Afeganistão, Albânia, República Árabe Unida, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, República Socialista Soviética da Bielo Rússia, Brasil, Bulgária, Canadá, Ceilão, Chile, República Popular da China, Colômbia, Cuba, Dinamarca, Equador, Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Grã-Bretanha, Grécia, Guatemala, Hungria, Índia, Irão, Irlanda, Israel, Itália, Líbano, Listenstaina, Luxemburgo, México, Mónaco, Nicarágua, Noruega, Nova Zelândia, Paquistão, Paraguai, Países Baixos, Peru, Filipinas, Polónia, Portugal, Roménia, Santa Fé, Salvador, Suécia, Suíça, Síria, Checoslováquia, Turquia, República Socialista Soviética da Ucrânia, União Soviética, Uruguai, Venezuela e Jugoslávia.
Aderiram àqueles quatro instrumentos diplomáticos os seguintes países:
África do Sul, Argélia, República Federal Alemã, República Democrática Alemã, Arábia Saudita, Botsuana, Camboja, Chipre, República Popular Democrática da Coreia, República da Coreia, República Dominicana, Ghana, Haiti, Honduras, Indonésia, Iraque, Islândia, Japão, Jordânia, Quénia, Koweit, Laos, Libéria, Líbia, Federação da Malásia, Malawi, Mali, Marrocos, Mongólia, Nepal, Uganda, Panamá, S. Marinho, Somália, Sudão, Tailândia, Trindade e Tabago, Tunísia, República Democrática do Vietname, República do Vietname e Zâmbia.
Após a sua independência, apresentaram declarações de continuar a ser partes daqueles instrumentos diplomáticos os seguintes países:
Barbados, Camarões, República Centro-Africana, República do Congo (Brazzaville), República Democrática do Congo (Kinshasa), Costa do Marfim, Daomé, Gabão, Gâmbia, Guiana, Alto Volta, Jamaica, Lesotho, Madagáscar, Malta, Mauritânia, Níger, Nigéria, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, Tanganhica e Togo.
Aquelas quatro Convenções foram aprovadas por parte de Portugal, para ratificação, pelo Decreto-Lei 42991, de 26 de Maio de 1960.
Secretaria-Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros, 27 de Junho de 1969. - O Secretário-Geral, José Luís Archer.