes objectivos:

- Análises regulares do portfolio e mercados imobiliários,

- Aumento ou diminuição sistemática em sub portfolios de acordo com a estratégia do risco através de geração apropriada de novos negócios ou ajustamento de condições com margens adequadas de risco,

- Transferência de risco através da venda de sub portfolio, medidas de securitização e agrupamentos,

- Utilização do modelo do portfolio de crédito para determinar a extensão de perdas possíveis não previstas, e

- Observação de riscos de agrupamento como concentração específica de risco por meios de avaliação regular especial.

No caso de mútuos para desenvolvimento que implicam o risco mais alto do que os mútuos para investimentos por conta do risco de conclusão, a dimensão do portfolio de desenvolvimento é limitado tal como segue:

[1] Para países específicos (como a percentagem dos limites do país) e

[2] Em relação ao portfolio global.

Os graus de risco para mútuos para desenvolvimento são relacionados em primeiro lugar com a venda e estado de rendas dos imóveis financiados e por isso a capacidade de cobrir a taxa de empréstimo actual fora dos fluxos de caixa recebidos. Os mútuos que estejam cobertos pelos critérios da escala de risco ajustado são limitados por orientações estruturais. Globalmente, as limitações diferenciadas de subportfolios asseguram a relação entre os mútuos de investimento e mútuos para desenvolvimento nos países individuais e no portfolio global.

O elemento chave para o financiamento imobiliário bem sucedido é o conhecimento em pormenor de mercados (imobiliários) e as consideração especifica deste conhecimento em negócios e estratégia de risco tal como em crédito e processos de gestão de portfolio. O Banco tem adquirido know-how considerável nos respectivos mercados imobiliários e tem consciência dos factos relativos a riscos. Localmente obtidos resultados das investigações são incluídos em actividades de negócios e as análises em matéria de empréstimos. Os requisitos mais restritivos em matéria de empréstimos são por isso aplicados nos mercados cujo perfil de risco é considerado como crítico (e.g. considerando o uso de participações, condições de arrendamento/vendas).

Os clientes alvo principais do Hypo Real Estate Bank International incluem parceiros de negócio que actuem profissionalmente nos mercados imobiliários internacionais e também cumpram com estritos padrões de empréstimos nos novos mercados, por exemplo a China e a Índia. As análises extensas de mercado e de risco são efectuadas antes da tomada das decisões para acompanhar os nossos clientes em novos mercados.

Os modelos de cálculo prévio, que permitem margens adequadas de risco vão ser estabelecidas para novos negócios ou quando as condições são ajustadas, são usadas como estímulos de gestão até à assinatura de negócios individuais. Para além das despesas possíveis relativas a perdas previstas de risco de crédito, esses modelos consideram a cobertura das despesas de refinanciamento, os custos de capital social e as despesas administrativas.

A Comissão de Portfolio de Crédito é responsável pela gestão de melhoramentos permanentes em diversificação de risco nos portfolios de financiamentos imobiliários seguindo a evolução dos mercados.

As tabelas seguintes demonstram a divisão dos negócios de financiamento imobiliário do Banco que atingem o montante de 37.8 biliões de euros de acordo com os aspectos regionais e os relativos a imóveis. As figuras são baseadas no portfolio de crédito (incluindo compromissos e excluindo juros proporcionais) a 31 de Dezembro de 2006.

O portfolio de crédito imobiliário relativo a regiões

(Gráfico)

Legenda:

França - 18 %

Holanda - 8 %

Espanha - 9 %

EUA - 2 %

Alemanha - 5 %

Escandinávia - 12 %

Itália - 3 %

Reino Unido - 29 %

Outros países - 14 %

De acordo com a localização dos imóveis hipotecados.

O portfolio de crédito de acordo com o tipo de imóvel

(Gráfico)

Legenda:

Retalho - 28 %

Industria e logística - 6 %

Habitação - 9 %

Hotéis/lazer - 3 %

Escritórios - 45 %

Outros - 9 %

Todos os riscos são permanentemente observados usando os acima mencionados instrumentos de gestão de risco. A possibilidade de incumprimento (PD) e de perda por incumprimento (LGD) são estimados individualmente relativamente a cada risco de crédito. Esses dois parâmetros de risco produzem uma estimativa das perdas previstas com a qual o portfolio de crédito pode ser dividido em classes de perdas previstas. As seguintes tabelas demonstram que 89 % do portfolio de créditos imobiliários está em classes 1 a 8 de perdas previstas.

O portfolio de crédito imobiliário de acordo com as classes de perdas previstas

(Gráfico)

O reconhecimento antecipado de problemas potenciais de mútuos é considerado como o princípio fundamental da nossa cultura de risco de crédito. Os problemas existentes de mútuos (mútuos não executados ou parcialmente cumpridos, que tenham sido visíveis já há muito tempo ou já estejam liquidados) são observados intensivamente e analisados numa base regular. Os sistemas antecipados de alerta têm sido instalados para assegurar que os mútuos que podem ser expostos a riscos de perdas mais elevados possam ser identificados numa fase antecipada. As exposições afectadas são colocadas na "lista de observação" para assegurar a sua monitorização próxima. A seguinte tabela demonstra que o número de mútuos imobiliários com o nível de risco acrescentado foi muito baixo em 31 de Dezembro de 2006 em relação com o portfolio global de créditos imobiliários.

(ver documento original)

Os ajustamentos de valores individuais são planeados para todos esses mútuos onde provavelmente não vai ser possível cobrar todos os juros devidos e pagamentos de capital de acordo com as condições de mútuo acordadas contratualmente.

Os riscos de mercado

Os riscos de mercado são definidos como perdas potenciais em que se pode incorrer como resultado das alterações de preços nos mercados financeiros.

O objectivo da estratégia de preço de mercado do Hypo Real Estate Bank International é gerir os riscos de mercado relacionados com refinanciamento dos seus negócios de mútuos de forma tão eficaz quanto possível. Todos os negócios em matéria de mútuos, todas as suas questões, obrigações tomadas por investimentos e instrumentos de liquidez, e todas as operações de derivados são tomadas em conta para este objectivo. A marcação de compromissos para fundos de participações são também considerados. Os riscos resultantes do mercado são predominantemente os riscos da taxa de juro.

A diferença é feita entre riscos de juro (risco de spread) geral e específico. As medidas anteriores de alterações possíveis nos valores actuais de posições no caso de deslocamento da curva de juros sem risco (curva swap). A avaliação de risco de spread, que ainda pode ser melhorada em 2007, considera as alterações possíveis nos valores actuais caso ocorrerem alterações nos prémios da posição de crédito fixado, o preço em títulos e derivativos.

Os riscos de câmbio são cobertos tanto quanto possível e são por isso somente presentes nos âmbitos limitados. Não é permitido ao Hypo Real Estate Bank International assumir riscos de acções, risco de matéria prima ou qualquer outro risco de preço.

O Hypo Real Estate Bank International utiliza o valor da aproximação do risco para a sua quantificação diária dos riscos de mercado. Esta perspectiva determina as perdas possíveis com a assunção de dívida durante um período de 10 dias para a posição e com nível de confiança de 99 %.

O período de observação para data histórica é de 250 dias de negócios. O valor no risco é calculado diariamente pelo Controlo de Risco e relatado ao Conselho de administração. Devido a este sistema, o Hypo Real Estate Bank International é sempre capaz de controlar as consequências de possíveis flutuações do mercado, por exemplo as alterações de taxa de juro ou flutuações cambiárias, tempestiva e eficazmente. Esta gestão activa é também ultimamente reflectida em flutuações diárias do valor no risco para o risco de taxa de juro geral durante o ano. Com um valor médio de aproximadamente 18.3 milhões de euros (máximo: 39 milhões de euros, mínimo: 4 milhões de euros) para 2006, o risco de taxa de juro geral do Hypo Real Estate Bank International está num nível muito baixo.

