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Decreto Regulamentar Regional 7/85/A, de 16 de Abril

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Sumário

Fixa os novos critérios para a colocação de professores provisórios nos ensinos preparatório e secundário.

Texto do documento

Decreto Regulamentar Regional 7/85/A
A gestão de pessoal, designadamente a de pessoal docente, no que concerne à organização de concursos e consequente recrutamento, não se deve balizar por normas imutáveis, mas sim colher, da experiência e do conhecimento das realidades, outra dinâmica, com vista ao seu aperfeiçoamento e à sua inserção na realidade geográfica da Região Autónoma dos Açores.

De tal modo que, com o presente diploma, fixam-se novos critérios para a colocação dos professores profissionalizados não efectivos e provisórios dos ensinos preparatório e secundário, reduzindo-se para duas as três fases de concurso previstas no Decreto Regulamentar Regional 9/82/A, de 23 de Março, e precisa-se o conceito de vínculo, alargando-o para 30 de Setembro, à excepção dos docentes em regime de substituição temporária.

Assim, por força do disposto no artigo 8.º do Decreto Regulamentar Regional 13/78/A, de 7 de Julho, e no artigo 7.º do Decreto-Lei 338/79, de 25 de Agosto:

O Governo Regional decreta, nos termos da alínea d) do artigo 229.º da Constituição, o seguinte:

Artigo 1.º A Direcção Regional de Administração Escolar abrirá anualmente, em cada grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade a funcionar nos estabelecimentos dos ensinos preparatório e secundário, concurso para o preenchimento de lugares vagos que não passam ser assegurados:

a) Por pessoal docente dos quadros;
b) Pelo processo de profissionalização de docentes;
c) Pelo funcionamento dos estágios pedagógicos dos ramos de formação educacional das faculdades de ciências e das licenciaturas em ensino;

d) Por professores contratados, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 213.º do Decreto 37029, de 25 de Agosto de 1948;

e) Por professores membros dos conselhos directivos ou das comissões instaladoras que estejam devidamente homologados e permaneçam em funções no ano escolar para que decorre o concurso;

f) Por professores colocados ao abrigo do Decreto-Lei 373/77, de 5 de Setembro, do Decreto Legislativo Regional 15/83/A, de 27 de Abril, e demais legislação subsequente;

g) Por professores contratados por mais de 1 ano escolar, nos termos da legislação em vigor.

Art. 2.º O concurso decorrerá em duas fases, especificadas no presente diploma.

I - Da 1.ª fase
Art. 3.º - 1 - Poderão ser opositores à 1.ª fase do concurso os professores dos ensinos preparatório e secundário que a seguir se indicam:

a) Candidatos profissionalizados não efectivos que tenham sido colocados na 1.ª fase do concurso imediatamente anterior;

b) Outros candidatos profissionalizados não efectivos;
c) Professores efectivos, extraordinários do quadro ou adjuntos casados com funcionários ou agentes do Estado e dos corpos administrativos ou com militares que, ao abrigo da preferência conjugal, requeiram a sua colocação nos termos do presente diploma;

d) Candidatos portadores de habilitação própria colocados na 1.ª fase do concurso imediatamente anterior;

e) Candidatos portadores de habilitação própria que, em 30 de Setembro do ano anterior ao da data de abertura do concurso, possuam, pelo menos, 365 dias de serviço docente prestados à Secretaria Regional da Educação e Cultura em estabelecimentos de ensino oficial ou equiparado;

f) Outros candidatos portadores de habilitação própria;
g) Candidatos portadores apenas de habilitação suficiente colocados na 1 a fase do concurso imediatamente anterior.

2 - Para efeitos do estabelecido no número anterior, o tempo de serviço docente prestado no ensino particular e cooperativo, desde que seja contável nos termos do artigo 72.º do Decreto-Lei 553/80, de 21 de Novembro, aplicado à Região pelo Decreto Regulamentar Regional 35/81/A, de 21 de Julho, considera-se equiparado a serviço docente oficial.

Art. 4.º - 1 - Entende-se, para efeitos do presente diploma, que um candidato concorre à 1.ª fase na situação de vinculado quando, perante a Secretaria Regional da Educação e Cultura, mantiver o direito de celebrar um contrato no ano escolar a que o concurso respeita, mesmo que não venha a obter colocação nessa 1.ª fase.

2 - A situação de vinculado, referida no número anterior, adquire-se, desde que:

a) Os candidatos profissionalizados não efectivos tenham sido colocados na 1.ª fase do concurso imediatamente anterior e concorram a todos os estabelecimentos de ensino da Região para o grupo, subgrupo ou disciplina correspondente à sua habilitação profissional;

b) Os candidatos não profissionalizados tenham sido colocados na 1.ª fase do concurso imediatamente anterior e concorram a todos os estabelecimentos de ensino da Região para o grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade em que obtiveram aquela colocação.

3 - Os candidatos referidos na alínea b) do número anterior, portadores de habilitação própria e colocados no concurso imediatamente anterior como portadores de habilitação suficiente, terão sempre que concorrer pelo menos a um grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade para que possuam habilitação própria.

