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Louvor 258/2007, de 30 de Maio

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Sumário

Louvor atribuído ao major-general Mário Augusto Mourato Cabrita

Texto do documento

Louvor 258/2007

Louvo, por proposta do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, o major-general Mário Augusto Mourato Cabrita pelos importantes e destacados serviços que ao longo dos últimos três anos tem vindo a prestar à Guarda Nacional Republicana e ao País, no desempenho dos cargos de inspector-geral, de Chefe do Estado-Maior e, actualmente, de 2.º comandante-geral, no exercício dos quais sempre demonstrou excepcionais qualidades e virtudes militares, elevada competência técnica e profissional, notáveis atributos pessoais e de carácter e uma grande dedicação à causa pública.

Como inspector-geral da Guarda, funções que desempenhou de Janeiro de 2004 a Novembro de 2005, imprimiu um dinamismo próprio às acções inspectivas do seu âmbito, privilegiando a acção didáctica e preventiva às medidas repressivas, procurando que as queixas e reclamações que deram entrada na Inspecção-Geral fossem analisadas com isenção e rigor, próprios de quem cultiva um alto sentido da justiça e que os reclamantes ou queixosos fossem tratados com toda a consideração e civilidade.

Dotado de um conjunto de atributos que o caracterizam, tais como o seu natural equilíbrio e sensatez, o profissionalismo, a ponderação e a equidade no relacionamento com diversas entidades e nas mais variadas situações, procurou sempre, numa genuína atmosfera de franca camaradagem e elevado espírito de equipa, a plena concretização dos objectivos delineados, mercê de uma permanente disponibilidade e acompanhamento da acção dos militares e da constante procura da melhoria das condições de funcionamento do serviço da Guarda.

No exercício das funções de Chefe do Estado-Maior, que desempenhou durante cerca de oito meses, o major-general Cabrita, mercê da sua sólida formação militar, alto entendimento sobre a importante missão desta Força no contexto da segurança interna, demonstrou grande empenhamento no cumprimento das tarefas e missões atribuídas, sendo-lhe reconhecido o trabalho e o esforço abnegado que dedicou ao planeamento e coordenação das várias operações que, no quadro nacional e internacional, foram cometidas à Guarda.

O seu inestimável valor, acumulado numa exemplar carreira militar, pautada por excepcionais qualidades humanas, dotes de carácter, vincada personalidade, e pelo culto das virtudes militares, como lealdade, honra e grande coragem moral, a que acresce o seu elevado sentido do dever, espírito de missão e grande pragmatismo na acção, permitiram-lhe constituir-se como um valioso e indispensável apoio do comandante-geral, seja como conselheiro nas tomadas de decisão, seja no planeamento e na rigorosa execução do vasto rol de tarefas e preocupações operacionais, de pessoal e logística, que dão expressão ao essencial da actividade do Estado-Maior da Guarda.

No último ano, já no desempenho das funções de 2.º comandante-geral, as quais iniciou em 19 de Julho de 2006, exerceu com serenidade, ponderação, sentido de responsabilidade e eficácia, sempre que foi chamado a fazê-lo, as funções de comandante-geral interino numa objectiva demonstração das suas reais capacidades evidenciando, assim, ser possuidor de todas as qualidades indispensáveis ao desempenho dos mais altos cargos na hierarquia militar.

Importa, ainda, salientar a sua elevada competência técnica, evidenciada na representação da instituição nas reuniões em que tem sido chamado a participar, e a forma como se empenhou no estudo e implementação do Grupo de Intervenção, de Protecção e Socorro, cujo desempenho tem sido altamente prestigiante para a Guarda Nacional Republicana.

Oficial general de uma lealdade exemplar, a par de um profundo sentido humano e do trato afável que lhe são próprios, conquistou o respeito e o apreço dos seus subordinados, galvanizando-os para o cumprimento das suas atribuições, com reflexos amplamente positivos na proficiência do serviço da Guarda.

As virtudes militares evidenciadas e o excelente desempenho na GNR são o testemunho da generosidade e da nobreza que tem caracterizado a sua ilustre carreira, permanentemente subordinada aos superiores interesses das instituições e da causa pública, sendo inequívoco que dos serviços prestados pelo major-general Mário Cabrita resultou honra e lustre para o País e para a Guarda Nacional Republicana, devendo, por tal, ser considerados extraordinariamente importantes, relevantes e distintíssimos.

16 de Maio de 2007. - O Ministro de Estado e da Administração Interna, António Luís Santos Costa.

Anexos

  • Extracto do Diário da República original: https://dre.tretas.org/dre/1569415.dre.pdf .

Aviso

NOTA IMPORTANTE - a consulta deste documento não substitui a leitura do Diário da República correspondente. Não nos responsabilizamos por quaisquer incorrecções produzidas na transcrição do original para este formato.

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