O risco de taxa de juro: desenvolvimento de valor no risco 01.01 - 2006 A 31.12.2006

(Gráfico)

Os cálculos diários, limitações e relatórios de valor no risco e as alterações actuais nos valores presentes são complementados por testes de apoio regular e de pressão. A qualidade dos métodos utilizados é permanentemente vigiada e melhorada pela comparação das figuras do valor no risco com as alterações diárias actuais nos valores presentes. As suposições estatísticas dos nossos modelos foram confirmadas. Considerando que as medidas de valor do risco, o risco de mercado abaixo da "normal" flutuação de mercado e a simulação de cenários de pressão também medem as alterações possíveis nos valores presentes sob os movimentos de mercados extremos e não habituais, a existência continuada do Banco com a preocupação de continuidade pode também ser nestes casos garantida a todo o tempo. O risco de mercado avaliado nestas circunstancias estava também dentro de "limites normais".

A gestão de risco de mercado é efectuada pela Divisão da Tesouraria do Banco com base nas posições de risco de mercado determinadas diariamente por Controlo de Risco no âmbito dos limites aprovados. Nas reuniões do Conselho de administração são apresentados relatórios regulares relativos ao desenvolvimento futuro esperado de mercados financeiros e de parâmetros de mercado. A comissão Activo/Passivo do Grupo (ALCO) e as suas subcomissões (Comissão de Tesouraria) usam também as análises do mercado como base para preparação de decisão sobre tendências de posicionamento a médio e longo prazo dentro do Grupo Hypo Real Estate. O Hypo Real Estate Bank International é responsável pela implementação dentro do âmbito dos limites de risco de mercado específico pela sociedade mãe.

O risco de liquidez

O objectivo principal da estratégia de risco de liquidez, que foi adoptada para o Grupo num Grupo Central ALCO, é assegurar a liquidez a todo o tempo. De acordo com o sistema de limites internos, os possíveis pagamentos de entradas e saídas e as possíveis medidas de procura de liquidez, a chamada posição de liquidez, tem de ser, pelo menos, sempre balançada durante os seguintes cinco dias. Esta posição é determinada diariamente com a devida consideração de descontos de precaução conservadores ("margem inicial de segurança"); é observado pela unidade independente de Controlo de Risco e faz relatórios ao Conselho de administração.

A previsão de liquidez com cobertura para 90 dias é preparada independentemente de actividades comerciais para que seja possível identificar qualquer necessidade adicional de refinanciamento a curto prazo em fases iniciais. A previsão é usada como a base para a gestão de liquidez activa e previsível. Para controlar liquidez estruturalmente a longo prazo, o Hypo Real Estate Bank International AG usa uma tabela de capital que também é dividido de acordo com os grupos de produtos individuais, desta forma permitindo também ajustamentos de acordo com os segmentos de mercado. O plano anual de financiamento é depois preparado tendo em consideração novos negócios planeados; este plano de financiamento é adoptado e a sua implementação é monitorizada. Com este procedimento, o Hypo Real Estate Bank Inernational AG cumpre rigorosamente as recomendações de Basileia relativamente à gestão de liquidez.

O Hypo Real Estate Bank International AG tem um acesso óptimo à liquidez a curto prazo nos mercados monetários. O Banco detém também grandes reservas que são usadas nas medidas de controlo de fornecimento de dinheiro implementadas pelo Banco Central Europeu ou podem ser usadas nos mercados de acordos de recompra para procurar liquidez. A boa situação líquida é também demonstrada pelos parâmetros relevantes de acordo com Principio II do Acto Bancário Alemão, que atingiu o montante de 1.52 para o Hypo Estate Bank International AG em Dezembro de 2006 e foi por isso bem acima do valor mínimo especificado de 1.

Devido à sua solvabilidade e liquidez especial, Pfandbriefe público e Pfandbriefe hipotecário são os instrumentos mais importantes a médio e longo prazo das actividades de refinanciamento. Somente em 2006, foram emitidos Pfandbriefe no montante de 4.2 biliões de euros. A forma não garantida de emissão de mercado de capital é o terceiro pilar. A criação de Papel Comercial, Emissões de Dividas e Programas de Notas a Médio Prazo e a emissão de obrigações de mercado monetário (SLIMBO) permitiram que o Hypo Real Estate Bank International AG reagisse de maneira ainda mais flexível e rápida no mercado.

Devido às provisões do novo acto Pfandbrief, que são intencionalmente aplicadas no Grupo Hypo Real Estate não só por causa de medidas internas de reestruturação, o Hypo Real Estate Bank International AG terá capacidade nos próximos cinco anos para aproveitar ainda mais o instrumento Pfandbrief. Isto vai ter impactos positivos nos riscos de liquidez que são quantificados durante a análise de capacidade de suportar os riscos. A perspectiva é aqui baseada nos possíveis impactos de diminuição de rating nas despesas de refinanciamento para emissões não garantidas pelo Hypo Real Estate Bank International AG.

O risco operacional

A aceitação de risco faz parte do negócio bancário. O risco operacional é, por isso, consequência inevitável, e torna-se cada vez mais importante uma vez que a complexidade de operações internacionais está a aumentar.

O Hypo Real Estate Bank International AG adere à estratégia - assente na política de risco operacional do Grupo - de registo de riscos possíveis através de meios de avaliação do risco operacional e sistema de gestão cumprindo com os princípios de Basileia II e promovendo a aproximação pró-activa de risco operacional através de cultura de risco institucional.

As medidas que minimizam riscos ou limitam perdas podem, por isso, ser introduzidas numa fase inicial para sustentar riscos num nível justificável.

De acordo com os requisitos regulamentares, o risco operacional é definido no Grupo HRE como o perigo de perdas causado pelos processos internos deficientes, erro humano, falhas tecnológicas ou acontecimentos externos. Esta definição inclui também o risco legal. Os riscos estratégicos, riscos de reputação e riscos gerais de negócios não são incluídos.

Em 2006, o Banco terminou a concepção centralmente controlada e a implementação do sistema de gestão de risco operacional depois de considerar os requisitos de "Boas Práticas para Gestão e Supervisão do Risco Operacional" de acordo com Basileia II. Com a implementação no Banco da estrutura organizacional para as tarefas e a estrutura de responsabilidade e o anexo de suporte técnico de registo e identificação do risco operacional, todas as condições prévias para o sistema da gestão do risco operacional baseado no modelo de negócio foram introduzidas no Hypo Real Estate Bank International AG.

As unidades individuais do Banco são responsáveis pela identificação, análise e gestão do risco operacional. Os incidentes do risco operacional são registados centralizadamente no Hypo Real Estate Bank International AG com base nas perdas de acordo com os padrões especificados do Grupo. A avaliação dos indicadores do risco chave definidos pelo Hypo Real Estate Bank International AG é utilizada, particularmente, para determinar indicadores iniciais de fontes de possíveis fontes de risco. O inventário "top down" do risco foi efectuado também durante o ano em revisão. Tecnicamente apoiada a auto-liquidação de risco tem sido utilizada desde 2006 para prever o risco operacional divisionário e as medidas possíveis de gestão.

A informação comparada é avaliada pelo Banco e centralmente no HRE Holding pela Divisão do Controlo de Risco do Grupo. Os resultados são apresentados no Relatório do Risco Operacional durante a reunião semestral da Comissão de Risco Operacional, composta de membros do Conselho de administração de todas as unidades. Se necessário, a Comissão toma decisões relativamente à implantação de medidas de gestão de risco do Grupo.

Com a complexidade crescente dos produtos do Grupo Hypo Real Estate e Hypo Real Estate Bank International AG, estes têm lidado com mais modelos de risco, a unidade da validação do modelo foi criada dentro da Divisão de Controlo de Risco do Grupo do Hypo Real Estate Holding para controlar e limitar esses riscos em termos quantitativos.

