A partir do dia 27 de Agosto de tarde este serviço será suspenso durante um periodo indeterminado que se espera curto. Lamento qualquer inconveniente que isto possa causar.

Outros Sites

Visite os nossos laboratórios, onde desenvolvemos pequenas aplicações que podem ser úteis:


Simulador de Parlamento


Desvalorização da Moeda

Decreto-lei 168/2002, de 23 de Julho

Partilhar:

Sumário

Altera o diploma que estabelece o regime geral do Catálogo Nacional de Variedades de Espécies Agrícolas e Hortícolas e transpõe para a ordem jurídica interna as directivas 72/168/CEE (EUR-Lex), do Conselho, e 72/180/CEE (EUR-Lex), da Comissão, de 14 de Abril, relativas aos caracteres e às condições mínimas para o exame de variedades das espécies de plantas hortícolas e de plantas agrícolas, respectivamente.

Texto do documento

Decreto-Lei 168/2002
de 23 de Julho
O Decreto-Lei 268/2000, de 24 de Outubro, transpôs para o ordenamento jurídico interno as Directivas n.os 70/457/CEE e 70/458/CEE , do Conselho, de 12 de Dezembro, com as alterações introduzidas até 14 de Dezembro de 1998, nomeadamente pelas Directivas n.os 98/95/CE e 98/96/CE , do Conselho, de 14 de Dezembro, e estabelece o regime geral do Catálogo Nacional de Variedades de Espécies Agrícolas e de Espécies Hortícolas, bem como os princípios e as condições que estas variedades, incluindo as variedades geneticamente modificadas e os recursos genéticos vegetais de reconhecido interesse, deverão observar para que a certificação das suas sementes e propágulos possa ter lugar, bem como a respectiva comercialização.

O citado decreto-lei necessita de ser complementado e clarificado, pelo que se procede, respectivamente, ao aditamento de um norma relativa a recursos hierárquicos e à inclusão de uma referência às Regiões Autónomas em sede de distribuição dos montantes das taxas cobradas ao abrigo daquele diploma.

Entretanto, foi publicada a Directiva n.º 2002/8/CE , da Comissão, de 6 de Fevereiro, que altera as Directivas n.os 72/168/CEE , do Conselho, e 72/180/CEE , da Comissão, de 14 de Abril, relativas aos caracteres e às condições mínimas para o exame de variedades das espécies de plantas hortícolas e de plantas agrícolas, respectivamente.

As citadas directivas apresentam aqueles caracteres e condições mínimas apenas sob a forma de linhas orientadoras, sendo o seu desenvolvimento efectuado ao nível nacional através de regulamentos técnicos de avaliação, planos de ensaio e quadros de caracteres morfológicos, que constituem a base para o estudo de variedades propostas à inscrição no Catálogo Nacional de Variedades, previsto no Decreto-Lei 268/2000, de 24 de Outubro, no entanto, em função da alteração produzida pela Directiva n.º 2002/8/CE , da Comissão, de 6 de Fevereiro, importa agora proceder à transposição para o ordenamento jurídico interno das referidas directivas.

Foram ouvidos os órgãos de governo próprios das Regiões Autónomas.
Assim:
Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Artigo 1.º
Âmbito
O presente diploma procede a alterações ao Decreto-Lei 268/2000, de 24 de Outubro, e transpõe para a ordem jurídica interna as Directivas n.os 72/168/CEE , do Conselho, e 72/180/CEE , da Comissão, de 14 de Abril, com a redacção dada pela Directiva n.º 2002/8/CE , da Comissão, de 6 de Fevereiro.

Artigo 2.º
Alterações
O Decreto-Lei 268/2000, de 24 de Outubro, é alterado do seguinte modo:
1 - O artigo 5.º passa a ter a seguinte redacção:
"Artigo 5.º
[...]
1 - ...
2 - Os caracteres mínimos a observar nos ensaios de DHE e de VAU, o delineamento experimental e as condições de cultivo para o estudo de variedades são os constantes dos anexos I e II do presente diploma.

3 - Para as espécies incluídas nos anexos do presente diploma, assim como para outras espécies agrícolas e hortícolas, por despacho do director-geral de Protecção das Culturas, são publicados pela DGPC os respectivos regulamentos técnicos de avaliação, os planos de ensaio e os quadros de caracteres morfológicos, ouvido o Conselho Técnico da Protecção da Produção Agrícola.

4 - Na realização dos ensaios de valor agronómico, a DGPC é apoiada pelos serviços do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, designadamente pelas direcções regionais de agricultura (DRA), e ainda pelos correspondentes serviços das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, podendo para além disso recorrer ao apoio e colaboração de outras organizações oficiais ou privadas.»

2 - É aditado um artigo 15.º-A, com a seguinte redacção:
"Artigo 15.º-A
Recursos
Dos despachos do director-geral de Protecção das Culturas cabe recurso hierárquico necessário para o Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, a interpor no prazo de 30 dias a contar da data do conhecimento do referido despacho.»

3 - O artigo 16.º passa a ter a seguinte redacção:
"Artigo 16.º
[...]
1 - ...
2 - ...
3 - A DGPC atribuirá anualmente aos serviços do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, referidos no n.º 4 do artigo 5.º, 60% do valor cobrado relativamente aos ensaios de valor agronómico, de acordo com o número de ensaios realizados e a sua validade.

4 - A DGPC pagará às restantes entidades referidas no n.º 4 do artigo 5.º os encargos previamente acordados.»

4 - São aditados os anexos I e II, nos termos publicados em anexo ao presente diploma e que dele faz parte integrante.

Artigo 3.º
Entrada em vigor
O presente diploma entra em vigor no dia imediato ao da sua publicação.
Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 29 de Maio de 2002. - José Manuel Durão Barroso - Maria Manuela Dias Ferreira Leite - Armando José Cordeiro Sevinate Pinto.

Promulgado em 1 de Julho de 2002.
Publique-se.
O Presidente da República, JORGE SAMPAIO.
Referendado em 4 de Julho de 2002.
O Primeiro-Ministro, José Manuel Durão Barroso.

ANEXO
Ao Decreto-Lei 268/2000, de 24 de Outubro, são aditados os anexos I e II, com a seguinte redacção:

"ANEXO I
Espécies hortícolas
Parte A
Caracteres mínimos a observar nos exames de distinção, homogeneidade e estabilidade

1 - Cebola, Allium cepa L.:
1) Folhas:
1.1) Altura;
1.2) Cor;
1.3) Glaucescência: presença ou ausência;
2) Bolbo:
2.1) Cor das túnicas externas;
2.2) Cor da parte interna;
2.3) Zonagem da parte interna;
2.4) Forma;
2.5) Teor em matéria seca;
3) Precocidade.
2 - Alho-porro, Allium porrum L. - os caracteres mínimos são os constantes do Protocolo para os Ensaios de Distinção, Homogeneidade e Estabilidade, estabelecido pelo conselho de administração do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais em conformidade com o artigo 56.º do Regulamento (CE) n.º 2100/94 , do Conselho, de 1 de Setembro, e publicado na Gazeta Oficial do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais.