Art. 5.º - 1 - Se um candidato concorrer à 1.ª fase na situação de vinculado nos termos do artigo anterior e não obtiver colocação, a Secretaria Regional da Educação e Cultura garantir-lhe-á a celebração de novo contrato para o ano escolar a que o concurso respeita no estabelecimento de ensino e no grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade em que se encontra contratado, considerando-se para todos os efeitos como tendo sido colocado nessa 1.ª fase.

2 - Os professores nas condições do número anterior poderão ser deslocados pela Direcção Regional de Administração Escolar, em regime de requisição, nos termos do Decreto-Lei 373/77, de 5 de Setembro, do Decreto Legislativo Regional 15/83/A, de 27 de Abril, e demais legislação subsequente, para um qualquer estabelecimento de ensino da Região, obedecendo à ordem de prioridades manifestada no boletim de concurso.

Art. 6.º - 1 - A colocação dos candidatos na 1.ª fase obedecerá às seguintes prioridades:

a) Recondução, desde que a tenham requerido no estabelecimento de ensino e no grupo, sub-grupo, disciplina ou especialidade em que, por resultado do concurso, obtiveram a última colocação, por parte dos candidatos incluídos na alínea a) do n.º 1 do artigo 3.º;

b) Colocação dos candidatos incluídos na alínea a) do n.º 1 do artigo 3.º;
c) Colocação dos candidatos incluídos na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º;
d) Colocação dos candidatos incluídos na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º, de acordo com as condições estabelecidas no artigo 7.º do presente diploma;

e) Recondução, desde que a tenham requerido no estabelecimento de ensino e no grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade em que, por resultado do concurso, obtiveram a última colocação, por parte dos candidatos incluídos na alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º, desde que aquela colocação tenha sido feita na qualidade de portadores de habilitação própria;

f) Colocação em grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade para que possuam habilitação própria dos candidatos incluídos na alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º;

g) Colocação em grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade para que possuam habilitação própria dos candidatos incluídos na alínea e) do n.º 1 do artigo 3.º;

h) Colocação em grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade para que possuam habilitação própria. dos candidatos incluídos na alínea f) do n.º 1 do artigo 3.º;

i) Recondução, desde que a tenham requerido no estabelecimento de ensino e no grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade em que, por resultado do concurso, obtiveram a última colocação, por parte dos candidatos na situação de vinculados incluídos na alínea g) ou na alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º, desde que, neste último caso, tenham sido colocados em grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade para que possuam habilitação suficiente;

j) Colocação em grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade para que possuam habilitação suficiente por parte dos candidatos na situação de vinculados incluídos nas alíneas d) e g) do n.º 1 do artigo 3.º;

l) Colocação em grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade para que possuam habilitação suficiente de todos os outros candidatos que concorreram com aquela habilitação.

2 - Um candidato que obteve colocação na qualidade de portador de habilitação própria ao abrigo de qualquer das alíneas e) a h) do número anterior não poderá ser colocado na qualidade de portador de habilitação suficiente nos termos das alíneas i), j) ou l), mesmo que esta colocação se efectuasse num estabelecimento de ensino a que tivesse atribuído uma melhor preferência.

3 - Para efeitos do disposto no n.º 1, considera-se recondução a celebração de contrato para o ano escolar a que o concurso respeita no mesmo estabelecimento de ensino e no grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade em que o candidato, pela última vez, obteve colocação na 1.ª fase.

Art. 7.º - 1 - A colocação ao abrigo da preferência conjugal referida na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º obedecerá às condições a seguir indicadas:

a) Consideram-se funcionários ou agentes os indivíduos que se encontrem providos em lugares do quadro ou contratados além do quadro por tempo indeterminado em serviços e organismos da administração central, administração regional autónoma, regional ou local, das Forças Armadas, da Administração Pública ou dos corpos administrativos, os aposentados que, à data da sua aposentação, se encontravam em qualquer das situações referidas nesta alínea;

b) Ainda que ambos os cônjuges sejam professores dos quadros, apenas um deles poderá solicitar a sua colocação ao abrigo desta preferência;

c) Os candidatos só poderão concorrer desde que colocados em escola fora da ilha do local de trabalho ou da residência do cônjuge, devendo fazer a respectiva opção;

d) Os candidatos têm de possuir, pelo menos, 270 dias de serviço na qualidade de professores efectivos, não podendo o mesmo ser equiparado a outras funções docentes ou não docentes, nomeadamente as resultantes do Decreto-Lei 373/77, de 5 de Setembro, Decreto Legislativo Regional 15/83/A, de 27 de Abril, e demais legislação subsequente;

e) Os estabelecimentos de ensino a que os candidatos poderão concorrer serão do nível de ensino a que o candidato pertence, considerando-se ainda, para este efeito, e no caso do ensino secundário, as escolas preparatórias onde funciona aquele ensino.

2 - Os candidatos colocados na ilha de São Miguel poderão ainda beneficiar da colocação a que se refere a alínea c) do número anterior, desde que estejam providos em estabelecimento de ensino situado no concelho de Nordeste.