O modelo de riscos combina todos os riscos que ocorrem porque os modelos simplificados têm sido utilizados para demonstrar a situação real por conta da sua complexa estrutura. Isto inclui, principalmente, produtos, especialmente produtos estruturados e derivados, não reflectindo a situação actual e real do dinamismo do mercado com a precisão suficiente.

A Unidade da Validação do Modelo no Controlo de Risco em primeiro lugar revê os modelos de avaliação para todos os produtos e em segundo lugar atesta a consistência do modelo dentro do Grupo. Considerando que o modelo de risco é registado, controlado e diminuído através da verificação independente e a documentação dos modelos utilizados, a implementação de modelos consistentes forma a base necessária para cálculo uniformizado de lucros e perdas e para medidas consistentes de risco dentro do Grupo.

Em 2006 o Departamento IT foi afecto à HRE Systems, a subsidiária totalmente detida pelo Hypo Real Estate Group como parte de consolidação de IT dentro do Grupo. Isto também inclui Gesellschaft für Anwendugsentwicklung (GfA) e Gesellschaft für Rechnungswesen (GfR) como antigas subsidiárias do Hypo Real Estate Bank International AG. Este outsourcing afectou apenas as unidades já existentes do IT no Grupo e no Hypo Real Estate Bank International AG e as medidas e gestão de risco operacional do risco do IT são garantidas.

A gestão do risco legal como a parte integral do risco operacional tem um papel importante no HRE Grupo. Neste caso é dada especial atenção às categorias de risco de contrato, risco de legislação e risco legal de imóveis ainda por financiar.

O Grupo HRE define riscos de contrato como possíveis perdas causadas por contratos ou cláusulas de contratos que devido a erros de escrita ou documentação de contrato não válidos. O Hypo Real Estate Bank International AG usa modelos padrão de contratos que são adaptados à lei local. Esses modelos de contratos formam a base para contratos individuais específicos que já estão redigidos pelos funcionários juridicamente competentes e que conhecem as leis locais. Os modelos de contratos e de cláusulas que estejam usados são sujeitos, regularmente, a controlo interno e externo, em relação as suas consequências legais e económicas. O Banco presta atenção especial à padronização de modelos de contratos em toda a indústria.

O Banco define o risco de legislação como o risco dos contratos legalmente concluídos que não podem ser total ou parcialmente cumpridos ou implementados por causa das alterações legislativas. Para limitar este risco, o Departamento Jurídico do Grupo, o Departamento Jurídico e de Documentação do Hypo Real Estate Bank International AG e as especializadas sociedades de advogados externas observam conjuntamente o desenvolvimento da legislação nacional e internacional.

O valor económico do imóvel que vai ser financiado é determinado de acordo com as condições legais gerais. Eles incluem, por exemplo, os contratos de arrendamento que regulam o montante da renda e o respectivo período de arrendamento, ou licenças para a operação ou utilização do imóvel. A parte regular e integral do processo de crédito do Banco é "legal due diligence" em que todos esses dados gerais legais são cuidadosamente verificados. A experiência com a conclusão de actividades financeiras e as descobertas relacionadas de possíveis riscos legais dos imóveis ainda por financiar é regularmente incluída na optimização destas legal due diligence usadas em todo o Grupo.

Riscos estratégicos e outros

A limitação de riscos estratégicos, como o risco de errónea previsão de principais desenvolvimentos e tendências nas principais áreas de negocio do Hypo Real Estate Bank International AG, é objecto de análises intensivas pelo Conselho de administração da situação competitiva e do ambiente legal e regulamentar de mercados relativos a negócios .

Imagem, resultados de riscos, por exemplo, das actividades de negócio, o comportamento de clientes do Hypo Real Estate Bank International ou outras categorias significativas de risco. Esses riscos podem ter constantemente efeitos negativos para o valor de empresa devido à justificada ou não publicidade negativa.

O código da conduta válido para o Grupo define princípios de fair play para todos os grupos de interesse. Os Funcionários Locais de Adesão fiscalizam o cumprimento deste código de conduta em conjunto com o cumprimento dos requisitos de regulamentos de branqueamentos de capital, bem como fiscalizam em geral o cumprimento das orientações sobre transacções internas. Os princípios de crédito válidos no Grupo definem padrões éticos que excluem certas operações ou parceiros de negócios. Para garantir que o Grupo projecta a imagem uniforme ao público geral, os Orientadores de Imprensa informam todos os funcionários como devem lidar com a comunicação social com a ajuda da unidade de comunicação social do Grupo.

Resumos e perspectivas

Em 2007 as actividades de negócios do Banco vão ser ainda mais concentradas na perspectiva de "adquirir e distribuir" do que na perspectiva de "comprar e manter". Em particular, o risco de crédito vai ser efectivamente limitado pelas rígidas regulamentações de crédito em novos negócios baseados em fluxos de caixa e a observação intensiva de novos negócios e de negócios existentes.

Para melhorar o perfil de sustentação de risco dentro do Grupo HRE, a Comissão de Gestão de Risco do Grupo reunirá mensalmente fazendo isso parte da estrutura de gestão divisional do Grupo, o que foi anunciado no início de 2007. Esta Comissão é responsável pela observação e gestão integrada de todas as principais categorias de riscos. De acordo com a estrutura divisional, a Gestão de Risco de Crédito e a Divisão de Controlo de Risco ficará sob o controlo total do CRO ao nível do Grupo com efeito a partir de 2007.

Isso vai garantir que os métodos usados para descobertas antecipadas, avaliação e gestão de todas as categorias de risco possam ser continuadamente desenvolvidas em 2007 numa base uniforme em todo o Grupo, de acordo com o aumento de produtos e procedimentos de negócios de maior complexidade. O perfil de risco vai ser melhorado por formas de gestão a partir de um relatório extenso e independente elaborado pela Comissão de Gestão de Risco do Grupo em conjunto com ainda mais intensivas análises de risco/rendibilidade.

Outra vicissitude principal tanto para o Hypo Real Estate Group como para o Hypo Real Estate Bank International AG em 2007 vai ser a auditoria regulamentar das provisões extensas de Basileia II.

Relatório de Previsão

Situação económica geral

O clima económico na Alemanha e de outras regiões industriais importantes do Mundo esperava um abrandamento ligeiro em 2007. Considerando que as previsões observaram principalmente o preço do barril de petróleo nivelando entre 60 até 65 dólares, desenvolvimentos em mercados futuros para outras matérias primas são apontados mais para a queda de preços. Para além de riscos geopolíticos, que são muito difíceis de avaliar, o alto défice de conta corrente causa ainda preocupação em todo Mundo. O elevado défice Americano confia na vontade de investidores internacionais de continuar a deslocar os seus portfolios para activos americanos. Isto depende se, por exemplo, o crescimento imobiliário nos EUA não está a chegar ao fim repentino.

Situação das industrias específicas

Industria de financiamento imobiliário

O volume de negócios da indústria de financiamento imobiliário vai com toda a probabilidade crescer. No entanto, isso significará que os mutuantes vão ter que demonstrar certa vontade para aceitar rendimentos mais baixos. A introdução de Real Estate Investments Trusts (REITs) no Reino Unido e outros mercados ajudará a ampliar as fontes de capital e providenciar o mercado imobiliário europeu com liquidez suplementar. Tal como no passado, os instrumentos de dividas terão um papel importante e o interesse maior será provavelmente demonstrado nos produtos financeiros estruturados.

Mercado imobiliário Europeu

Apesar de ser duvidoso se os rendimentos actuais em muitos mercados podem ser mantidos, tem sido considerado que os lucros de investidores em 2007 provirão principalmente de rendas mais altas ou de novas colocações. As rendas nos principais mercados europeus cresceram novamente no ano passado, principalmente por conta de escassez de capital. Porque o número total de projectos permaneceu baixo durante 2006, este ano a redução adicional de taxas de não ocupação será idêntica na Europa.