3 - Cerefólio, Anthriscus cerefolium (L.) Hoffm.:
1) Porte de planta;
2) Folha:
2.1) Cor;
2.2) Superfície;
2.3) Forma dos segmentos da folha;
2.4) Recorte dos segmentos da folha;
3) Inflorescência: altura.
4 - Aipo, Apium graveolens L.:
A) Aipo-de-talos:
1) Planta:
1.1) Porte;
1.2) Rebentos: presença ou ausência;
2) Folhas:
2.1) Cor;
2.2) Manchas: presença ou ausência;
3) Pecíolo:
3.1) Estrutura: cheia ou oca;
3.2) Cor;
3.3) Antocianina: presença ou ausência;
3.4) Comprimento;
3.5) Largura;
3.6) Forma da secção;
4) Aptidão para branquear: natural ou artificial.
B) Aipo-de-cabeça:
1) Folhas (a avaliar no início da tuberização):
1.1) Porte;
1.2) Altura;
1.3) Número de folhas;
1.4) Tamanho dos segmentos da folha;
1.5) Antocianina no pecíolo: presença ou ausência;
2) Raiz principal e base do caule tuberizados:
2.1) Tamanho;
2.2) Forma;
2.3) Tamanho das saliências;
2.4) Tipo de inserção das raízes secundárias;
2.5) Quantidade de raízes secundárias;
2.6) Espessura das raízes secundárias;
2.7) Aspecto da epiderme;
2.8) Coloração à cozedura.
5 - Espargo, Asparagus officinalis L.:
1) Turião:
1.1) Intensidade da coloração antocianínica na parte apical;
1.2) Diâmetro;
2) Distribuição sexual: variedade bissexuada ou masculina;
3) Precocidade.
6 - Acelga, Beta vulgaris L., var. vulgaris [= B. vulgaris L., cycla (L.) Ulrich]:

1) Planta:
1.1) Rebentos: presença ou ausência;
1.2) Porte da folhagem;
2) Folha (no estádio da planta adulta):
2.1) Comprimento, pecíolo incluído;
2.2) Forma;
2.3) Empolamento;
2.4) Cor;
2.5) Largura da nervura principal;
2.6) Secção do pecíolo;
3) Monogermia.
7 - Beterraba-de-mesa, Beta vulgaris L., ssp. vulgaris, var. conditiva Alef.:
1) Folhas:
1.1) Relação folhas/raiz;
1.2) Intensidade da coloração antocianínica;
2) Raiz:
2.1) Forma;
2.2) Forma da base;
2.3) Formação de tecido suberoso sob a epiderme;
2.4) Cor da epiderme;
2.5) Cor da parte interna;
3) Monogermia;
4) Precocidade.
8 - Couve-frisada, Brassica oleracea L., convar. acephala (D. C.) Alef., var. sabellica L. (grupo Acephala):

1) Altura do caule;
2) Folha:
2.1) Forma;
2.2) Cor;
2.3) Frisado do limbo.
9 - Couve-flor, Brassica oleracea L., convar. botrytis (L.) Alef., var. botrytis (grupo Botrytis) - os caracteres mínimos são os constantes do Protocolo para os Ensaios de Distinção, Homogeneidade e Estabilidade, estabelecido pelo conselho de administração do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais em conformidade com o artigo 56.º do Regulamento (CE) n.º 2100/94 , do Conselho, de 1 de Setembro, e publicado na Gazeta Oficial do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais.

10 - Couve-bróculo, Brassica oleracea L., convar. botrytis (L.) Alef., var. cymosa Duch. (grupo Italica):

1) Caule:
1.1) Altura;
1.2) Ramificações: presença ou ausência;
2) Folha:
2.1) Ondulação da margem do limbo;
2.2) Antocianina: presença ou ausência;
3) Inflorescência (antes da ântese da primeira flor):
3.1) Tamanho;
3.2) Forma;
3.3) Compacidade;
3.4) Cor;
3.5) Brácteas: visíveis ou não;
3.6) Aptidão para formar nova inflorescência.
11 - Couve-de-bruxelas, Brassica oleracea L., convar. oleracea, var. gemmifera D. C. (grupo Gemmifera):

1) Caule: comprimento (no estádio da planta adulta);
2) Folha: cor;
3) Repolhinhos:
3.1) Calibre;
3.2) Forma;
4) Precocidade.
12 - Couve-lombarda, Brassica oleracea L., convar. capitata (L.) Alef., var. sabauda L. (grupo Capitata) - os caracteres mínimos são os constantes do Protocolo para os Ensaios de Distinção, Homogeneidade e Estabilidade, estabelecido pelo conselho de administração do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais em conformidade com o artigo 56.º do Regulamento (CE) n.º 2100/94 , do Conselho, de 1 de Setembro, e publicado na Gazeta Oficial do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais.

13 - Couve-repolho, Brassica oleracea L., convar. capitata L. Alef., var. alba D. C. (grupo Capitata).

14 - Couve-roxa, Brassica oleracea L., convar. capitata (L.) Alef., var. rubra (grupo Capitata) - os caracteres mínimos são os constantes do Protocolo para os Ensaios de Distinção, Homogeneidade e Estabilidade, estabelecido pelo conselho de administração do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais em conformidade com o artigo 56.º do Regulamento (CE) n.º 2100/94 , do Conselho, de 1 de Setembro, e publicado na Gazeta Oficial do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais.

15 - Couve-rábano, Brassica oleracea L., convar. acephala (D. C.) Alef., var. gongylodes Duch. (grupo Gongylodes):

1) Planta: tamanho;
2) Folha: cor;
3) Base bulbosa do caule:
3.1) Forma;
3.2) Cor;
4) Fibrosidade: presença ou ausência;
5) Precocidade.
16 - Nabo, Brassica rapa L., var. rapa:
1) Folhas (a avaliar imediatamente antes da colheita e em plantas adultas):
1.1) Tipo de folha: inteira ou recortada;
1.2) Relação folhas/raiz;
2) Raiz:
2.1) Forma;
2.2) Cor do colo;
2.3) Cor da parte interna.
17 - Pimento, Capsicum annuum L.:
1) Plântula:
1.1) Antocianina no hipocótilo: presença ou ausência;
1.2) Intensidade da cor verde no hipocótilo;
2) Planta: comprimento dos entrenós;
3) Fruto:
3.1) Porte;
3.2) Tamanho;
3.3) Forma (com exclusão do primeiro fruto):
3.3.1) Forma da secção longitudinal;
3.3.2) Forma da cicatriz pedicelar;
3.3.3) Forma do ápice;
3.4) Cor:
3.4.1) Cor (à maturação);
3.5) Espessura da polpa;
3.6) Aspecto da superfície do fruto;
3.7) Capsicina: presença ou ausência;
4) Precocidade.
18 - Chicória-escarola, Cichorium endivia L., var. latifolia L., e chicória-frisada, Cichorium endivia L., var. crispum Lam:

1) Porte da planta;
2) Folhas:
2.1) Aspecto das folhas centrais;
2.2) Forma das folhas jovens (chicória-escarola);
2.3) Forma da folha adulta;
2.4) Cor da folha;
2.5) Brilho da folha;
2.6) Aspecto da superfície do limbo (chicória-escarola);
2.7) Aspecto da margem do limbo;
2.8) Antocianina na nervura principal: presença ou ausência (chicória-frisada);

3) Precocidade;
4) Tendência para formar inflorescência.
19 - Endívia e chicória-de-folhas, Cichorium intybus L., var. foliosum Bisch.:
A) Endívia:
1) Folhas: época de senescência (a observar durante o primeiro ano, no Outono);