3 - Para efeitos de colocação ao abrigo da preferência conjugal, os professores dos quadros dos ensinos preparatório e secundário candidatar-se-ão nos termos definidos no aviso de abertura do concurso.

II - Da 2.ª fase
Art. 8.º - 1 - Os lugares vagos existentes após a conclusão da 1.ª fase, quer por inexistência de candidatos, quer por terem surgido após a apresentação da requisição para a referida 1.ª fase, quer ainda os que venham a surgir ao longo do ano escolar, serão preenchidos na 2.ª fase.

2 - As colocações resultantes da 2.ª fase serão homologadas pelo director regional de Administração Escolar, que poderá delegar tal competência no director de Serviços de Pessoal.

Art. 9.º - 1 - Os lugares disponíveis para a 2.ª fase do concurso serão preenchidos por:

a) Candidatos que, tendo sido opositores à 1.ª fase do concurso na situação de vinculados, não obtiveram colocação e ainda os que, embora já colocados, não tenham serviço docente distribuído por inexistência do mesmo;

b) Outros candidatos concorrentes à 1.ª fase do concurso que não obtiveram colocação;

c) Novos candidatos portadores de habilitação profissional própria ou suficiente.

2 - As regras de ordenação dos candidatos à 2.ª fase serão estabelecidas por portaria do Secretário Regional da Educação e Cultura.

III - Da abertura do concurso
Art. 10.º - 1 - A 1.ª fase do concurso prevista neste diploma será aberta em cada ano mediante aviso a publicar no Diário da República.

2 - A candidatura à 1.ª fase do concurso far-se-á mediante a apresentação de um boletim e de uma ficha, cujos modelos, em termos a definir no respectivo aviso de abertura, poderão ser diferentes, consoante os diversos tipos de opositores.

3 - Os prazos, condições e local de apresentação dos vários modelos de boletins serão fixados no aviso de abertura do concurso.

Art. 11.º - 1 - Compete ao conselho directivo dos estabelecimentos dos ensinos preparatório e secundário, ou a quem as suas vezes fizer, determinar as vagas para as 1.ª e 2.ª fases existentes nos respectivos estabelecimentos de ensino por grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade, de acordo com as normas de elaboração de horários estabelecidas pela Direcção Regional de Orientação Pedagógica.

2 - A indicação das vagas referidas no número anterior será feita em data a fixar em cada ano escolar pela Direcção Regional de Administração Escolar.

Art. 12.º - 1 - Para efeitos da indicação das vagas para a 1.ª fase do concurso considerar-se-ão apenas horários completos:

a) Os compostos por 22 horas semanais de serviço lectivo ou equiparado;
b) Os compostos, pelo menos, por 11 horas semanais de serviço docente, desde que não esteja em exercício de funções nenhum professor efectivo no correspondente grupo ou subgrupo e nele não seja possível elaborar, pelo menos, um horário completo nas condições previstas na alínea anterior.

2 - Os docentes colocados nos horários referidos na alínea b) do número anterior serão remunerados como se tivessem sido colocados em horário de 22 horas lectivas semanais, sendo o respectivo serviço completado com tarefas docentes em outro grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade para os quais possuam habilitação própria ou suficiente, ou com tarefas paradocentes.

Art. 13.º - 1 - Compete à Direcção Regional de Administração Escolar ordenar e colocar:

a) Os candidatos à 1.ª fase;
b) Os candidatos à 2.ª fase que não possuam a habilitação legal, ouvida a Direcção Regional de Orientação Pedagógica.

2 - Compete aos conselhos directivos, comissões instaladoras ou quem as suas vezes fizer ordenar e colocar os restantes candidatos.

IV - Da ordenação dos candidatos
Art. 14.º - 1 - Os opositores referidos na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º serão graduados, por ordem de prioridade, dentro de cada um dos seguintes escalões:

a) Professores efectivos;
b) Professores extraordinários do quadro e professores adjuntos.
2 - A ordenação dos candidatos será feita:
a) A dos professores efectivos, por ordem decrescente da sua graduação profissional, calculada nos termos dos artigos 7.º, 8.º e 9.º e do n.º 3 do artigo 10.º do Decreto-Lei 77/77, de 1 de Março, tendo em consideração o disposto no artigo 37.º do presente diploma;

b) A dos professores extraordinários do quadro e a dos professores adjuntos, por ordem decrescente da sua graduação na docência.

3 - Para efeitos do disposto na alínea b) do número anterior, entende-se por graduação na docência a soma da classificação académica, expressa na escala de 0 a 20 valores, com a parcela N x 1, em que N é o quociente da divisão inteira por 365 do número de dias de serviço docente oficial qualificado de Bom, contado, nos termos da lei geral, a partir de 1 de Setembro do ano da publicação no Diário da República ou no Jornal Oficial da nomeação para o respectivo quadro até 30 de Setembro imediatamente anterior ao concurso, não podendo N exceder 20.