O aumento de rendas de escritórios é previsível, particularmente, para Espanha, Europa de Leste e Europa Central, França e Rússia. Os rendimentos de escritórios na Rússia tiveram queda drástica nos últimos doze meses, a indicação do continuado nível alto de juros entre investidores. No sector de retalho, Espanha, Europa de Leste e Europa Central, Alemanha e Rússia são apontadas como países alvo de rendas mais altas. Nesses mercados espera-se também o aumento de outras rendas comerciais. Comparando com outros sectores, os rendimentos de investimentos para imóveis comerciais na Europa Ocidental ainda são altos.

Situação específica da sociedade

As previsões relativas ao futuro desenvolvimento do Hypo Real Estate Bank International AG e do Hypo Real Estate Group representam estimativas que foram feitas com base em todas as informações disponíveis neste momento.

Se essas previsões forem baseadas nas hipóteses que podem não acontecer ou se o risco - tal como descrito no Relatório de Risco - for diferente do esperado, os resultados actuais podem não corresponder aos planeados.

Reorganização dentro do Grupo

O Conselho de administração e o Conselho de Supervisão do Hypo Real Estate Bank International AG definiram certos passos e medidas importantes para a nova fase de crescimento dentro do Grupo:

No inicio do actual ano financeiro, o Hypo Real Estate Bank International AG e o Hypo Real Estate Deutschland fundiram-se para formar o "Commercial Real Estate". Isto tem em conta o desenvolvimento bem sucedido de negócios na Alemanha e a orientação internacional dos clientes. Em consequência, não há qualquer necessidade para a divisão de negócios internos e externos. A estrutura legal do Grupo com as três unidades - o Hypo Real Estate Bank International AG em Estugarda, o Hypo Real Estate Bank em Munique e o Hypo Public Finance Bank em Dublin - vai ser mantida apesar da nova segmentação.

Os canais de distribuição de mútuos, desenvolvidos no ano passado, foram estabelecidos como os principais veículos de valor dentro do Grupo. Eles incluem, por exemplo, a expansão de titularizações, que ajudam reduzir o volume do balanço e aliviar o capital social para o futuro crescimento. O objectivo é distribuição sistemática do capital social no Grupo de acordo as melhores opções de rendimento. A cadeia de valor acrescentado inclui também o reforço de gestão de activos, o que significa gestão de riscos de mútuos com base em imóveis como activos. As operações financeiras baseadas em activos e gestão de activos são combinadas na secção "Financiamento de Activos e Gestão de Activos".

Para optimizar o risco e potenciar o rendimento do Grupo, foi criado o Departamento de Gestão de Portfolio de Grupo na sociedade mãe. Este Departamento vai ser responsável pela gestão de todo o portfolio actual do Banco. Até à data, esta função foi executada pelas unidades operacionais.

O proveito previsto do Hypo Real Estate Bank International AG

Tal como nos anos anteriores, o Hypo Real Estate Bank International AG e o Hypo Real Estate Group cumpriram totalmente e, por vezes, excederam as expectativas ambiciosas no ano financeiro de 2006.

O planeamento do Grupo foi realizado com base em contabilidade de acordo com IFRS; as declarações a seguir referem por isso a valores alvo de IFRS. Os princípios estratégicos são medidas iniciadas de crescimento e nova estrutura de segmentos. O plano para o futuro ano financeiro é também baseado nas seguintes premissas:

O Banco espera que a macroeconomia desenvolva tal como descrito na secção de situação económica geral e a situação da industria especifica do Relatório de Previsão.

O plano é baseado com a taxa de inflação cerca de 2.5 %.

Derivando dos preços futuros, o planeamento é baseado no crescimento ligeiro da taxa de câmbio de Euro contra o dólar americano e o iene japonês, tal como nas relativamente estáveis taxas de câmbio da libra esterlina.

A quota do capital próprio de 7.0 % é planeada para o Grupo. O capital próprio inclui uma emissão de capital híbrido que atingirá 10 % do capital social. Não tendo em conta as emissões híbridas, o Hypo Real Estate Group ambiciona que a quota do capital próprio atinja 6.3 %.

Ao todo, O Banco espera que continue o crescimento positivo nos próximos anos.

Se o volume de novos negócios for mais baixo e ou as saídas de portfolios forem mais altas do que planeadas, o resultado pode ter impactos negativos nos proveitos operacionais. De qualquer modo, o Hypo Real Estate Group e o Hypo Real Estate Bank International AG manterão os critérios estritos de risco e de rendimento. Os novos negócios que ultrapassarem as figuras alvo, por exemplo a expansão forçada, no ano em revista, nos novos mercado tal como Índia ou Singapura, podem, no entanto, conter considerável crescimento potencial.

O resultado de investimentos financeiros representa parte de proveito operacional. O Hypo Real Estate Bank International AG atinge a parte disto através das actividades nos mercados de capital que são sujeitas às flutuações dependentes de condições de mercado. Essas flutuações podem conter oportunidades ou riscos.

Desde que, no negocio bancário, o proveito não pode ser, normalmente, atingido sem certos riscos, o aumento continuo de precauções de risco de crédito não pode ser excluído. Com a gestão de grupo orientada para risco e o estabelecimento de gestão de portfolios de todos o Grupo, o Hypo Real Estate Group tem maior cuidado com os riscos de negócio.

O Banco vai manter a sua alta disciplina dos custos e tentar melhorar ainda mais a sua base de custos e eficiência com meios de crescimento continuado.

O aumento da taxa de câmbio de Euro contra as principais moedas internacionais não deverá ter grande efeito no relatório de contas de ganhos e perdas de 2006 uma vez que as posições abertas de divisas para o ano corrente é normalmente completada imediatamente. Por isso, o Hypo Real Estate Bank International AG não considera esta situação nem uma oportunidade importante nem um risco sério.

Posição financeira prevista

O Hypo Real Estate Bank International AG vai utilizar também os instrumentos financeiros de larga gama no futuro. O agrupamento de funções de refinanciamento dentro do Grupo tornará o Grupo, aliás, o Banco ainda mais forte. Ao todo, a liquidez suficiente vai ser disponível todo o tempo. Também são criadas as fundações para o crescimento continuo.

Uma melhoria na taxação do Banco pode representar uma importante oportunidade para o refinanciamento uma vez que tal conduzirá provavelmente a uma redução no montante pago a titulo de impostos.

Relatório anual de contas para 2006

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2006

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Demonstração de resultados para o período de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006

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Notas relativas ao relatório anual de contas

Informação geral

Durante a reunião da assembleia anual extraordinária em 16 de Dezembro de 2005, foi tomada a decisão de aumentar o capital social para 140 milhões de euros. Este aumento de capital foi efectuado pelo Hypo Public Finance Bank em Dublin, em 1 de Janeiro de 2006, através de entradas de capital em espécie e foi efectuado através da provisão do negócio imobiliário internacional. Foram emitidas novas acções que depois foram transferidas do Hypo Public Finance Bank para o Hypo Real Estate Holding AG.

Devido a este facto, as figuras dos relatórios de contas dos anos anteriores não são comparáveis. Consulte por favor as notas explicativas no Relatório de Negócio de Relatório de Gestão.

A denominação da sociedade também foi alterada de Württembergische Hypothekenbank Aktiengesellschaft para Hypo Real Estate Bank International AG.