2) Agregado foliar: forma;
3) Grau de precocidade à forçagem;
4) Velocidade de desenvolvimento do gomo foliar;
B) Chicória-de-folhas:
1) Folha (fase vegetativa):
1.1) Forma;
1.2) Antocianina: presença ou ausência;
2) Folhas centrais:
2.1) Forma;
2.2) Rebentos laterais: presença ou ausência;
2.3) Antocianina: presença ou ausência;
2.4) Intensidade da coloração verde;
2.5) Empolamento da folha.
20 - Melancia, Citrullus lanatus (Thunb.) Matsum & Nakai:
1) Caules:
1.1) Antocianina: presença ou ausência;
1.2) Pilosidade: presença ou ausência;
2) Folha (no início da floração):
2.1) Profundidade dos recortes;
2.2) Pilosidade: presença ou ausência;
3) Flor (no momento da formação dos primeiros frutos):
3.1) Forma da corola;
3.2) Pilosidade do cálice: presença ou ausência;
4) Tipo sexual;
5) Fruto (no estádio que precede a maturação):
5.1) Tamanho;
5.2) Forma;
5.3) Sulcos: presença ou ausência;
5.4) Cor principal da casca (epicarpo);
5.5) Cor secundária da casca (epicarpo);
5.6) Cor da polpa (endocarpo);
5.7) Cavidade central da polpa: presença ou ausência;
5.8) Textura da polpa;
5.9) Sementes: presença ou ausência;
6) Semente (madura e seca):
6.1) Tamanho;
6.2) Forma;
6.3) Cor: unicolor ou multicolor;
7) Nível de ploidia.
21 - Melão, Cucumis melo L.:
1) Plântula:
1.1) Comprimento do epicótilo;
1.2) Tamanho dos cotilédones;
2) Tipo sexual;
3) Fruto:
3.1) Tamanho;
3.2) Forma;
3.3) Abcisão do pedicelo;
3.4) Sulcado;
3.5) Padrão da casca;
3.6) Cor da casca (antes da maturação);
3.7) Cor da casca (à maturação);
3.8) Manchas;
3.9) Cor da polpa;
4) Semente (madura e seca):
4.1) Tamanho;
4.2) Cor;
5) Classificação para o teor em açúcar do fruto (à maturação);
6) Precocidade.
22 - Pepino e cornichão, Cucumis sativus L.:
1) Plântula: sabor amargo: presença ou ausência;
2) Inflorescência: número de flores por cada verticilo de flores femininas;
3) Tipo sexual;
4) Fruto:
4.1) Comprimento;
4.2) Cor (antes da colheita e à colheita);
4.3) Tamanho e cor das verrugas espinhosas;
4.4) Tamanho e cor dos pêlos;
4.5) Frequência e tamanho das verrugas;
4.6) Estrias;
4.7) Padrão da casca do fruto maduro;
4.8) Estrangulamento: presença ou ausência;
4.9) Desenvolvimento partenocárpico;
4.10) Sabor amargo: presença ou ausência;
5) Precocidade.
23 - Abóbora, Cucurbita pepo L.:
1) Tipo de crescimento da planta;
2) Caules:
2.1) Comprimento dos entrenós;
2.2) Secção;
3) Folha (no início da floração):
3.1) Forma;
3.2) Profundidade dos recortes;
3.3) Manchas: presença ou ausência;
3.4) Gavinhas: presença ou ausência;
4) Flores:
4.1) Comprimento do pedicelo das flores masculinas;
4.2) Corola das flores femininas: persistentes ou não persistentes;
5) Distribuição sexual;
6) Frutos:
6.1) Forma (à colheita);
6.2) Listras: presença ou ausência (à colheita);
6.3) Cor principal da casca (à colheita);
6.4) Cor das manchas da casca (à colheita);
6.5) Cor da casca (à maturação);
6.6) Manchas: presença ou ausência (à maturação);
7) Semente (madura e seca): tamanho;
8) Precocidade.
24 - Cenoura, Daucus carota L., ssp. sativus (Hoff.) Schübl. & G. Martens:
1) Folhas: altura;
2) Raiz:
2.1) Comprimento;
2.2) Forma;
2.3) Cor exterior;
3) Semente (madura e seca) - pilosidade: presença ou ausência;
4) Precocidade.
25 - Funcho, Foeniculum vulgare Mill.:
1) Porte da planta;
2) Folha: dimensão dos recortes;
3) Conjunto das bainhas das folhas da roseta:
3.1) Forma;
3.2) Imbricação das bainhas;
3.3) Fibrosidade das bainhas;
3.4) Rebentos laterais: presença ou ausência.
26 - Alface, Lactuca sativa L. - os caracteres mínimos são os constantes do Protocolo para os Ensaios de Distinção, Homogeneidade e Estabilidade, estabelecido pelo conselho de administração do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais em conformidade com o artigo 56.º do Regulamento (CE) n.º 2100/94 , do Conselho, de 1 de Setembro, e publicado na Gazeta Oficial do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais.

27 - Salsa, Petroselinum crispum (Mill.) Nyman ex. A. W. Hill:
1) Folhas:
1.1) Altura;
1.2) Forma do limbo;
1.3) Cor;
2) Tipo de raiz.
28 - Feijoeiro-escarlate (feijoca), Phaseolus coccineus L.:
1) Tipo de crescimento;
2) Flor: cor;
3) Vagem:
3.1) Comprimento;
3.2) Nervuras: presença ou ausência;
4) Semente (madura e seca): cor.
29 - Feijão, Phaseolus vulgaris L. - os caracteres mínimos são os constantes do Protocolo para os Ensaios de Distinção, Homogeneidade e Estabilidade, estabelecido pelo Conselho de Administração do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais em conformidade com o artigo 56.º do Regulamento (CE) n.º 2100/94 , do Conselho, de 1 de Setembro, e publicado na Gazeta Oficial do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais.

30 - Ervilha, Pisum sativum L.:
1) Planta:
1.1) Tipo de crescimento (rastejante ou trepadeira);
1.2) Número de ordem do primeiro nó floral (excluir o nó cotiledonar);
2) Folha:
2.1) Cor;
2.2) Manchas das estípulas: presença ou ausência;
3) Inflorescência:
3.1) Número de flores por inflorescência;
3.2) Forma da base do estandarte: em forma de V ou não;
4) Vagem:
4.1) Comprimento (no estado seco);
4.2) Forma da extremidade apical;
4.3) Perfil dorsal (no segundo nó floral);
4.4) Cor do grão verde;
4.5) Pergaminho: presença ou ausência;
4.6) Número de óvulos;
5) Semente (madura e seca):
5.1) Tamanho;
5.2) Forma (incluindo a rugosidade);
5.3) Cor do tegumento;
5.4) Cor dos cotilédones;
5.5) Forma dos grãos de amido (simples ou composta).
31 - Rabanete, Raphanus sativus L.:
31.1 - Raphanus sativus L., var. niger (Mill.) J. Kern.:
1) Folha (observações que incidem sobre as quarta, quinta, sexta e sétima folhas):

1.1) Comprimento;
1.2) Forma geral;
1.3) Recorte;
1.4) Cor do pecíolo;
1.5) Tamanho do segmento terminal;
1.6) Cor do segmento terminal;
2) Tubérculo:
2.1) Tamanho;
2.2) Forma;
2.3) Forma dos ombros;
2.4) Coloração dos ombros;
2.5) Forma da extremidade inferior;
2.6) Aspecto da epiderme;
2.7) Cor da epiderme;
3) Precocidade.
31.2 - Raphanus sativus L., var. radicula Pers.:
1) Folha (observações que incidem sobre a terceira folha):
1.1) Comprimento;
1.2) Forma geral;
1.3) Recorte;
1.4) Cor;
2) Tubérculo:
2.1) Forma;
2.2) Cor da epiderme;
3) Precocidade.
32 - Escorcioneira, Scorzonera hispanica L.:
1) Raiz:
1.1) Comprimento;
1.2) Forma;
1.3) Aspecto da epiderme;
1.4) Cor da epiderme.
33 - Tomate, Lycopersicon esculentum Mill. - os caracteres mínimos são os constantes do Protocolo para os Ensaios de Distinção, Homogeneidade e Estabilidade, estabelecido pelo conselho de administração do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais em conformidade com o artigo 56.º do Regulamento (CE) n.º 2100/94 , do Conselho, de 1 de Setembro, e publicado na Gazeta Oficial do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais.

34 - Beringela, Solanum melongena L.:
1) Plântula:
1.1) Antocianina no eixo hipocotiledonar: presença ou ausência;
1.2) Porte dos cotilédones;
1.3) Forma dos cotilédones;
2) Planta:
2.1) Comprimento dos entrenós;
2.2) Forma da folha adulta;
2.3) Pilosidade da extremidade dos caules;
2.4) Antocianina na extremidade dos caules: presença ou ausência;
2.5) Acúleos (a observar no cálice);
3) Fruto:
3.1) Tamanho;
3.2) Forma;
3.3) Cor;
3.4) Brilho;
3.5) Distribuição dos pigmentos;
3.6) Pigmentos sob o cálice: presentes ou ausentes;
3.7) Antocianina: presente ou ausente;
3.8) Cor da polpa;
4) Precocidade: período entre a emergência e a floração.
35 - Espinafre, Spinacia oleracea L.:
1) Planta: rapidez de crescimento;
2) Folha (no estádio de desenvolvimento máximo das quatro primeiras folhas):
2.1) Porte do pecíolo;
2.2) Comprimento do pecíolo;
2.3) Cor;
3) Folhas (a observar na sétima folha no estádio de desenvolvimento máximo das plantas):

3.1) Porte do pecíolo;
3.2) Comprimento do pecíolo;
3.3) Cor;
3.4) Forma do limbo;
3.5) Superfície do limbo;
4) Semente (madura e seca): forma;
5) Classificação do espigamento;
6) Distribuição sexual;
7) Resistência ao Peronospora spinaciae.
36 - Alface-de-cordeiro, Valerianella locusta (L.) Laterr. (v. Olitoria Polt.):

