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Louvor 104/2001, de 19 de Janeiro

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Texto do documento

Louvor 104/2001. - Por proposta do tenente-general comandante-geral da Guarda Nacional Republicana louvo o coronel de infantaria (670039) Abílio Fernandes Mariz pela sua excelente entrega aos mais altos interesses da Guarda Nacional Republicana nos 33 anos e meio em que se manteve ao serviço da mesma.

Oficial que, em parte substante da sua carreira, marcou presença no comando de secções e de companhias territoriais, constituiu exemplo particularmente ilustrativo do militar da Guarda que se afirma, e à gama dos seus atributos e recursos, no quadro em que a actividade da mesma é mais nobre e enriquecedora, o exercício da função policial no terreno, em contacto com a realidade em que a permanência da instituição como força de segurança antes de mais se justifica. Foram 27 anos de empenhamento estrénuo, de esforço pertinaz, sem alardes mas de eminente eficácia, de aprofundamento de todas as vertentes da acção policial em ordem à consecução dos melhores resultados, de extraordinários brio, pundonor e espírito de sacrifício.

Colocado, já como tenente-coronel, no comando da Brigada n.º 4, unidade em que se preencheu grande parte da sua presença na Guarda, transportou para a chefia do pelouro da justiça e disciplina da mesma, que lhe foi então cometida, toda a vasta experiência que acumulara nas funções de comando que até aí detivera, numa prova sobeja do sentido de organização e rigor que lhe são característicos, do nível invulgar dos seus conhecimentos técnico-profissionais, da sua capacidade de análise e da inquebrantável lealdade e franqueza próprias da sua forma de ser e estar. De novo em atribuições de comando, desta feita à frente do Agrupamento de Instrução de Aveiro, uma vez mais comprovou a excelência dos seus dotes de carácter, o seu profundo sentido de missão, a sua total disponibilidade para assumir em pleno as responsabilidades que tivesse cometidas, desenvolvendo labor extremamente oportuno e dinâmico em prol da constituição de condições de funcionalidade num aquartelamento que, na posse recente da Guarda, carecia de profunda reestruturação que o ajustasse aos fins a que esta o destinara. De regresso à Brigada n.º 4 e após pouco menos de um ano nas funções de chefe de Estado-Maior da mesma, culminou a sua presença ao serviço da Guarda no cargo de chefe da 6.ª Repartição do Comando-Geral, por quase dois anos.

Desempenhou-o com o brilhantismo habitual, cingido à sobriedade de processos, rectidão, espírito de colaboração e idoneidade que sempre evidenciara anteriormente. Dá-se-lhe testemunho, por isso, do apreço em que se tem o seu contributo de tantos anos para o prestígio da Guarda Nacional Republicana, mercê de serviços que é de justiça qualificar de relevantes e distintos.

7 de Dezembro de 2000. - O Ministro da Administração Interna, Nuno Henrique Pires Severiano Teixeira.

Anexos

  • Extracto do Diário da República original: https://dre.tretas.org/dre/1861124.dre.pdf .

Aviso

NOTA IMPORTANTE - a consulta deste documento não substitui a leitura do Diário da República correspondente. Não nos responsabilizamos por quaisquer incorrecções produzidas na transcrição do original para este formato.

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