Princípios de contabilidade e de avaliação

De acordo com o § 340e (2) do Código Comercial Alemão, os mútuos e recebimentos são apresentados no valor nominal. A diferença entre os mútuos líquidos e o valor nominal é apresentada como o elemento diferido e é amortizada em função do capital e do tempo. Não foi identificado o risco individual agudo nos negócios de empréstimos do Banco a data de fecho do exercício. Outros riscos potenciais do nosso negócio são cobertos com provisões globais. Eles foram calculados com base em métodos modificados de acordo com a carta do Ministério das Finanças da Alemanha de 10 de Janeiro de 1994. O Banco mantém também as provisões para os riscos bancários gerais de acordo com § 340f (3) do Código Comercial Alemão. Também utilizamos a provisão estipulada no § 340f (3) e § 340c (2) do Código Comercial Alemão.

Os títulos mobiliários que são destinados para servir o negócio permanente (activos imobilizados) foram avaliados de acordo com a diferença entre custos originais, incluindo montantes ponderados por coeficiente tempo libertados de reservas, e valor nominal respectivo. Os títulos mobiliários deslocados às reservas de liquidez são estritamente avaliados de acordo com o princípio de valor mínimo com a devida consideração pelos instrumentos de cobertura.

As acções em sociedades filiadas e investimentos/participações são demonstradas no balanço a custo original e têm sido reduzidas, se necessário, por diminuição do valor atribuído mais baixo.

Os activos imobilizados foram avaliados a custo original e custo de produção menos a amortização prevista. A amortização prevista é baseada em taxas que correspondem ao período de utilização estimado e são reivindicadas também para as finalidades de impostos. Os activos imobilizados foram amortizados "pro rata temporis" tanto em base linear como degressivamente no ano de aquisição. Para usar a vantagem de amortização global, nós mudamos de amortização degressiva para linear a tempo apropriado. Activos de baixo custo foram amortizados totalmente no ano de aquisição.

Os activos não corpóreos foram avaliados no balanço a custo originário e custo de produção menos a amortização prevista. A amortização prevista foi calculada com base em vida útil económica.

Os derivados de instrumentos financeiros são utilizados para cobrir os riscos de taxa de juro e de câmbio. Os riscos de operações individuais (micro cobertura) e riscos bancários globais (marco cobertura) estão cobertos neste caso. Os derivados de crédito (credit default swaps, credit linked notes) são utilizados para cobrir os riscos dos créditos existentes.

Os passivos são capitalizados nos montantes pagáveis. A diferença entre o valor nominal e o montante pagável de dívidas é apresentada como o elemento diferido e é amortizada em função do capital e do tempo. As obrigações zero são demonstradas através de preços de emissão mais juros pró rata com base em rendimento da emissão.

As provisões foram feitas para dívidas contingentes na forma de reservas de montantes antecipados pagáveis. As provisões para compra de prendas de serviço de funcionários e obrigações de pensões são determinadas de acordo com os princípios actuariais utilizando a taxa de desconto de 5.5 % e 6 % respectivamente e a parte de valor tirado de tabelas Heubeck's 2005 G. De acordo com as disposições fiscais, contamos para dois terços do montante corrigido, resultado de comparação com as tabelas utilizadas desde 1998. O montante residual vai ser deslocado em montantes iguais no próximo ano.

Os montantes em moeda estrangeira foram convertidos de acordo com o § 340h(1) do Código Comercial Alemão. As sucursais europeias de Londres e Estocolmo foram convertidas com base em referencias do câmbio do BCE a data do fecho do exercício.

Síntese sobre valores mobiliários elegíveis para transacções de bolsa de valores em milhares de euros

(ver documento original)

Classificação de vencimento de acordo com períodos de vencimento residual em milhares de euros

(ver documento original)

Recebimentos de/pagamentos para participações em sociedades filiadas em milhares de euros

(ver documento original)

Plano de movimento de activos imobilizados em milhares de euros

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Notas explicativas do balanço

Recebimentos de instituições de crédito

Este artigo contém activos subordinados devidos pelas sociedades filiadas no valor de 460 milhões de euros.

Participações em sociedades filiadas

As cessões de acções de GfA - Gesellschaft für Anwendungssoftware mbH e GfR - Gesellschaft für Rechenzentrumsleistungen GmbH. Estas sociedades foram fundidas para constituir o Hypo Real Estate Systems GmbH parte do Hypo Real Estate Holding AG.

Títulos emitidos para servir o negócio permanente

Este artigo do balanço contém títulos com o valor de livro de 1,350 milhões de euros e o valor actual de mercado de 1,333 milhões de euros. Não foi efectuada nenhuma redução porque não havia indicações de reduções possíveis permanentes do valor na data do encerramento do balanço.

Imobilizados incorpóreos

Este artigo do balanço refere-se somente a software adquirido.

Imobilizados corpóreos

Este artigo do balanço contém somente equipamentos e acessórios fixos do Banco.

Impostos diferidos

O Banco utilizou esta opção de acordo com § 274 (2) do Código Comercial Alemão. Os impostos capitalizados referem-se principalmente a pagamentos de comissões como parte de empréstimos garantidos nas sucursais europeias.

Operações fiduciárias

Os activos fiduciários demonstrados no balanço (artigo 8 de activos) referem somente às receitas dos de empréstimos hipotecários de clientes. Todos os passivos fiduciários (artigo 4 de débitos) foram fornecidos por instituições de crédito.

Artigo de divisas estrangeiras

Os activos que incluem 18,445.3 milhões de euros (2005: 6,376.7 milhões de euros) e os passivos que incluem 5,478.9 milhões de euros(2005: 1,947.0 milhões de euros) são denominados em divisas estrangeiras.

Activos comprados ao abrigo de acordos de recompra

Os títulos com o valor contabilístico de 1,614.3 milhões de euros (2005: 1,087.1 milhões de euros) foram comprados ao abrigo de acordos de recompra.

Passivos subordinados

As despesas com os passivos subordinados atingiram 44.5 milhões de euros(2005: 11.9 milhões de euros) durante o ano em revista.

Os empréstimos excederam 10 % do montante total dos passivos subordinados e foram efectuados sob as seguintes condições:

Montante em milhões - 500

Moeda - Euro

% de juros - 5.576

Data de vencimento - 25.09.2013

Os fundos foram emprestados em quatro fases com a diferente taxa de juro variável. A taxa de juro acima mencionada representa meio aritmético da taxa de juro aplicada na data do encerramento do balanço.

Não são possíveis pagamentos antecipados antes de 25 de Setembro de 2008. Os contratos de empréstimo prevêem o direito de rescisão unilateral pelo Banco em 25 de Setembro de 2008. No caso de insolvência ou liquidação do Banco, os passivos só vão ser satisfeitos depois de todos os créditos não subordinados. Não é possível a conversão para outros tipos de título.

As condições principais seguintes aplicam-se a outros passivos subordinados:

Os contratos acessórios celebrados com os credores cumprem com § 10 (5a) do Código Comercial Alemão. O período de vencimento variava entre 3 a 16 anos. A taxa de juro do passivo subordinado variava entre 4.0 % a 6.58 %.

Capital de participações nos lucros

A seguinte aprovação pela Assembleia Geral Anual em 5 de Maio de 1994 e 2 de Maio de 2001, em harmonia com § 10 (5) da lei Bancária Alemã, o Banco emitiu títulos de participação nos lucros com o valor total nominal 202.3 milhões de euros. A taxa de juro anual variava entre 6.75 % e 7.00 %. Os 102.3 milhões de euros são devidos para re-pagamento em 30 de Junho de 2008, os 50.0 milhões de euros em 30 de Junho de 2012 e os 50.0 milhões de euros em 2 de Julho de 2013.

Capital social

O capital subscrito foi aumentado em 94.2 milhões de euros, de 45.8 milhões de euros para 140.0 milhões de euros no âmbito de entradas de capital em espécie do Hypo Public Finance Bank em 1 de Janeiro de 2006. O total de 32,400,000 novas acções individuais foram emitidas a este respeito. O número de acções individuais atingiu 50 milhões depois de entradas de capital em espécie. No mesmo contexto, as reservas de capital foram aumentadas em 1,420 milhões de euros.