1) Tamanho da planta;
2) Folha (à colheita):
2.1) Porte;
2.2) Forma;
2.3) Cor;
2.4) Superfície: lisa ou com nervuras;
2.5) Pilosidade: presença ou ausência;
2.6) Forma da margem da folha (a observar na extremidade);
2.7) Recorte: presença ou ausência;
3) Semente (madura e seca):
3.1) Tamanho;
3.2) Forma;
4) Precocidade.
37 - Fava, Vicia faba major L.:
1) Caules: comprimento;
2) Estípula: manchada ou não manchada;
3) Flor: cor;
4) Vagem:
4.1) Porte;
4.2) Comprimento;
4.3) Número de óvulos;
5) Semente (madura e seca):
5.1) Tamanho;
5.2) Cor principal;
5.3) Tanino: presença ou ausência;
5.4) Cor do hilo.
38 - Milho-pipoca, Zea mays L., convar. microsperma Koern.
39 - Milho-doce, Zea mays L., convar. saccharata Koern.:
1) Caule:
1.1) Antocianina nos nós: presença ou ausência;
1.2) Nível da inserção da espiga superior no caule principal;
2) Espiga:
2.1) Cor das estigmas (dois a três dias após a emergência);
2.2) Comprimento do pedúnculo;
2.3) Comprimento das espatas;
2.4) Cor do carolo (à maturação);
3) Semente:
3.1) Tipo de grão;
3.2) Forma;
3.3) Cor do vértice e das partes laterais;
4) Período que separa a germinação da:
4.1) Floração masculina;
4.2) Floração feminina.
Parte B
Condições gerais mínimas
1 - O proponente põe à disposição da DGPC as quantidades de sementes que esta última considerar necessárias para a execução dos ensaios, para a constituição da colecção de referência e para os controlos posteriores.

2 - As sementes devem satisfazer as condições relativas à qualidade das sementes prescritas para a categoria standard.

3 - No caso das plantas perenes, os ensaios devem ser continuados até que todos os caracteres tenham sido observados e registados pelo menos uma vez.

4 - Aquando do controlo dos componentes genealógicos, as condições mínimas previstas na parte A podem ser reduzidas.

Parte C
A) Delineamento experimental e condições de cultivo para variedades de alho-porro, couve-flor, couve-lombarda, couve-repolho, couve-roxa, alface e tomate.

Para as variedades de alho-porro, couve-flor, couve-lombarda, couve-repolho, couve-roxa, alface e tomate, as condições mínimas para a realização dos exames no que diz respeito ao delineamento experimental e às condições de cultivo devem estar em conformidade com os princípios directores constantes do Protocolo para os Ensaios de Distinção, Homogeneidade e Estabilidade estabelecidos pelo conselho de administração do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais para aquelas espécies.

B) Delineamento experimental e condições de cultivo
(ver tabela no documento original)
ANEXO II
Espécies agrícolas
Parte A
Caracteres mínimos a observar nos exames de distinção, homogeneidade e estabilidade

Todos os caracteres enumerados para as diversas espécies são válidos para o exame da distinção e da estabilidade. Os critérios adoptados para o exame da homogeneidade são os indicados a seguir:

(H) para todas as variedades de uma espécie;
(H1) para as variedades de polinização livre de uma espécie;
(H2) para as linhas autogâmicas e os híbridos simples de uma espécie;
(H3) para os outros híbridos de uma espécie.
1 - Beterraba-sacarina, Beta vulgaris L.
2 - Beterraba-forrageira, Beta vulgaris L.:
1) Hipocótilo: coloração;
2) Raiz:
2.1) Coloração do colo;
2.2) Coloração da parte fora da terra (H);
2.3) Coloração da parte enterrada (H);
2.4) Forma (H);
2.5) Proporção da coroa (beterrabas-forrageiras);
2.6) Teor em matéria seca (beterrabas-forrageiras);
2.7) Teor de açúcar (beterrabas-sacarinas);
2.8) Peso da raiz (expresso em percentagem do peso total da planta);
3) Folha:
3.1) Coloração do limbo;
3.2) Coloração das nervuras (beterrabas-forrageiras);
3.3) Comprimento total do pecíolo e do limbo;
3.4) Largura do pecíolo;
3.5) Coloração da base do pecíolo (beterrabas-forrageiras);
3.6) Porte da roseta foliar;
3.7) Peso das folhas, compreendendo o da coroa (expresso em percentagem do peso total da planta);

4) Ploidia:
4.1) Nível de ploidia;
4.2) Percentagem dos diferentes níveis de ploidia (variedades poliplóides);
5) Monogermia (H).
3 - Agrostis, Agrostis canina L.
4 - Agrostis-gigante, Agrostis gigantea Roth.
5 - Erva-fina, Agrostis stolonifera L.
6 - Agrostis-ténue, Agrostis capillaris L.:
1) Porte da planta (ao espigamento);
2) Caule: comprimento (H) (no final da floração);
3) Estolhos: presença ou ausência (indicar com precisão a fase vegetativa no momento da observação);

4) Folha:
4.1) Cor (no ano seguinte ao ano da sementeira, antes do espigamento);
4.2) Porte da folha bandeira (no início da floração);
4.3) Dimensões da folha bandeira (H) (no início da floração);
5) Inflorescência: forma (após a floração);
6) Época de espigamento (H) (no ano seguinte ao da sementeira);
7) Reespigamento nos diferentes cortes (no ano seguinte ao da sementeira);
8) Número de cromossomas (H).
7 - Rabo-de-raposa, Alopecurus pratensis L.:
1) Porte da planta (ao espigamento);
2) Caule: comprimento (H) (no fim da floração);
3) Estolhos: presença ou ausência (precisar a fase vegetativa no momento da observação);

4) Folha (no início da floração):
4.1) Porte da folha bandeira;
4.2) Dimensões da folha bandeira (H);
5) Época de espigamento (H) (no ano seguinte ao da sementeira);
6) Reespigamento nos diferentes cortes (no ano seguinte ao da sementeira);
7) Número de cromossomas (H).
8 - Balanquinho, Arrhenatherum elatius (L.) P. Beauv., ex J. S. et K. B. Presl.:

1) Porte da planta (ao espigamento);
2) Caule: comprimento (H) (no final da floração);
3) Folha (no começo da floração):
3.1) Porte da última folha bandeira;
3.2) Dimensões da folha bandeira (H);
4) Época de espigamento ou da floração (H) (no ano seguinte ao da sementeira);
5) Reespigamento nos diferentes cortes (no ano seguinte ao ano de sementeira);
6) Número de cromossomas (H).
9 - Panasco, Dactylis glomerata L.:
1) Porte da planta (ao espigamento);
2) Caule: comprimento (H) (no final da floração);
3) Folha:
3.1) Cor (no ano seguinte ao da sementeira, antes do espigamento);
3.2) Porte da folha bandeira (H) (no início da floração);
3.3) Dimensões da folha bandeira (H) (no início da floração);
4) Época de espigamento (H) (no ano seguinte ao da sementeira);
5) Reespigamento nos diferentes cortes (H) (no ano seguinte ao da sementeira);
6) Tipo vegetativo;
7) Número de cromossomas (H).
10 - Festuca-alta, Festuca arundinacea Schreber.:
1) Porte da planta (ao espigamento);
2) Caule: comprimento (H) (no final da floração);
3) Folha (no início da floração):
3.1) Porte da folha bandeira;
3.2) Dimensões da folha bandeira (H);
4) Época de espigamento (H) (no ano seguinte ao da sementeira);
5) Reespigamento nos diferentes cortes (no ano seguinte ao da sementeira);
6) Número de cromossomas (H).
11 - Festuca-ovina, Festuca ovina L.:
1) Porte da planta (ao espigamento);
2) Caule: comprimento (H) (no final da floração);
3) Folha (no início da floração):
3.1) Porte da folha bandeira;
3.2) Dimensões da folha bandeira (H);
4) Época de espigamento (H) (no ano seguinte ao da sementeira);
5) Reespigamento nos diferentes cortes (no ano seguinte ao da sementeira);
6) Número de cromossomas (H).
12 - Festuca-dos-prados, Festuca pratensis Hudson:
1) Porte da planta (ao espigamento);
2) Caule: comprimento (H) (no final da floração);
3) Folha (no início da floração):
3.1) Porte da folha bandeira;
3.2) Dimensões da folha bandeira (H);
4) Época de espigamento (H) (no ano seguinte ao da sementeira);
5) Reespigamento nos diferentes cortes (no ano seguinte ao da sementeira);
6) Número do cromossomas (H).
13 - Festuca-encarnada, Festuca rubra L.:
1) Porte da planta (ao espigamento);
2) Caule: comprimento (H) (no final da floração);
3) Estolhos: presença ou ausência (indicar com precisão a fase vegetativa no momento da observação);