4 - Em caso de igualdade na graduação na docência, a ordenação dos professores extraordinários do quadro e dos professores adjuntos respeitará as seguintes prioridades:

a) Candidato relativamente ao qual seja maior o resto da divisão considerada no número anterior;

b) Candidato com mais tempo de serviço docente oficial qualificado de Bom prestado até 31 de Agosto do ano da publicação no Diário da República da lista definitiva de colocação no respectivo quadro;

c) Candidato cuja habilitação académica o situe em melhor escalão, consoante o que se encontrar estabelecido, quanto a habilitações próprias, na legislação em vigor à data da abertura do concurso;

d) Candidato mais idoso.
Art. 15.º Os docentes profissionalizados não efectivos serão ordenados por ordem decrescente da sua graduação profissional fixada de acordo com o estabelecido nos artigos 7.º, 8.º e 9.º e no n.º 3 do artigo 10.º do Decreto-Lei 77/77, tendo em consideração o disposto no artigo 37.º do presente diploma.

Art. 16.º - 1 - Os candidatos portadores de habilitação própria serão graduados de acordo com os escalões fixados na legislação em vigor.

2 - Dentro de cada escalão, a ordenação dos candidatos será feita por ordem decrescente da respectiva graduação na docência.

3 - A graduação na docência referida no número anterior será determinada pela soma da classificação académica, expressa na escala de 0 a 20 valores, com a parcela N x 1, em que N corresponde ao número de anos de serviço docente oficial classificado de Bom ou Suficiente, conforme os casos, contado nos termos da lei, e o número de anos de serviço no ensino particular prestado nos termos do Decreto-Lei 553/80, de 21 de Novembro, aplicado à Região pelo Decreto Regulamentar Regional 35/81/A, de 21 de Julho, em qualquer dos casos ou em resultado da soma de ambos, no máximo até 20 anos, e prestado até ao dia 30 de Setembro do ano imediatamente anterior ao da data da abertura do concurso.

4 - O número de anos mencionado no número anterior será o quociente da divisão inteira por 365 do número de dias de serviço prestado.

5 - Na determinação da classificação académica observar-se-á:
a) Quando a habilitação própria exigir, para além dum curso de média final Mc, a aprovação em cadeiras ad hoc, sendo Ma a média destas cadeiras calculada até às décimas, a classificação académica será calculada através da fórmula (Mc + Ma)/2 com a aproximação ainda até às décimas;

b) Quando a habilitação própria envolver a aprovação em mais de um curso, a classificação académica será a média aritmética, aproximada às décimas, das classificações desses cursos;

c) Quando a habilitação própria exigir a posse de um curso como via de acesso, a classificação será a do curso exigido no respectivo escalão de habilitações;

d) Quando o candidato não for portador de qualquer grau académico, considerar-se-á, para efeitos do estabelecido nos números anteriores, o curso ou ano de escolaridade que o localize no escalão respectivo, entendendo-se como classificação académica, neste último caso, a média aritmética, aproximada às décimas, das classificações de todas as cadeiras de ensino superior em que obteve aprovação até ao termo desse ano de escolaridade;

e) O tempo de serviço considerado como condição necessária para aquisição de habilitação própria para o ensino preparatório ou para o ensino secundário não é computável para efeito do disposto no n.º 3 deste artigo.

6 - Após a aplicação dos critérios estabelecidos nos números anteriores, e em caso de igualdade, a ordenação dos professores portadores de habilitação própria respeitará as seguintes preferências:

a) Candidatos com mais dias de serviço docente não convertidos em valores para efeito do cálculo da graduação na docência;

b) Candidatos com maior valor de N, a que se refere o n.º 3 deste artigo;
c) Candidato mais idoso.
Art. 17.º - 1 - Os candidatos portadores de habilitação suficiente serão graduados de acordo com os escalões definidos na legislação em vigor.

2 - Dentro de cada escalão, a ordenação dos candidatos será feita por ordem decrescente da respectiva graduação na docência.

3 - A graduação referida no número anterior será calculada nos termos dos n.os 3, 4 e 5 do artigo 16.º, substituindo-se, porém, a expressão «habilitação própria» por «habilitação suficiente».

4 - Quando a habilitação suficiente resultar da posse de determinado número de cadeiras, a classificação académica é a média aritmética, aproximada às décimas, das classificações das cadeiras que permitem a integração no respectivo escalão de habilitações.

5 - Em caso de igualdade, será aplicável o disposto no n.º 6 do artigo anterior.

V - Do mecanismo do concurso
Art. 18.º A apresentação à 1.ª fase do concurso far-se-á mediante preenchimento do boletim a que se refere o n.º 2 do artigo 10.º, do qual constarão obrigatoriamente:

a) Elementos legais de identificação do candidato;
b) Habilitação académica e respectiva classificação fixada nos termos legais;
c) Grupos, subgrupos, disciplinas ou especialidades, dentro de cada nível de ensino, a que o candidato concorre;

d) Tempo de serviço docente prestado em estabelecimentos de ensino oficial e ainda o prestado no ensino particular, contado nos termos do artigo 72.º do Decreto-Lei 553/80, aplicado à Região pelo Decreto Regulamentar Regional 35/81/A, de 21 de Julho;

e) Posição ou posições em que o candidato concorre, de acordo com o disposto no artigo 6.º do presente diploma;

f) Designação dos estabelecimentos de ensino a que o candidato concorre, de acordo com a identificação estabelecida no aviso de abertura do concurso;

g) A menção, se for caso disso, de o candidato ter sido opositor a outro concurso nacional ou regional, independentemente do nível de ensino.