O Hypo Real Estate Holding adquiriu as acções do Hypo Public Finance Bank no valor de 275 milhões de euros o que tinha fornecido os fundos fazendo contribuição adicional para reservas de capital.

De acordo com contratos de aquisição datados de 6 de Setembro de 2006 e de 17 de Outubro de 2006, O Hypo Real Estate Bank International AG adquiriu novamente o total de 1.3 milhões de acções individuais pelo preço de 130 milhões de euros. Esta compra foi feita com base na decisão tomada na reunião da assembleia geral em 6 de Setembro de 2006 de acordo com § 71 (1) No. 8 da lei Alemã das Sociedades Anónimas. Estas acções adquiridas novamente foram reembolsadas com base na decisão tomada na reunião da assembleia geral em 28 de Dezembro de 2006 de acordo com § 273 (3)No.3 da lei Alemã das Sociedade Anónimas.

Para este finalidade, 130 milhões de euros foram retirados das reservas de capital. Por isso, o capital subscrito permaneceu inalterado. O número total de acções emitidas foi reduzido a 48,700,000. Todas estas acções são detidas pelo Hypo Real Estate Holding AG, Munique.

Durante a reunião da assembleia geral de 28 de Dezembro de 2006, o Conselho de administração autorizou o aumento do capital subscrito, por até 70 milhões de euros a um total de até 210 milhões de euros até 31 de Dezembro de 2009, emitindo novas acções individuais em retorno de entradas em dinheiro (capital aprovado).

Contas de ordem

O principal artigo individual demonstrado aqui no balanço é portfolio de empréstimo sintético atingindo 410 milhões de euros.

Outras obrigações

Os compromissos irrevogáveis relacionados com empréstimos de 7.7 biliões de euros constantes do balanço, são resultados de empréstimos hipotecários dos clientes (4.9 biliões de euros) e refinanciamentos de sucursais para pagamentos de empréstimos de clientes não pagos (2.8 biliões de euros).

Outras obrigações financeiras

De acordo com a declaração datada de 2 de Janeiro de 2006, O Hypo Real Estate Bank International AG assumiu a garantia irrevogável e incondicional para pagamentos de todo passivo do Hypo Public Finance Bank, Dublin.

Existe também a obrigação de renda anual de 7.0 milhões de euros.

Nota explicativa de movimentos de capital social em milhões de euros

(ver documento original)

Nota explicativa de movimentos de reservas em milhares de euros

(ver documento original)

Notas explicativas da conta de demonstração dos resultados

Rendimento de comissões

Desde 2006, os riscos de crédito no sub grupo tem sido geridos centralmente pelo Hypo Real Estate Bank International AG. Para esta finalidade, as subsidiárias foram libertadas de risco de solvabilidade de crédito nos seus negócios de empréstimos. Em consequência, as subsidiarias pagaram remuneração ao Banco por esta isenção de risco de crédito. No período sob revista, o Hypo Real Estate Bank International AG cobrou 103 milhões de euros.

Informação de acordo com § 285 N.º 17 do Código Comercial Alemão

As despesas demonstradas no relatório anual de contas para a auditoria final de acordo com § 285 n.º 17 a) atingiu 988,000 euros. Outros serviços de confirmação ou de valorização de acordo com § 285 No. 17 b) foram providenciados no valor de 120,000 euros. Outros serviços de acordo com § 285 No. 17 c) atingiram o montante de 497,000 euros.

Despesas extraordinárias

Este artigo inclui despesas que ocorreram com a reestruturação do Banco.

Operações derivadas

A seguinte tabela demonstra conclusões pendentes de operações derivadas à data do encerramento do balanço, tal como recomendadas pela Comissão de Contabilidade da Associação Federal de Bancos Alemães conjugando com § 285, página 1, n.º 18 do Código Comercial Alemão.

Os instrumentos financeiros derivados são utilizados exclusivamente como coberturas para taxa de juros e riscos de divisas estrangeiras (apenas produtos OTC) como parte da gestão de activos e débitos do Banco. O balanço negativo proveniente de valores de mercado de instrumentos financeiros derivados é por isso contrastado por valores positivos de mercado do balanço de operações correspondentes. Essas operações só são concluídas com OECD bancos da primeira categoria. O número muito baixo de operações derivadas foi concluído com clientes.

Os acordos compensatórios de duas páginas são concluídos para reduzir tanto o económico como o risco de crédito regulatório. Os valores de risco de crédito de mercado de contratos derivados, positivos e negativos, estão incluídos nos acordos compensatórios e podem por isso ser dedutíveis um contra outro e os encargos adicionais associados com risco para estes produtos podem ser reduzidos. Durante o processo de compensação, o risco de crédito é reduzido a um pedido líquido contra a parte contraente.

Essas técnicas de redução de risco são utilizadas somente para os relatórios de compensação, medidas internas e a monitorização de compromissos de crédito caso possam ser implementados no caso de insolvência de parceiros no sistema jurídico particular. Os relatórios legais são usados para verificar a possibilidade da implementação.

O Banco celebrou contratos de garantia com os seus parceiros para cobrir créditos/passivos líquidos decorrentes de compensações (retenção ou colocação de títulos). Este sistema de gestão de títulos ajuda a reduzir o risco de crédito através da avaliação e adaptação em tempo real (a maior parte diariamente) do risco de crédito sem garantias para cada contraparte.

O valor nominal do elemento extra patrimonial atingiu 208,406 milhões de euros no fim do 2006. O risco de contra parte era de 1,855 milhões de euros (correspondendo a 0.9 % do valor nominal) de acordo com o método de avaliação de mercado (sem compensação) e 267 milhões de euros de acordo com coeficiente de posição de crédito (Princípio 1º do Acto de Supervisão Bancária).

O valor do mercado de derivados é calculado com base nos modelos matemático-financeiros reconhecidos geralmente.

Negócios com derivados em milhões de euros

(ver documento original)

Afiliação do grupo

O capital subscrito é detido pelo Hypo Real Estate Holding AG, Munique (Holding). O acordo de transferência de lucros foi concluído entre a Holding e nosso Banco de acordo com o § 291 da lei Alemã das Sociedades Anónimas (AktG). As nossas relações de negócios com a Holding e as suas filiadas estão dentro da variação normal de um banco hipotecário.

As declarações financeiras anuais do Grupo das sociedades filiadas são preparados pelo Hypo Real Estate Holding AG, Munique e são publicadas no Diário Federal electrónico. Também é possível ver as declarações financeiras na Internet.

Cobertura em 31 de Dezembro de 2006 em milhares de euros

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Mapa de acordo com o § 28 da lei Pfandbriefe Alemã

Pfandbriefe hipotecas por liquidar e valores de cobertura utilizados para esse fim em milhões de euros

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Estrutura de vencimento (período de vencimento residual)

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Discriminação de fundos de cobertura de acordo com o tamanho em milhões de euros

Até EUR 300.000 - 23

Mais de EUR 300.000 até EUR 5 milhões - 953

Mais de EUR 5 milhões - 6,523

Total cobertura global de acordo com § 12 do Acto Alemão Pfandbrief - 7,499

Outros valores de cobertura de acordo com § 19 do Acto Alemão Pfandbrief - 826

Total - 8,325

Pagamentos em mora de créditos usados como coberturas para Pfandbriefe hipoteca

Montante total de pagamentos atrasados, pelo menos, em 90 dias em milhões de euros

Alemanha - 0.8

Outros países -

(ver documento original)

Mapa de acordo com §. 28 da lei Pfandbriefe Alemã

Montante total de créditos usados como cobertura para Pfandbriefe hipoteca, discriminado pelos países da localização de imóveis e de acordo com destino do imóvel (respectivo uso).