4) Folha:
4.1) Cor (no ano seguinte ao da sementeira, antes do espigamento);
4.2) Porte da folha bandeira (no início da floração);
4.3) Dimensões da folha bandeira (H) (no início da floração);
5) Época de espigamento (H) (no ano seguinte ao da sementeira);
6) Reespigamento nos diferentes cortes (no ano seguinte ao da sementeira);
7) Número de cromossomas (H).
14 - Azevém-híbrido, Loliumxboucheanum Kunth.
15 - Azevém-anual, Lolium multiflorum Lam.
16 - Azevém-perene, Lolium perenne L.:
1) Porte da planta (ao espigamento);
2) Caule: comprimento (H) (no final da floração);
3) Folha (no início da floração):
3.1) Porte da folha bandeira;
3.2) Dimensões da folha bandeira (H);
4) Época de espigamento (H) (no ano seguinte ao da sementeira para as variedades perenes);

5) Reespigamento nos diferentes cortes (no ano seguinte ao da sementeira);
6) Tipo vegetativo;
7) Número de cromossomas (H).
17 - Rabo-de-gato, Pbleum pratense L.:
1) Porte da planta (ao espigamento);
2) Caule: comprimento (H) (no final da floração);
3) Folha:
3.1) Cor (no ano seguinte ao da sementeira, antes do espigamento);
3.2) Porte da folha bandeira (no início da floração);
3.3) Dimensões da folha bandeira (H) (no início da floração);
4) Época de espigamento (H) (no ano seguinte ao da floração);
5) Reespigamento nos diferentes cortes (no ano seguinte ao da sementeira);
6) Número de cromossomas (H).
18 - Poa-anual, Poa annua L.
19 - Poa-dos-bosques, Poa nemoralis L.
20 - Poa-dos-pântanos, Poa palustris L.
21 - Erva-febra, Poa pratensis L.
22 - Poa-comum, Poa trivialis L.:
1) Porte da planta (ao espigamento);
2) Caule: comprimento (H) (no final da floração);
3) Estolhos: presença ou ausência (indicar com precisão a fase vegetativa no momento da observação);

4) Folha:
4.1) Cor (no ano seguinte ao da sementeira, antes do espigamento);
4.2) Porte da folha bandeira (no início da floração);
4.3) Dimensões da folha bandeira (H) (no início da floração);
5) Bainha: cor (Poa pratensis);
6) Lígula (Poa pratensis):
6.1) Cor;
6.2) Forma;
6.3) Pilosidade;
7) Inflorescência: cor (durante a floração);
8) Época de espigamento (H) (no ano seguinte ao da sementeira);
9) Reespigamento nos diferentes cortes (no ano seguinte ao da sementeira);
10) Número de cromossomas (H) (com excepção da Poa pratensis).
23 - Aveia-dourada, Trisetum flavescens (L.) Pal. Beauv.:
1) Porte da planta (ao espigamento);
2) Caule: comprimento (H) (no final da floração);
3) Folha:
3.1) Cor (no ano seguinte ao da sementeira, antes do espigamento);
3.2) Porte da folha bandeira (no começo da floração);
3.3) Dimensões da folha bandeira (H) (no começo da floração);
4) Época de espigamento (H) (no ano seguinte ao da floração);
5) Reespigamento nos diferentes cortes (no ano seguinte ao da sementeira);
6) Número de cromossomas (H).
24 - Sula, Hedysarum coronarium L.:
1) Porte da planta (H);
2) Caule:
2.1) Comprimento;
2.2) Diâmetro da parte média;
2.3) Ramificação (número de ramos por caule);
3) Folha (a observar no terço médio da planta):
3.1) Número de folhas por caule;
3.2) Forma do folíolo terminal (H);
3.3) Dimensões do folíolo terminal (H);
3.4) Número de folíolos por folha;
4) Flor: cor do estandarte (H);
5) Época de floração (H);
6) Ciclo vegetativo:
6.1) Persistência da vegetação no Outono;
6.2) Duração da perenidade em cultura (H).
25 - Cornichão, Lotus corniculatus L.:
1) Caule: comprimento (H);
2) Folha:
2.1) Forma do folíolo central (H);
2.2) Dimensões do folíolo central (H);
3) Época de floração (H).
26 - Tremoceiro-branco, Lupinus albus L.
27 - Tremoceiro-das-folhas-estreitas, Lupinus angustifolius L.
28 - Tremocilha, Lupinus luteus L.:
1) Caule: comprimento (H);
2) Flor: cor do estandarte (H);
3) Vagem:
3.1) Forma (H);
3.2) Pilosidade: persistência ou não persistência (H);
4) Semente:
4.1) Forma (H);
4.2) Dimensões (H);
4.3) Cor de base (H);
4.4) Ornamentação (H);
5) Época de floração (H);
6) Teor em alcalóide:
6.1) Da folha (H);
6.2) Da semente (H).
29 - Luzerna-lupulina, Medicago lupulina L.:
1) Caule: comprimento (H);
2) Época de floração (H).
30 - Luzerna, Medicago sativa L.
31 - Luzerna-híbrida, Medicago x varia T. Martyn:
1) Caule: comprimento (H);
2) Folha:
2.1) Forma do folíolo central (H);
2.2) Dimensões do folíolo central (H);
3) Flor: cor do estandarte;
4) Época de floração (H).
32 - Sanfeno, Onobrychis viciifolia Scop.:
1) Caule: comprimento (H);
2) Folha:
2.1) Forma do folíolo central (H);
2.2) Dimensões do folíolo central (H);
3) Época de floração (H).
33 - Ervilha-forrageira, Pisum sativum L.:
1) Caule: comprimento (H);
2) Folha:
2.1) Forma das estípulas dos dois primeiros pares (H);
2.2) Dimensões das duas primeiras estípulas (H);
2.3) Forma do folíolo (H);
2.4) Dimensões do folíolo (H);
2.5) Forma da ponta do folíolo (H);
3) Estípula do caule:
3.1) Forma (H);
3.2) Dimensões (H);
3.3) Manchas: presença ou ausência (H);
3.4) Forma do anel (H);
3.5) Cor do anel (H);
4) Flor:
4.1) Cor do estandarte (H);
4.2) Forma da base do estandarte (H);
5) Vagem:
5.1) Forma (H) (na fase de maturação verde);
5.2) Forma do rostro (H) (na fase de maturação verde);
6) Semente:
6.1) Forma e aspecto (H);
6.2) Cor de base (H);
6.3) Ornamentação (H);
7) Época de floração (H);
8) Duração da floração (H).
34 - Bersim, Trifolium alexandrinum L.:
1) Porte da planta (H) (no início da floração);
2) Caule: comprimento (H) (no início da floração);
3) Folha (no início da floração):
3.1) Forma do folíolo terminal central (H);
3.2) Dimensões do folíolo terminal central (H);
4) Inflorescência:
4.1) Ramificações (H);
4.2) Pedunculada ou séssil (H);
4.3) Comprimento das brácteas em relação ao cálice;
5) Flor: cor do estandarte;
6) Época de floração (H).
35 - Trevo-híbrido, Trifolium hybridum L.:
1) Caule: comprimento (H);
2) Folha:
2.1) Forma do folíolo central (H);
2.2) Dimensões do folíolo central (H);
3) Época de floração (H);
4) Número de cromossomas (H).
36 - Trevo-encarnado, Trifolium incarnatum L.:
1) Caule: comprimento (H);
2) Flor: cor do estandarte (H);
3) Época de floração (H).
37 - Trevo-violeta, Trifolium pratense L.:
1) Caule: comprimento (H);
2) Folha:
2.1) Forma do folíolo central (H);
2.2) Dimensões do folíolo central (H);
2.3) Mancha foliar;
3) Flor: cor do estandarte;
4) Semente: cor de base;
5) Época de floração (H);
6) Número de cromossomas (H).
38 - Trevo-branco, Trifolium repens L.:
1) Folha:
1.1) Forma do folíolo central (H);
1.2) Dimensões do folíolo central (H);
1.3) Mancha foliar;
1.4) Comprimento do pecíolo (H);
2) Época de floração (H);
3) Número de cromossomas (H).
39 - Trevo-da-pérsia, Trifolium resupinatum L.:
1) Caule (no início da floração):
1.1) Porte;
1.2) Comprimento (H);
1.3) Pilosidade: presença ou ausência;
2) Folha (no início da floração):
2.1) Forma do folíolo central (H);
2.2) Dimensões do folíolo central (H);
3) Flor: cor do estandarte;
4) Vagem: forma (à maturação);
5) Semente: cor;
6) Época de floração (H).
40 - Fenacho, Trigonella foenum-graecum L.:
1) Porte da planta (H) (no início da floração);
2) Caule:
2.1) Comprimento (H);
2.2) Pilosidade: presença ou ausência (H);
3) Folha (no início da floração):
3.1) Forma do folíolo central (H);
3.2) Dimensões do folíolo central (H);
4) Vagem (à maturação):
4.1) Comprimento total (H);
4.2) Comprimento do mucrão (H);
5) Época de floração (H).
41 - Fava, Vicia faba L.:
1) Caule: comprimento (H1) (H2);
2) Vagem (à maturação):
2.1) Forma (H2);
2.2) Pilosidade (H2);
3) Semente:
3.1) Forma (H1) (H2);
3.2) Tamanho (H2);
3.3) Cor de base (H1) (H2);
3.4) Ornamentação (H2);
3.5) Cor do Hilo (H2);
4) Época de floração (H2).
42 - Ervilhaca-vulgar, Vicia cativa L.:
1) Folha:
1.1) Forma das primeiras folhas primárias (H);
1.2) Dimensões das primeiras folhas primárias (H);
1.3) Forma do folíolo (H);
1.4) Dimensões do folíolo (H);
2) Flor: cor do estandarte (H);
3) Vagem (à maturação):
3.1) Forma (H);
3.2) Pilosidade (H);
4) Semente:
4.1) Forma (H);
4.2) Tamanho (H);
4.3) Cor de base (H);
4.4) Ornamentação (H);
4.5) Cor dos cotilédones (H);
5) Época de floração (H).
43 - Vicia, Vicia pannonica Crantz.
44 - Ervilhaca-de-cachos-roxos, Vicia villosa Roth.:
1) Folha:
1.1) Forma do folíolo (H);
1.2) Dimensões do folíolo (H);
1.3) Número de folíolos;
2) Flor: cor do estandarte (H);
3) Vagem (à maturação):
3.1) Forma (H);
3.2) Pilosidade (H);
4) Época de floração (H).
45 - Rutabaga, Brassica napus L., var. napobrassica (L.) Rchb.:
1) Planta: altura;
2) Raiz:
2.1) Forma (H);
2.2) Proporção da parte fora da terra;
2.3) Cor da raiz (H);
2.4) Cor da parte fora da terra;
2.5) Cor da polpa (H);
3) Colo: extensão (H);
4) Limbo das folhas:
4.1) Dimensões (H);
4.2) Forma;
4.3) Margem: ondulada ou dentada;
4.4) Pigmentação antocianínica: presente ou ausente (H);
4.5) Pruína;
5) Pecíolo das folhas:
5.1) Porte;
5.2) Comprimento;
5.3) Espessura;
5.4) Pigmentação antocianínica: presente ou ausente (H).
46 - Couve-forrageira, Brassica oleracea L., convar. acephala (D. C.) Alef., var. medullosa Thell., var. viridis L.:

1) Planta (a observar quando a planta atingir o seu desenvolvimento completo):
1.1) Altura (H1) (H2);
1.2) Ramificação (H2);
2) Caule:
2.1) Altura (H2);
2.2) Espessura (H1) (H2) (couve moëllier);
2.3) Forma (H1) (H2) (couve moëllier);
2.4) Cor (H2);
3) Limbo das folhas:
3.1) Dimensões (H1) (H2);
3.2) Forma (H2);
3.3) Porte (H2);
3.4) Margem: ondulada ou dentada (H2);
3.5) Pigmentação antocianínica: presente ou ausente (H1) (H2);
3.6) Pruína (H2);
4) Pecíolo das folhas:
4.1) Porte (H2);
4.2) Comprimento (H2);
4.3) Grossura (H2);
4.4) Pigmentação antocianínica: presente ou ausente (H1) (H2).
47 - Rábano, Raphanus sativus L., ssp. oleifera (D. C.) Metzg.:
1) Planta (à maturação):
1.1) Altura;
1.2) Importância da ramificação;
1.3) Nível de inserção da primeira ramificação;
2) Caule (à maturação):
2.1) Comprimento do caule principal (H);
2.2) Grossura do caule principal (medição a 25 cm acima do colo);
3) Folha da roseta (no momento da aparição dos botões florais):
3.1) Forma;
3.2) Dimensões;
4) Flor: cor das pétalas;
5) Silíqua: comprimento do rostro (H);
6) Semente: tamanho (H);
7) Precocidade (à floração) (H).
48 - Aveia, Avena sativa L.:
1) Porte da planta (H) (ao afilhamento);
2) Caule:
2.1) Comprimento (H);
2.2) Pilosidade do último nó (H);
3) Folha: ciliação dos bordos do limbo (H);
4) Panícula: forma (H);
5) Gluma: pruína (H) (à floração);
6) Semente:
6.1) Tipo e cor das glumelas (H);
6.2) Aristamento das glumelas: presença ou ausência (H);
6.3) Pilosidade na base do grão primário (H);
6.4) Semente nua ou vestida (H);
7) Época de espigamento (H).
49 - Cevada, Hordeum vulgare L.:
1) Porte da planta (H) (ao afilhamento);
2) Caule: comprimento (H);
3) Aurícula: cor (H);
4) Bainha:
4.1) Pilosidade das bainhas das folhas da base (H);
4.2) Pruína na bainha da última folha (H);
5) Espiga:
5.1) Número de ordens: 2, 4 ou 6 (H);
5.2) Aristamento: presença ou ausência (H);
5.3) Denticulação das aristas (H);
5.4) Porte (H);
5.5) Densidade (H);
5.6) Pruína (H);
5.7) Cor do pedicelo das espiguetas estéreis (H);
5.8) Forma das espiguetas estéreis (H);
5.9) Comprimento do primeiro segmento do raquis (H);
6) Gluma: comprimento (H);
7) Semente:
7.1) Comprimento dos pêlos da ráquila (H);
7.2) Denticulação das glumelas (H);
7.3) Nua ou vestida (H);
7.4) Pilosidade do sulco ventral (H);
7.5) Pigmentação antocianínica nas nervuras da glumela: presente ou ausente (H);

8) Licença de espigamento (H);
9) Tipo vegetativo (H).
50 - Arroz, Oryza sativa L.:
1) Caule:
1.1) Cor dos nós: pigmentação antocianínica (H) (durante o ciclo vegetativo);
1.2) Altura medida do colo à extremidade superior da panícula (H) (à maturação);