Art. 19.º - 1 - Os candidatos ao abrigo da preferência conjugal apresentarão conjuntamente com o boletim de concurso:

a) Certificado do estado civil;
b) Prova da situação profissional do cônjuge.
2 - Até ao limite do prazo de reclamação previsto no n.º 1 do artigo 33.º, os candidatos à colocação ao abrigo da preferência conjugal poderão, apresentando provas de alteração da residência familiar ou do local de trabalho do cônjuge, alterar as preferências expressas, mediante a apresentação de novo boletim de concurso.

Art. 20.º - 1 - O boletim de concurso para a 1.ª fase será obrigatoriamente acompanhado de certidão ou certidões comprovativas das habilitações académicas nele declaradas, ou de fotocópias notariais, das quais constarão as correspondentes classificações finais nos termos da alínea b) do artigo 18.º, sempre expressas na escala de 0 a 20 valores, e, quando for caso disso, de certidão comprovativa do tempo de serviço.

2 - Nos casos previstos no n.º 5 do artigo 16.º e no n.º 4 do artigo 17.º, será da responsabilidade do candidato a declaração da média aritmética.

3 - As certidões de habilitações académicas referidas nos números anteriores, bem como as certidões comprovativas do tempo de serviço, poderão ser, para o caso dos candidatos já com processo constituído em estabelecimentos oficiais dos ensinos preparatório ou secundário, substituídas por declaração comprovativa, exarada no boletim de concurso pelo conselho directivo, ou por quem as suas vezes fizer, e autenticada com o selo branco ou carimbo a óleo em uso pelo mesmo.

4 - Serão excluídos do concurso os candidatos que não apresentarem os documentos indispensáveis, bem como aqueles que preencherem irregularmente os boletins.

Art. 21.º - 1 - Os candidatos à 1.ª fase titulares de habilitação própria poderão, com aquela habilitação, concorrer no máximo a um grupo, subgrupo ou disciplina do ensino preparatório e a outro grupo, subgrupo, disciplina em especialidade do ensino secundário, e ainda na qualidade de portadores de habilitação suficiente, a um grupo, subgrupo ou disciplina do ensino preparatório e a outro grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade do ensino secundário desde que, obrigatoriamente:

a) Concorram a um grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade para que possuam habilitação própria;

b) Concorram, caso tenham direito a recondução nos termos do presente diploma e a solicitem, ao grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade a que aquela recondução respeita.

2 - Os candidatos apenas portadores de habilitação suficiente abrangidos pela alínea g) do n.º 1 do artigo 3.º poderão, no máximo, concorrer a um grupo, subgrupo ou disciplina do ensino preparatório e a outro grupo, subgrupo, disciplina ou especialidade do ensino secundário, sendo um deles, obrigatoriamente, aquele em que pela última vez obtiveram colocação em 1.ª fase.

Art. 22.º Os candidatos à 1.ª fase do concurso definido por este diploma indicarão os estabelecimentos de ensino, por ordem de prioridades, num só boletim.

Art. 23.º A documentação referida no artigo 20.º, para os candidatos à 2.ª fase do concurso mencionado no artigo 9.º, será apresentada nas condições expressas no Decreto-Lei 342/78, de 16 de Novembro.

VI - Forma de provimento e seus efeitos
Art. 24.º A colocação dos professores dos ensinos preparatório e secundário ao abrigo da preferência conjugal processar-se-á de acordo com o presente diploma em regime de requisição, nos termos do Decreto-Lei 373/77, de 5 de Setembro, Decreto Legislativo Regional 15/83/A, de 27 de Abril, e demais legislação subsequente, para o ano escolar a que o concurso diz respeito.

Art. 25.º - 1 - Os docentes profissionalizados não efectivos e os docentes provisórios colocados ao abrigo do presente diploma serão providos mediante contrato, nos termos do Decreto-Lei 342/78, conforme a redacção que lhe foi dada pela Lei 67/79, de 4 de Outubro.

2 - Os docentes colocados na 1.ª fase do concurso celebrarão os respectivos contratos no dia 1 de Outubro do ano escolar a que respeita a colocação.

3 - Os docentes colocados na 2.ª fase do concurso celebrarão os respectivos contratos na data de entrada em exercício de funções, se esta se verificar dentro do prazo legalmente estabelecido.

Art. 26.º Cessam o exercício de funções, perdendo o direito aos respectivos vencimentos, os docentes abrangidos por alguma das seguintes situações:

a) No caso dos docentes propostos pelas escolas, se a proposta de colocação não vier a ser homologada, a partir da data em que, no estabelecimento de ensino, houver conhecimento do respectivo despacho;

b) Se o contrato não for confirmado no prazo estabelecido no n.º 1 do artigo 4.º do Decreto-Lei 342/78, a partir do termo do mesmo prazo;

c) Se o contrato não vier a ser homologado nos termos legalmente estabelecidos, a partir da data em que a não homologação for comunicada ao interessado.