(Valores de cobertura em milhões de EUR)

(ver documento original)

Mapas de acordo com o § 28 da lei Pfandbriefe Alemã

Pfandbriefe público proeminente e valores de cobertura utilizados para esse fim em milhões de euros

(ver documento original)

Estrutura de vencimento

(período de vencimento residual)

(ver documento original)

Mapa de acordo com § 28 da lei Pfandbriefe Alemã

Créditos usados como cobertura de Pfandbriefe público (depósitos + derivados) em milhões de euros

Doméstico

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Estrangeiro

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Montante total de pagamentos em mora para, pelo menos 90 dias - Não houve pagamento em mora.

Pessoal

(ver documento original)

Os 389 membros de pessoal (excluindo os membros do Conselho de administração) são divididos nos seguintes grupos:

(ver documento original)

Salários dos membros do Conselho de administração, em 2006, no total de milhares de euros 3,563 foram devidos pela seguinte forma:

(ver documento original)

Os salários de ex-membros do Conselho de administração importou em 1,529 milhares de euros e as reservas para essas pessoas 7,659 milhares de euros. As pensões de dependentes de ex-membros do Conselho de Administração atingiram em milhares de euros 103.

As reservas actuais de pensões foram estabelecidas para este grupo de pessoas atingiram 311 milhares de euros. O montante global de salários dos membros do Conselho de Supervisão importou 446 milhares de euros.

Balanço de pagamentos avançados, créditos e débitos de membros dos seguintes órgãos em 31 de Dezembro de 2006

(em milhares de euros)

(ver documento original)

Detenção de acções

Declaração de detenção de acções de acordo com o § 285, n.º 11 e § 340ª (4), n.º 2 do Código Comercial Alemão(1)

(ver documento original)

Taxas de câmbio em 31 de Dezembro de 2006

Reino Unido - 1 EUR - 0.6725 - GBP

Hong Kong - 1 EUR - 10.2409 - HKD

Índia - 1 EUR - 58.2350 - INR

Japão - 1 EUR - 156.9300 - JPY

Singapura - 1 EUR - 2.0202 - SGD

Estados Unidos da América - 1 EUR - 1.3170 - USD

Informação sobre os órgãos sociais

Conselho de Supervisão

Georg Funke

Presidente do Conselho de administração do Hypo Real Estate Holding AG, Munich

Dr. Markus Fell

Membro do Conselho de administração do Hypo Real Estate Holding AG, Munich, Primeiro Vice-Presidente do Conselho de administração

Rudi Schühle

Vice-Presidente do Conselho de administração do GZ-Bank AG Frankfurt/Stuttgart, Stuttgart, aposentado

Segundo Vice-Presidente do Conselho de administração

Até 31 de Dezembro de 2006

Dr. Helmut Bruchner

Director Geral

Hypo Real Estate Holding AG, Munique

Desde 4 de Janeiro de 2007

Jörg Menno Harms

Administrador executivo do Menno Harms GmbH, Stuttgart

Até 31 de Dezembro de 2006

Dr. Frank Heintzeler

Presidente do Conselho de administração do Baden-Württembergische Bank AG, Stuttgart, aposentado

Até 31 de Dezembro de 2006

Horst Hofmann

Waiblingen, funcionário do Banco

Gerhard Huber

Waiblingen, funcionário do Banco

Até 31 de Dezembro de 2006

Dr. Karl-Hermann Love

Munique, membro do Conselho de administração da Allianz Deutschland AG

Até 31 de Dezembro de 2006

Martina Peterhofen

Munique, Director Geral, Hypo Real Estate Holding AG

Dr. Manfred Scholz

Augsburg, Administrador Executivo

Até 31 de Dezembro de 2006

Wolfgang Schopf

Schorndorf, funcionário do Banco

Nicole Seiz

Estugarda, funcionário do Banco

Até 31 de Dezembro de 2006

Conselho de Administração

Dr. Paul Eisete

Membro do Conselho de administração de Hypo Real Estate Bank International AG, Estugarda

Até 31 de Janeiro de 2007

Membro do Conselho de administração do Hypo Real Estate Bank International AG, Estugarda

Até 30 de Junho de 2007

Membro do Conselho de administração do Hypo Real Estate Holding AG, Munique

Até 31 de Maio de 2007

Jürgen Fenk

Membro do Conselho da Administração de Hypo Real Estate Bank International AG, Estugarda

Dr. Robert Grassinger

Membro do Conselho da Administração de Hypo Real Estate Bank AG, Munique

Até 31 de Janeiro de 2007

Presidente do Conselho de administração de Hypo Real Estate Bank International AG, Estugarda

Desde 1 de Fevereiro de 2007

Vice-Presidente do Conselho de administração de Hypo Real Estate Holding AG, Munique

Desde 1 de Fevereiro de 2007

Frank Hellwig

Membro do Conselho da Administração de Hypo Real Estate Bank International AG, Estugarda

Desde 1 de Agosto de 2006

Membro do Conselho de administração de Hypo Real Estate Bank AG, Munique

Friedrich-Wilhelm Ladda

Membro do Conselho da Administração de Hypo Real Estate Bank International AG, Estugarda

Até 31 de Março de 2006

Frank Lamby

Porta-voz do Conselho da Administração de Hypo Real Estate Bank International AG, Estugarda

Desde 1 de Fevereiro de 2007

Membro do Conselho da Administração de Hypo Real Estate Holding AG, Munique

Bettina Von Oesterreich

Membro do Conselho da Administração de Hypo Real Estate Bank International AG, Estugarda

Vice membro do Conselho de administração de Hypo Real Estate Holding AG, Munique

Desde 1 de Fevereiro de 2007

Harin Thaker

Membro do Conselho da Administração de Hypo Real Estate Bank International AG, Estugarda

Desde 1 de Fevereiro de 2007

Manfred Weil

Membro do Conselho da Administração de Desde 1 de Fevereiro de 2007

Transferência de proveitos

De acordo com o § 1 (1) do contrato de transferência dos lucros datado de 30 de Outubro de 2003, os proveitos líquidos importaram EUR 283,280,754.33 antes de transferência de proveitos que tinham de ser transferidos para Hypo Real Estate Holding AG Munich.

26 de Fevereiro de 2007. - O Conselho de Administração: Paul Eisele - Jürgen Fenk - Frank Hellwig - Frank Lamby - Harin Thaker - Bettina Von Oesterreich - Manfred Weil.

Relatório dos Auditores

Realizamos a auditoria das declarações financeiras anuais, incluindo os livros e registos, e o relatório de gestão do Hypo Real Estate Bank International Aktiengesellschaft, Stuttgart (antigo Württembergische Hypothekenbank Aktiengesellschaft, Stuttgart) no que respeita ao ano financeiro de 1 de Janeiro até 31 de Dezembro de 2006. O Conselho de administração da sociedade é responsável pelas contas e preparação das declarações financeiras anuais e dos relatórios de gestão de acordo com a lei Comercial Alemã. A nossa tarefa é expressar uma opinião sobre as declarações financeiras anuais, incluindo os livros e registos, e sobre o relatório de gestão baseado na auditoria efectuada.

A auditoria das declarações financeiras anuais foi conduzida de acordo com o § 317 do Código Comercial Alemão e com consideração pelos princípios Alemães de auditoria adequada e ordenada das declarações financeiras anuais do Instituto Alemão de Auditores (IWD). Esses princípios requerem que as auditorias sejam planeadas e efectuadas de tal maneira que permitam detectar, com segurança significante, as irregularidades e as violações que tenham impacto suficiente na apresentação da situação líquida, posição financeira e rentabilidade nas declarações financeiras anuais preparadas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites, e no relatório de gestão. O conhecimento das actividades negociais e o enquadramento jurídico-económico da sociedade, tal como as expectativas de erros possíveis foram tomados em consideração nos processo da auditoria. A eficácia do sistema do controlo interno e as provas que sustentam as informações dos livros e registos, das declarações financeiras anuais e do relatório de gestão são examinadas, em primeiro lugar, usando meios de controlo de auditoria.