2) Folha: cor verde ou pigmentada (H) (durante o ciclo vegetativo);
3) Aurícula: pigmentação antocianínica (H) (durante o ciclo vegetativo);
4) Panícula:
4.1) Aristamento: presença ou ausência (H);
4.2) Porte (H) (à maturação);
4.3) Pigmentação antocianínica dos estigmas: presente ou ausente (H);
5) Glumela:
5.1) Pigmentação antocianínica da quilha: presente ou ausente (H);
5.2) Pigmentação antocianínica do dorso: presente ou ausente (H);
5.3) Pigmentação antocianínica do ápice: presente ou ausente (H);
5.4) Pilosidade (H);
6) Semente:
6.1) Perfil facial do grão descascado (1) (H);
6.2) Pérola: presença ou ausência (H);
7) Época de floração (H).
51 - Alpista, Phalaris canariensis L.:
1) Caule: comprimento (H);
2) Porte da folha (H) (antes do espigamento);
3) Forma da espiga;
4) Época de espigamento (H).
52 - Centeio, Secale cereale L.:
1) Coleóptilo pigmentação antocianínica;
2) Porte da planta:
2.1) No final do afilhamento;
2.2) O encanamento;
3) Caule:
3.1) Altura (H);
3.2) Pigmentação antocianínica do nó superior;
3.3) Intensidade da pilosidade do pescoço;
4) Bainha: pilosidade (na fase de crescimento);
5) Espiga:
5.1) Forma (na fase da floração ou da maturação leitosa);
5.2) Cor (na fase da maturação leitosa);
5.3) Cor das anteras;
5.4) Pigmentação antocianínica: presente ou ausente;
6) Arista: intensidade da pigmentação antocianínica;
7) Semente:
7.1) Forma;
7.2) Cor;
8) Época de espigamento (H);
9) Tipo vegetativo (H);
10) Ploidia (H);
53 - Trigo-mole, Triticum aestivum L. - os caracteres mínimos são os constantes do Protocolo para os Ensaios de Distinção, Homogeneidade e Estabilidade, estabelecido pelo conselho de administração do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais em conformidade com o artigo 56.º do Regulamento (CE) n.º 2100/94 , do Conselho, de 1 de Setembro, e publicado na Gazeta Oficial do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais.

54 - Trigo-duro, Triticum durum Desf.:
1) Coleóptilo: pigmentação antocianínica (H);
2) Porte da planta (H) (no final do afilhamento);
3) Caule:
3.1) Comprimento (H);
3.2) Secção transversal do colmo a meio do último entrenó: oco ou cheio (H);
3.3) Pruína (H);
3.4) Pigmentação antocianínica: presente ou ausente (H);
4) Folha (ao final do emborrachamento):
4.1) Porte (H);
4.2) Pruína dos limbos (H);
5) Bainha:
5.1) Pilosidade da bainha da folha bandeira (H);
5.2) Pruína (H);
6) Espiga:
6.1) Forma (H);
6.2) Densidade (H);
6.3) Grau de aristamento (H);
6.4) Cor das aristas (H);
6.5) Pruína (H);
6.6) Cor das anteras (H);
6.7) Cor das espigas (H) (à maturação);
7) Gluma:
7.1) Forma do ombro (H);
7.2) Largura do ombro (H);
7.3) Forma do dente apical (H);
7.4) Largura do dente apical (H);
7.5) Pilosidade da face externa (H);
7.6) Pilosidade da face interna (H);
8) Semente:
8.1) Forma (H);
8.2) Cor (H);
8.3) Pilosidade da extremidade (H);
8.4) Coloração pelo fenol (H);
9) Época de espigamento (H);
10) Tipo vegetativo (H).
55 - Trigo-espelta, Triticum spelta L.:
1) Coleóptilo: pigmentação antocianínica (H);
2) Porte da planta (H) (no final do afilhamento);
3) Caule:
3.1) Comprimento (H);
3.2) Secção transversal do colmo a meio do último entrenó: oco ou cheio (H);
4) Folha (ao final do emborrachamento):
4.1) Porte (H);
4.2) Pruína (H);
5) Bainha:
5.1) Pilosidade da bainha da folha bandeira (H);
5.2) Pruína (H);
6) Espiga:
6.1) Forma (H);
6.2) Densidade (H);
6.3) Grau de aristamento (H);
6.4) Cor das aristas (H);
6.5) Pruína (H);
6.6) Cor das anteras (H);
6.7) Cor das espigas (H) (à maturação);
6.8) Solidez do ráquis (H);
7) Gluma:
7.1) Forma do ombro (H);
7.2) Largura do ombro (H);
7.3) Forma do dente apical (H);
7.4) Comprimento do dente apical (H);
7.5) Pilosidade da face externa (H);
7.6) Pilosidade da face interna (H);
8) Invólucro:
8.1) Forma (H);
8.2) Cor (H);
9) Época de espigamento (H);
10) Tipo vegetativo (H).
56 - Milho (com excepção do milho-pipoca e do milho-doce), Zea mays L. - os caracteres mínimos são os constantes do Protocolo para os Ensaios de Distinção, Homogeneidade e Estabilidade, estabelecido pelo conselho de administração do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais em conformidade com o artigo 56.º do Regulamento (CE) n.º 2100/94 , do Conselho, de 1 de Setembro, e publicado na Gazeta Oficial do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais.