Art. 27.º Os contratos a estabelecer por força do artigo 25.º vigorarão até 30 de Setembro do ano escolar a que a colocação respeita, excepcionando-se, porém, o disposto no artigo 28.º deste diploma.

Art. 28.º - 1 - Os contratos de substituição temporária vigorarão apenas até à apresentação do respectivo titular, mas serão válidos por um período mínimo de 30 dias, se aquela apresentação se verificar neste prazo.

2 - Excepciona-se ao disposto no número anterior o caso de o titular se apresentar no decurso dos trabalhos de avaliação, podendo, através de autorização do director regional de Administração Escolar, o substituto manter-se em funções até ao termo dos respectivos trabalhos, de acordo com proposta fundamentada do conselho directivo.

3 - O estabelecido no número anterior aplica-se ainda nos casos em que o titular se apresente imediatamente antes dos trabalhos de avaliação.

4 - Os contratos de substituição temporária previstos neste artigo não poderão vigorar para além do termo das actividades lectivas, incluindo-se nestas a avaliação dos alunos.

Art. 29.º - 1 - O docente contratado ao abrigo do presente diploma chamado na vigência do respectivo contrato para a prestação do serviço militar obrigatório regressará, desde que o requeira no prazo de 15 dias contados a partir do termo da prestação daquele serviço, ao estabelecimento onde se encontrava colocado sempre que a prestação do serviço militar termine na vigência daquele contrato.

2 - Sempre que o serviço militar obrigatório tiver o seu termo para além da vigência do contrato, o docente celebrará, aquando da cessação daquele serviço, novo contrato com o estabelecimento de ensino no qual tiver adquirido, nos termos do presente diploma, direito a colocação em resultado do concurso.

3 - Para efeitos da aplicação do número anterior, o docente chamado a prestar serviço militar obrigatório deverá concorrer anualmente ao concurso previsto neste diploma.

4 - Para efeitos de concurso, considera-se que o docente chamado para a prestação de serviço militar obrigatório se encontra em exercício efectivo de funções docentes.

5 - O docente chamado para a prestação de serviço militar obrigatório apresentará no estabelecimento de ensino onde se encontre em exercício de funções documento comprovativo da sua incorporação.

Art. 30.º - 1 - O candidato que. não se encontrando a prestar serviço docente à data da incorporação no serviço militar obrigatório, adquira, durante a prestação daquele serviço, direito a celebrar contrato como docente apresentar-se-á no respectivo estabelecimento de ensino nos 15 dias subsequentes ao termo do serviço militar, se este se verificar durante a vigência do contrato que deveria celebrar como docente, devendo para o efeito comunicar tal situação por escrito ao estabelecimento de ensino até ao dia 1 de Outubro do ano escolar a que a colocação respeita.

2 - A manutenção do direito referido no número anterior só se verificará no caso de o candidato ser opositor à 1.ª fase de todos os concursos previstos por este diploma que se realizem durante o período de prestação de serviço militar obrigatório.

3 - Para efeitos do disposto no n.º 2, o candidato apresentar-se-á a concurso como se estivesse em exercício efectivo de funções docentes.

4 - Aos candidatos referidos no n.º 1 é aplicável o disposto nos n.os 2, 3, 4 e 5 do artigo 29.º deste diploma.

VII - Disposições finais e transitórias
Art. 31.º - 1 - Para a docência das disciplinas do ensino secundário a funcionar em estabelecimentos de ensino preparatório serão colocados docentes profissionalizados do ensino secundário e ainda docentes portadores de habilitações próprias ou suficientes para este nível de ensino.

2 - Para efeitos do disposto no número anterior, as escolas preparatórias requisitarão os horários elaborados de acordo com o disposto no artigo 12.º deste decreto-lei.

3 - Sempre que, por necessidade da distribuição do serviço docente, aos profissionalizados do ensino preparatório seja distribuído serviço docente correspondente a grupos, subgrupos, disciplinas ou especialidades do ensino secundário, os referidos professores serão remunerados na qualidade de profissionalizados.

Art. 32.º Para efeitos da aplicação do presente diploma, consideram-se habilitações próprias e habilitações suficientes as que como tal se encontrarem consignadas na legislação em vigor.

Art. 33.º - 1 - As listas provisórias de ordenação de candidatos à 1.ª fase serão afixadas nos estabelecimentos de ensino da Região e nos demais locais a determinar no aviso de concurso, podendo os candidatos, no prazo de 8 dias úteis a contar do dia imediato ao da afixação, reclamar dos elementos delas constantes.

2 - É da competência do director regional de Administração Escolar a decisão sobre as reclamações referidas no número anterior, que só serão consideradas quando, devidamente fundamentadas, lhe forem dirigidas nos termos legais.