A auditoria inclui a avaliação dos princípios contabilísticos aplicados e das opiniões de base do Conselho de administração, tal como a análise da apresentação global das declarações financeiras anuais e do relatório de gestão. Acreditamos que a auditoria fornece a base razoável para a nossa avaliação.

A auditoria não teve objecções.

Na nossa opinião, as declarações financeiras anuais mostram a situação verdadeira e real do valor da sociedade, posição financeira e da rentabilidade da sociedade com o devido respeito pelos princípios contabilísticos geralmente aceites. O relatório de gestão fornece a representação correcta da posição da sociedade e reflecte devidamente as oportunidades e os riscos que o seu futuro desenvolvimento possa implicar.

26 de Fevereiro de 2007. - Pela KPMG Deutsche Treuhand-Gesellschaft Aktiengesellschaft, os Auditores, Paskert - Multrus.

O Mercado de Arte em Dezembro

O "mercado de arte" pré Natal do Banco, agora tradicional, foi realizado pela 14ª vez durante o segundo fim-de-semana em Dezembro de 2006. Através desta exposição, o Hypo Real Estate Bank International AG dá apoio a jovens artistas da região de Estugarda. Aproximadamente 120 estudantes do Academia de Arte de Estugarda apresentaram os seus trabalhos na cave garagem da sede em Estugarda que foi transformado em galeria. Os estudantes ficaram novamente muito contentes com o grande número de visitantes conhecidos.

A exposição foi vista por mais de 3,000 pessoas que ficaram impressionadas não só com os trabalhos de arte expostos e com o ambiente especial do evento, mas também com a oportunidade de adquirir certas prendas de Natal ou - com um pouco de sorte - de fazer certos investimentos valiosos. No entanto, os amantes de arte tinham também interesse em conversar com a elite de arte sobre futuro e obter conhecimento autêntico sobre técnicas interessantes e novos estilos.

O Banco considera esta vertente de fórum aberto com o objectivo principal do seu Mercado de Arte pré Natal. O facto que a propriedade de certas obras de arte também mudar de mão é um incentivo adicional para que os novos artistas prossigam as suas frequentemente difíceis carreiras. A importância deste duplo "elemento de motivação" é continuadamente salientado pela Academia Estatal de Belas Artes. Devido à política contínua de aquisições durante anos, o Hypo Real Estate Bank International AG tem adquirido um grande número de telas e esculturas extraordinárias de estudantes de arte. Essas telas e esculturas embelezam actualmente os escritórios do Banco e os gabinetes dos seus funcionários.

A Fundação de Arte e Ciência do Württembergische Hypothekenbank

A Fundação de Arte e Ciência do Württembergische Hypothekenbank foi constituída em 1968 por ocasião do centenário do Württembergische Hypothekenbank AG. A fundação adquire, exclusivamente e directamente, com fins não lucrativos. A sua tarefa é promover actividades científicas e culturais, principalmente em áreas de literatura, pintura, escultura, musica, teatro e costumes regionais.

Durante os quase 40 anos da sua existência, a Fundação realizou estas tarefas de muitas maneiras diferentes. A fundação tem patrocinado um grande número de livros e publicações, fez algumas aquisições, garantiu empréstimos, atribuiu bolsas, fez outras doações e promoveu eventos científicos e culturais. Desde 1978, a Fundação tem concedido anualmente um "Prémio da Fundação" premiando obras extraordinárias. O Prémio Promocional tem estado presente, em intervalos irregulares, desde 1986 em apreciação da dedicação especial ou do trabalho exemplar de jovens artistas.

Em 2006 o "Prémio da Fundação" foi entregue ao Arquivo Alemão de Diários ("Deutsche Tagebuch Archiv e.V.") em Emmendingen e a Fundação de Arte Hohenkarpfen ("Kunststiftung Hohenkarpfen") em Hausen ob Varena. Cada premiado recebeu em dinheiro o prémio de 7,500 euros.

O Arquivo Alemão de Diários intitula-se como um local de preservação profissional de memorias privadas de países de língua oficial alemã. Enquanto o arquivo de escritos municipais e estatais tem sido prática comum, não existia na Alemanha uma instituição pública dedicada à colecção de memorias pessoais até alguns anos atrás. Apenas desde a constituição do Arquivo Alemão de DiárioS por Frauke von Troschke em Emmendingen nos início de 1998 existe uma organização onde diários, memórias e correspondência de pessoas individuais pode ser arquivada. Esses registos de histórias de vidas pessoais não vão ser, por isso, perdidos.

À data, o Arquivo Alemão de Diários tem coleccionado documentos autobiográficos de mais de 1,300 pessoas. Esses documentos incluem pequenos diários pessoais ou completas "obras vitalícias". Actualmente, o Arquivo tem mais de 4,500 diários, memórias e cartas.

A Fundação de Arte Hohenkarpfen (Schwarzwald-Baar-Heuberg Art Society) é a organização patrocinadora de Museu de Arte Hohenkarpfen, que está excelentemente localizado na região de Hochbaar entre a Floresta Negra e Swabian Alb. Duas a três exposições de arte do século 19 e 20 têm sido realizadas anualmente no sudoeste da Alemanha desde 1986. As exposição são acompanhadas do catálogo de obras que vai aparecer na conhecida Beuroner Kunstverlag (Beuroner Art Publiching Company). Através das suas actividades dedicadas de exposição, que também incluem projectos de cooperação em diferentes cidades da região, a Fundação de Arte Hohenkarpfen tem ganho uma reputação que se estende para além da região.

A Fundação de Arte Hohenkarpfen é apoiada financeiramente por 700 membros, sociedades, autoridades locais e os três distritos de Tuttlingen, Rottweil e Schwarzwald-Baar. A sua base é por isso exemplo único de "patrocínio público". Para além de exibições, a Fundação organiza concertos, leituras, excursões e apresentações orais. Organizando digressões públicas regulares de exposições e visitas a galerias, a Fundação de Arte Hohenkarpfen desenvolve o seu objectivo de fazer chegar arte, de modo claro, a uma ampla audiência.

O Prémio da Fundação foi entregue em 3 de Novembro de 2006 em "Steinhalle", em Emmendingen. O Dr. Max Gögler, Presidente do Conselho da Fundação, desejou as boas vindas aos convidados e apresentou a Fundação de Arte e Ciência de Württembergische Hypotekenbank e os premiados. O Dr. Heidland, oficial sénior do governo, deu os parabéns em nome do Governo do Estado Baden-Württemberg uma vez que o Dr. Sven von Ungern-Sternberg, Presidente do Conselho Regional, se encontrava impossibilitado de aparecer no evento. Stefan Schlatterer, Presidente da Câmara de Emmendingen, fez o discurso de boas vindas em nome da cidade. O Prof. Dr. Ulrich Ott, antigo Director do Schiller Museu Nacional e do Arquivo da Literatura Alemã, fez um discurso elogiando o Arquivo Alemão de Diários.

Erwin Teufel, o antigo Ministro-Presidente de Baden-Württemberg, fez um discurso elogiando a Fundação da Arte Hohenkarpfen. O acompanhamento musical do evento foi interpretado por um trio de piano da Academia de Música de Freiburg, formado por Yumi Hasegawa (piano), Martin Yavryan (violino) e Ji-Eun Kim (violoncelo).

(ver documento original)

10 de Outubro de 2007. - Ralf Dresch.

2611061270

Anexos

  • Extracto do Diário da República original: https://dre.tretas.org/dre/1642155.dre.pdf .

Aviso

NOTA IMPORTANTE - a consulta deste documento não substitui a leitura do Diário da República correspondente. Não nos responsabilizamos por quaisquer incorrecções produzidas na transcrição do original para este formato.

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