57 - Batata, Solanum tuberosum L.:
1) Tubérculo:
1.1) Forma: descrição, regularidade e uniformidade (H);
1.2) Cor da pele (H);
1.3) Cor da polpa (H);
2) Brolho:
2.1) Cor (H);
2.2) Forma (H);
2.3) Pilosidade da base (H);
3) Caule: extensão da pigmentação antocianínica (H);
4) Flor:
4.1) Presença ou ausência (H);
4.2) Cor das sépalas no estado de botão (H);
4.3) Cor das pétalas (H);
58 - Amendoim, Arachis hypogea L.:
1) Porte da planta (H) (à floração);
2) Caule: pilosidade: presença ou ausência (H);
3) Folha (à floração):
3.1) Forma dos folíolos (H);
3.2) Pilosidade do limbo (H);
3.3) Margem: presença ou ausência de cílios (H);
4) Estípulas: comprimento em relação ao pecíolo (H);
5) Ginóforo: comprimento (H) (na altura do enterramento);
6) Vagem (na fase da maturação):
6.1) Forma (H);
6.2) Estrangulamento: presença ou ausência (H);
6.3) Consistência do pericarpo (H);
6.4) Número de sementes: até duas ou mais de duas (H);
7) Semente:
7.1) Forma (H);
7.2) Cor do tegumento (H);
59 - Nabita, Brassica campestris L., ssp. oleifera (Metzg.) Sinsk.:
1) Dimensões dos cotilédones;
2) Planta (à maturação):
2.1) Altura;
2.2) Importância da ramificação;
2.3) Nível de inserção da primeira ramificação;
3) Caule (à maturação):
3.1) Comprimento do caule principal (H);
3.2) Espessura do caule principal medida a 25 cm acima do colo;
4) Folha da roseta (na altura do aparecimento dos botões florais):
4.1) Forma (H);
4.2) Dimensões (H);
5) Flor: cor das pétalas (H);
6) Semente: dimensões (tamanho);
7) Época de floração (H);
8) Tipo vegetativo (H);
60 - Mostarda-castanha, Brassica juncea L. Czernj et Cosson:
1) Caule: comprimento (H) (à maturação);
2) Folhas da roseta: forma (H) (na altura do aparecimento dos botões florais);
3) Flor: cor das pétalas (H);
4) Semente:
4.1) Dimensões (H);
4.2) Cor (H);
5) Época de floração (H).
61 - Colza, Brassica napus L.:
1) Dimensões dos cotilédones (H);
2) Planta: importância da ramificação (H) (à maturação);
3) Caule: comprimento do caule principal (H) (à maturação);
4) Folhas da roseta: forma (H) (na altura do aparecimento dos botões florais);
5) Flor: cor das pétalas (H);
6) Época de floração (H);
7) Tipo vegetativo (H);
62 - Mostarda-negra, Brassica nigra (L.) Koch:
1) Planta: altura do caule principal (H) (à maturação completa);
2) Flor: cor das pétalas (H);
3) Silíqua: inserção no caule (H) (à maturação);
4) Época de floração (H).
63 - Cânhamo, Cannabis sativa L.:
1) Caule (plantas portadoras de flores femininas):
1.1) Estrias: presença ou ausência;
1.2) Cor;
2) Folha: número de lobos (plantas portadoras de flores femininas);
3) Fruto (plantas portadoras de flores femininas):
3.1) Forma;
3.2) Parte inferior: presença ou ausência;
4) Precocidade (H);
5) Monóica ou dióica (H).
64 - Cominho, Carum carvi L.:
1) Caule: comprimento (H);
2) Folha:
2.1) Porte antes da fase do crescimento;
2.2) Cor;
3) Fruto: aquénio separando-se facilmente ou não (H);
4) Época de floração (H).
65 - Algodão, Gossypium sp.:
1) Porte da planta (H);
2) Caules (à floração):
2.1) Tipo de ramificações;
2.2) Número de ramos vegetativos e de ramos florais;
2.3) Pilosidade;
3) Folha do ramo vegetativo (no início da floração):
3.1) Pilosidade dos limbos (H);
3.2) Número de lobos;
3.3) Profundidade dos recortes (H);
4) Flor (antes da ântese):
4.1) Comprimento das brácteas em relação à corola (H);
4.2) Cor das pétalas;
5) Cápsula:
5.1) Forma (H) (na fase da maturação verde);
5.2) Pontuações: presença ou ausência (H) (na fase da maturação verde);
5.3) Deiscência: completa ou incompleta (H) (na fase da maturação completa);
5.4) Número de lóculos (na fase da maturação completa);
6) Fibra (na fase da maturação completa):
6.1) Frisadas ou lisas;
6.2) Comprimento médio;
6.3) Regularidade do comprimento;
7) Semente:
7.1) Nua ou com lanugem;
7.2) Cor da lanugem;
66 - Girassol, Helianthus annuus L.:
1) Hipocótilo: pigmentação antocianínica: presença ou ausência (H2);
2) Folha:
2.1) Porte, a meio do caule (H2);
2.2) Cor do limbo (H2) (na fase de quatro folhas);
2.3) Dimensões (H1) (H2);
3) Capítulo:
3.1) Forma (H2);
3.2) Flores liguladas: presença ou ausência (H2);
4) Flor tubelosa:
4.1) Cor: amarela ou laranja (H1) (H2);
4.2) Pigmentação antocianínica das sépalas: presente ou ausente (H2);
4.3) Cor dos estigmas (H2);
5) Semente:
5.1) Forma (H2);
5.2) Cor principal;
5.3) Raiado: presença ou ausência (H1) (H2);
5.4) Cor do raiado (H2);
5.5) Percentagem de tegumentos (H2);
6) Precocidade (H1) (H2).
67 - Linho, Linum usitatissimum L.:
1) Planta:
1.1) Altura do caule (H);
1.2) Nível de inserção da ramificação (H);
2) Flor:
2.1) Diâmetro (H);
2.2) Mancha das sépalas (H);
2.3) Cor das pétalas (H);
2.4) Cor das nervuras das pétalas (H);
2.5) Cor dos filetes dos estames (H);
2.6) Cor das anteras (H);
2.7) Cor do estilete (H);
2.8) Cor do estigma (H);
3) Cápsula: ciliado dos septos (H);
4) Semente:
4.1) Cor (H);
4.2) Forma (H);
4.3) Tamanho (H);
5) Época de floração (H).
68 - Papoula, Papaver somniferum L.:
1) Caule:
1.1) Comprimento (H);
1.2) Pilosidade do cimo do caule principal (H);
2) Folha (antes do crescimento):
2.1) Manchado: presença ou ausência (H);
2.2) Cor do manchado (H);
3) Flor:
3.1) Pigmentação antocianínica das sépalas: presente ou ausente (H);
3.2) Cor das pétalas (H);
4) Cápsula (à maturação):
4.1) Forma (H);
4.2) Cor (H);
5) Semente cor (H);
6) Época de floração (H).
69 - Mostarda-branca, Sinapis alba L.:
1) Planta (à maturação):
1.1) Comprimento do caule principal (H);
1.2) Ramificação;
1.3) Nível de inserção da primeira ramificação;
2) Folhas da roseta (no aparecimento dos botões florais):
2.1) Número;
2.2) Forma;
2.3) Pilosidade;
3) Flor: cor das pétalas (H);
4) Semente:
4.1) Tamanho;
4.2) Cor castanha: presença ou ausência (H);
5) Época de floração (H).
70 - Soja, Glicine max (L.) Merrill.:
1) Cotilédones: coloração antocianínica: presente ou ausente (H);
2) Caule: comprimento (H);
3) Flor: cor (H);
4) Vagem: cor (H);
5) Semente:
5.1) Cor principal (H);
5.2) Ornamentação: presença ou ausência (H);
5.3) Forma (H);
6) Época de floração (H).
Parte B
Caracteres mínimos a observar nos exames de valor agronómico e de utilização
Os caracteres adiante enumerados são válidos para todas as espécies mencionadas na parte A:

1) Produção;
2) Comportamento face a organismos nocivos;
3) Comportamento face a factores do meio físico;
4) Ciclo vegetativo;
5) Parâmetros de qualidade (valor de utilização);
6) Ritmos de produção - para as espécies forrageiras.
Parte C
Condições gerais mínimas
1 - O proponente põe à disposição da DGPC as quantidades de sementes ou batata-semente que esta última considerar necessárias para a execução dos ensaios, constituição da colecção de referência e para os controlos posteriores.

2 - As sementes ou batata-semente devem satisfazer as condições relativas à qualidade das sementes da categoria certificada.

3 - No caso das plantas perenes, os ensaios devem ser continuados até que todos os caracteres tenham sido observados e registados pelo menos uma vez.

4 - No caso de haver dúvidas sobre a avaliação da homogeneidade, para as espécies enumeradas na parte A, n.os 20, 29, 34, 36, 39, 40, 43, 45, 46, 50, 52, 53 ou 55, é necessário proceder igualmente ao exame de plantas descendentes do material semeado no ano antecedente.

Parte D
A) Delineamento experimental e condições de cultivo para variedades de trigo-mole e de milho

Para as variedades de trigo-mole e de milho, as condições mínimas para a realização dos exames no que diz respeito ao delineamento experimental e às condições de cultivo devem estar em conformidade com os princípios directores constantes do Protocolo para os Ensaios de Distinção, Homogeneidade e Estabilidade estabelecidos pelo conselho de administração do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais para aquelas espécies.

B) Delineamento experimental e condições de cultivo
(ver tabela no documento original)»

Anexos

  • Extracto do Diário da República original: https://dre.tretas.org/dre/154446.dre.pdf .

Ligações deste documento

Este documento liga ao seguinte documento (apenas ligações para documentos da Serie I do DR):

  • Tem documento Em vigor 2000-10-24 - Decreto-Lei 268/2000 - Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

    Estabelece o regime geral do Catálogo Nacional de Variedades de Espécies Agrícolas e Hortícolas e os princípios e condições da certificação e comercialização dessas variedades, incluindo as geneticamente modificadas e os recursos genéticos de reconhecido interesse. Transpõe para o ordenamento jurídico nacional as directivas do Conselho n.ºs 98/95/CE (EUR-Lex) e 98/96/CE (EUR-Lex), de 14 de Dezembro.

Ligações para este documento

Este documento é referido nos seguintes documentos (apenas ligações a partir de documentos da Série I do DR):

  • Tem documento Em vigor 2003-03-31 - Declaração de Rectificação 2-C/2003 - Presidência do Conselho de Ministros

    Declara ter sido rectificado o Decreto-Lei nº 168/2002 de 23 de Julho de 2002, que introduziu alterações ao regime geral do Catálogo Nacional de Variedades de Espécies Agrícolas e de Espécies Hortícolas e transpôs para a ordem jurídica interna as Directivas nºs 72/168/CEE (EUR-Lex), do Conselho, e 72/180/CEE (EUR-Lex), da Comissão, de 14 de Abril.

  • Tem documento Em vigor 2004-06-30 - Decreto-Lei 154/2004 - Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas

    Estabelece o regime geral do Catálogo Nacional de Variedades de Espécies Agrícolas e de Espécies Hortícolas e transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 2002/53/CE (EUR-Lex), do Conselho, de 13 de Junho, que diz respeito ao Catálogo Comum das Variedades das Espécies de Plantas Agrícolas, e a Directiva n.º 2002/55/CE (EUR-Lex), do Conselho, de 13 de Junho, respeitante à comercialização de sementes de produtos hortícolas.

Aviso

NOTA IMPORTANTE - a consulta deste documento não substitui a leitura do Diário da República correspondente. Não nos responsabilizamos por quaisquer incorrecções produzidas na transcrição do original para este formato.

O URL desta página é:

Outros Sites

Visite os nossos laboratórios, onde desenvolvemos pequenas aplicações que podem ser úteis:


Simulador de Parlamento


Desvalorização da Moeda