3 - As desistências à 1.ª fase do concurso serão admitidas desde que os respectivos pedidos dêem entrada na Direcção Regional de Administração Escolar até ao termo do prazo de reclamação a que se refere o n.º 1 do presente artigo.

4 - A desistência fora do prazo fixado no número anterior, bem como a não aceitação do lugar em que o candidato venha a ser colocado na 1.ª fase, implicará a impossibilidade de o mesmo vir a ser colocado durante o ano lectivo a que o concurso respeita.

Art. 34.º Para todos os efeitos legais, considera-se que a não apresentação da reclamação, por parte dos candidatos, dos elementos constantes das listas provisórias referidas no artigo 33.º equivale à aceitação tácita das mesmas listas, dela resultando a intempestividade de recurso hierárquico.

Art. 35.º - 1 - Os docentes contratados nos termos do presente diploma e eleitos, ao abrigo do Decreto-Lei 769-A/76, de 21 de Outubro, como membros de conselhos directivos de estabelecimentos dos ensinos preparatório e secundário não poderão, no primeiro ano do desempenho daquelas funções, ser opositores ao concurso previsto neste diploma.

2 - No decurso do segundo ano das respectivas funções os docentes mencionados no número anterior deverão ser opositores ao concurso previsto neste diploma.

3 - As candidaturas dos docentes que, no decurso do processo de concurso a que se refere este diploma, hajam sido eleitos para integrarem conselhos directivos serão retiradas, desde que a eleição haja sido devidamente homologada.

4 - Os docentes que, no decurso do mandato como elementos integrantes de conselhos directivos ou comissões instaladoras, hajam cessado aquelas funções manter-se-ão até ao fim do período normal do mandato no respectivo estabelecimento de ensino, devendo ser distribuídas funções docentes ou paradocentes ou completamento de horário docente em outro estabelecimento de ensino da mesma localidade, independentemente do nível de ensino, mas desde que possuidores de habilitação própria ou suficiente.

Art. 36.º - 1 - Não se consideram abrangidos pelo presente diploma:
a) Os pedidos de recondução de docentes que acumulam com outro cargo ou função pública;

b) Os pedidos de colocação de candidatos que exerçam outras funções públicas.
2 - O disposto no número anterior não se aplica aos candidatos que, à data de oposição ao concurso, apresentem declaração, com assinatura legalmente reconhecida, de opção por colocação na docência, se a ela adquirirem direito, com o concomitante pedido de exoneração do cargo ou funções públicas que exercem.

Art. 37.º A graduação profissional dos professores dos ensinos preparatório e secundário é a classificação do Exame de Estado, ou equivalente, acrescida de um valor por cada ano de serviço docente oficial, ou a ele equiparado, prestado após a obtenção da respectiva profissionalização, desde que classificado de Bom, até ao limite de 20 anos.

Art. 38.º - 1 - No primeiro concurso a realizar ao abrigo do presente diploma consideram-se também colocados na 1 a fase do concurso imediatamente anterior:

a) Os docentes colocados na 2.ª fase do concurso previsto no Decreto-Lei 581/80, de 31 de Dezembro;

b) Os docentes colocados nos termos das alíneas b), c) e d) do n.º 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei 581/80.

2 - Dos docentes abrangidos pelo número anterior só poderão requerer recondução os incluídos na alínea a) que, no concurso relativo ao ano escolar de 1984-1985, hajam concorrido a toda a Região.

Art. 39.º - 1 - Mantêm-se em vigor as obrigações da Secretaria Regional da Educação e Cultura para com os docentes vinculados nos termos do Decreto Regulamentar Regional 9/82/A, de 23 de Março, que não sejam portadores de habilitação própria nem de habilitação suficiente, desde que os mesmos sejam opositores a toda a Região.

2 - Se, na sequência do disposto no número anterior, os docentes não obtiverem provimento, a Secretaria Regional da Educação e Cultura atribuir-lhes-á funções paradocentes ou administrativas.

3 - Considera-se extinto o vínculo entre a Secretaria Regional da Educação e Cultura e os docentes que não derem cumprimento ao disposto no n.º 1 deste artigo.

Art. 40.º É revogado o Decreto Regulamentar Regional 9/82/A, de 23 de Março.

Art. 41.º O presente diploma aplica-se ao concurso relativo ao ano escolar de 1985-1986 e seguintes, excepto no que se refere ao disposto no artigo 27.º, cuja aplicação se fará desde a data da sua entrada em vigor.

Aprovado em Conselho do Governo Regional em 22 de Fevereiro de 1985.
O Presidente do Governo Regional, João Bosco Mota Amaral.
Assinado em Angra do Heroísmo em 22 de Março de 1985.
Publique-se.
O Ministro da República para a Região Autónoma dos Açores, Tomás George Conceição Silva.

Anexos

  • Extracto do Diário da República original: https://dre.tretas.org/dre/9181.dre.pdf .

Ligações deste documento

Este documento liga aos seguintes documentos (apenas ligações para documentos da Serie I do DR):

  • Tem documento Em vigor 1948-08-25 - Decreto 37029 - Ministério da Educação Nacional - Direcção-Geral do Ensino Técnico Profissional

    Promulga o Estatuto do Ensino Profissional Industrial e Comercial.

