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Louvor 1773/2002, de 6 de Setembro

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Texto do documento

Louvor 1773/2002. - Ao cessarem as minhas responsabilidades como director-geral de Infra-Estruturas, manifesto ao major-general engenheiro João Manuel Maia de Freitas, subdirector-geral de Infra-Estruturas desde 22 de Outubro de 1996, o meu agradecimento e reconhecimento pela forma eficiente, competente e dedicada como directamente comigo trabalhou e me ajudou a cumprir com as minhas obrigações.

Oficial general com uma longa carreira ao serviço do Exército Português, aplicou nos últimos anos os seus conhecimentos e a experiência adquirida ao serviço desta Direcção-Geral e do Ministério da Defesa Nacional.

Com notável capacidade de sistematização e ordenamento de preocupações, bem como uma abordagem perfeccionista e completa das matérias ao seu cuidado, foi uma ajuda permanente e certa para a boa gestão da Direcção-Geral de Infra-Estruturas.

Por mim delegados os assuntos que corriam pela Direcção de Serviços de Infra-Estruturas e Comunicações, pela Estação Ibéria NATO e, bem assim, as questões referentes à segurança das pessoas, bens e informações, foram a orientação diária e o cuidado na ponderação das suas decisões factores primordiais para os bons resultados obtidos.

Permita-me pôr em relevo apenas dois dos muitos assuntos resolvidos pelo major-general Maia de Freitas. O primeiro diz respeito à prolongada, muito difícil e árdua negociação que teve de ser levada a cabo com a empresa a quem Portugal, por mandato da NATO, encarregou de implementar a fase II do Projecto de Controlo do Espaço Aéreo Português (POACCS). Não fora a persistência, dedicação e saberes do major-general Maia de Freitas, bem como a sua capacidade de diálogo, dificilmente teriam sido alcançados os resultados que permitem que nesta data o Projecto esteja implementado.

Refiro em segundo lugar a representação do Ministério da Defesa Nacional e de Portugal no Senior Resource Board (SRB) da NATO, que tem sido assegurada pelo subdirector-geral, fazendo valer nesse fórum os interesses do nosso país na organização, o que tem permitido a Portugal continuar a contar com valores de muitos milhões de euros para a implementação e manutenção de projectos e infra-estruturas, que de outro modo seriam impossível levar por diante.

Finalmente, menção ao homem sério e frontal com que pude contar sempre como conselheiro na hora de decisão, bem como sempre que, por necessidades do serviço ou por razões pessoais, tive de estar ausente. Sempre houve nessas alturas manutenção de linhas de actuação antes definidas, havendo o cuidado de, quando necessário, alterar alguma coisa por razões circunstanciais, um contacto ou uma justificação, que, obviamente, sempre foi dada em perfeito espírito de boa-fé.

O seu desempenho e conduta pessoal e profissional ao longo dos anos em que comigo trabalhou merecem a estima e consideração do signatário e julgo que também dos responsáveis do Ministério da Defesa Nacional, sendo pois de considerar que os serviços prestados pelo major-general Maia de Freitas devem ser considerados de natureza extraordinária e merecedores de qualificação distinta, tendo, sem qualquer dúvida, deles resultado honra e lustre para o País.

26 de Agosto de 2002. - O Director-Geral, Manuel da Cunha Rêgo.

Anexos

  • Extracto do Diário da República original: https://dre.tretas.org/dre/2052718.dre.pdf .

Aviso

NOTA IMPORTANTE - a consulta deste documento não substitui a leitura do Diário da República correspondente. Não nos responsabilizamos por quaisquer incorrecções produzidas na transcrição do original para este formato.

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