  • Tem documento Em vigor 1976-10-23 - Decreto-Lei 769-A/76 - Ministério da Educação e Investigação Científica - Secretarias de Estado da Administração e do Equipamento Escolar e da Orientação Pedagógica

    Estabelece a regulamentação da gestão das escolas.

  • Tem documento Em vigor 1977-03-01 - Decreto-Lei 77/77 - Ministério da Educação e Investigação Científica

    Estabelece as condições de abertura de concurso para preenchimento dos lugares de professor efectivo dos ensinos preparatório e secundário.

  • Tem documento Em vigor 1977-09-05 - Decreto-Lei 373/77 - Ministério da Educação e Investigação Científica

    Estabelece normas relativas ao exercício de funções por docentes em regime de colocação especial.

  • Tem documento Em vigor 1978-07-07 - Decreto Regulamentar Regional 13/78/A - Região Autónoma dos Açores - Governo Regional - Secretaria Regional da Educação e Cultura

    Estabelece normas relativas à organização e estrutura da Secretaria Regional da Educação e Cultura.

  • Tem documento Em vigor 1978-11-16 - Decreto-Lei 342/78 - Ministério da Educação e Cultura

    Estabelece normas sobre a formalização das nomeações do pessoal docente não profissionalizado dos ensinos preparatório, secundário e médio.

  • Tem documento Em vigor 1979-08-25 - Decreto-Lei 338/79 - Presidência do Conselho de Ministros, Gabinetes dos Ministros da República para a Madeira e para os Açores e Ministério da Educação e Investigação Científica

    Transfere para a Região Autónoma dos Açores certos serviços do Ministério da Educação e Investigação Científica.

  • Tem documento Em vigor 1979-10-04 - Lei 67/79 - Assembleia da República

    Altera, por ratificação, do Decreto-Lei n.º 342/78, de 16 de Novembro, que estabelece normas sobre a formalização das nomeações do pessoal docente não profissionalizado dos ensinos preparatório, secundário e médio.

  • Tem documento Em vigor 1980-11-21 - Decreto-Lei 553/80 - Ministério da Educação e Ciência

    Aprova o Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo.

  • Tem documento Em vigor 1980-12-31 - Decreto-Lei 581/80 - Ministério da Educação e Ciência

    Estabelece normas relativas à colocação de professores profissionalizados não efectivos e provisórios dos ensinos preparatório e secundário.

  • Tem documento Em vigor 1981-07-21 - Decreto Regulamentar Regional 35/81/A - Região Autónoma dos Açores - Governo Regional - Secretaria Regional da Educação e Cultura - Direcção Regional de Orientação Pedagógica

    Aplica aos estabelecimentos de ensino particular e cooperativas as disposições do Decreto-Lei n.º 553/80, de 21 de Novembro, que aprova o Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo.

  • Tem documento Em vigor 1982-03-23 - Decreto Regulamentar Regional 9/82/A - Região Autónoma dos Açores - Governo Regional - Secretaria Regional da Educação e Cultura - Direcção Regional da Administração Escolar

    Aplica aos concursos para professores provisórios ou eventuais, profissionalizados não efectivos e ao abrigo dos Açores as disposições do Decreto-Lei nº 581/80, de ensino preparatório e secundário da Região Autónoma dos Açores as disposições de Decreto-Lei nº 581/80 de 31 de Dezembro.

  • Tem documento Em vigor 1983-04-27 - Decreto Legislativo Regional 15/83/A - Região Autónoma dos Açores - Assembleia Regional

    Cria e reorganiza serviços, quadros e carreiras de pessoal da administração regional, dos institutos públicos regionais e das autarquias locais da Região Autónoma dos Açores.

Ligações para este documento

Este documento é referido nos seguintes documentos (apenas ligações a partir de documentos da Série I do DR):

  • Tem documento Em vigor 1986-03-31 - Decreto Legislativo Regional 10/86/A - Região Autónoma dos Açores - Assembleia Regional

    Aplica à Região Autónoma dos Açores o Decreto-Lei n.º 17-C/86, de 6 de Fevereiro (Estabelece normas respeitantes ao concurso para professores dos ensinos preparatório e secundario).

  • Tem documento Em vigor 1987-05-22 - Decreto Regulamentar Regional 16/87/A - Região Autónoma dos Açores - Governo Regional - Secretaria Regional da Educação e Cultura - Direcção Regional de Administração Escolar

    Altera o Decreto Regulamentar Regional n.º 7/85/A, de 16 de Abril, que regula o sistema de colocações de professores profissionalizados não efectivos e provisórios dos ensinos preparatório e secundário.

  • Tem documento Em vigor 2003-06-09 - Decreto Legislativo Regional 27/2003/A - Região Autónoma dos Açores - Assembleia Legislativa Regional

    Aprova o Regulamento de Concurso do Pessoal Docente da Educação Pré-Escolar e Ensinos Básico e Secundário para a Região Autónoma dos Açores, publicado em anexo.

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